terça-feira, 30 de dezembro de 2008

PR. EDNALDO BREVES PARTICIPA DE ENCONTRO COM MAAD REGIONAL

No último mês de novembro fui convidado, na qualidade de contabilista, pela Dra. Rose, Secretária Executiva da 1ª Região Eclesiástica, para uma Reunião na Sede Regional. Desta reunião participaram, além da Dra. Rose, Dra. Helena, Lemuel, Júlio e outros. O Revmo Bispo não estava presente. O objetivo da reunião foi informar sobre a ação de fiscalização que a nossa Igreja está sendo submetida pela Secretaria da Receita Federal. Nesta reunião foram colhidas sugestões diversas para readequação do balancete para que além de servir à área administrativa da Igreja, pudesse também ser utilizada para fins contábeis.


Esperamos que as sugestões apresentadas possam ser úteis para nossa amada Igreja.

domingo, 28 de dezembro de 2008

IMPORTANTE LIÇÃO PARA O INÍCIO DO NOVO ANO

A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO EM TODAS AS ÁREAS DE NOSSAS VIDAS
TEXTO BASE: Lucas 14.28 a 30

INTRODUÇÃO:
· Como você deseja terminar o próximo ano, se for a vontade de Deus que estejamos vivos, ou se Jesus não arrebatar sua Igreja?
· O Estudo de hoje tem por objetivo ajudar o que querem vencer com uma fé racional, usando a capacidade que Deus nos deu, aliado com uma vida em sintonia com a Sua soberania.
· LEMBRE-SE: Não existe vento favorável para quem não sabe para onde quer chegar.
· Se somos seguidores de Jesus, devemos acompanhar os seus passos.
· Antes de tudo, é preciso demonstrar disposição. Nada se faz sem o querer.
· Mas nós temos crido no Deus que efetua em nós tanto o querer como o realizar (Filipenses 2.13).
· NINGUEM PODE DIZER QUE QUEM ACEITA JESUS DEIXA DE TER PROBLEMAS,
· MAS, NINGUEM PODE NEGAR QUE QUEM VEM PRÁ JESUS TEM A SUA VIDA MUDADA PARA MELHOR.
· Ex. Quem fuma durante 50 anos, joga fora UM CARRO E UMA CASA.
· Deus age na emoção, na razão e na vontade. Deus produz desejos positivos em nossos corações.
· Estejamos orando ao Senhor, pedindo que ele nos dê o espírito de crescimento.

DESENVOLVIMENTO:

ABAIXO, SEGUEM ALGUMAS DICAS QUE O AJUDARÃO A REALIZAR SEUS SONHOS:

1. ÁREA PESSOAL: (Crescer como pessoa, cuidar da saúde espiritual, emocional, física, estudar, namorar, noivar, casar, vou fazer uma hora de caminhada, três vezes por semana, etc...)

2. ÁREA ESPIRITUAL: Leitura de toda Bíblia, oração diária, jejum semanal, ser dizimista fiel, estar presente nos cultos, cuidar do testemunho, pregar em todas as oportunidades, ajudar o máximo de pessoas possível, envolver com a obra de Deus e acima de tudo com o Deus da obra, etc... (Ministério, grupo societário, etc)

3. ÁREA FAMILIAR: Culto doméstico, tempo para passeio, mais diálogo, visitar familiares, orar e investir na conversão da família, ter um filho, etc...

4. ÁREA PROFISSIONAL: Fazer um curso, crescer na empresa, trocar de emprego, pedir aumento, etc...

5. ÁREA FINANCEIRA (PATRIMONIAL): Pagar o INSS, fazer um seguro, conseguir a casa própria, conseguir um veículo, fazer uma Poupança de Reserva, pagar um plano de saúde, Se aposentar, casamento da filha, aniversário da filha, etc...

IMPORTANTE: Devemos estar atento a Lei da Semeadura: Vamos colher exatamente o que plantamos (Gálatas 6:7) – Serve para todas as áreas de nossa vida.

A. DEFINA SEU SONHO: Lucas 18:41 - Esse é o primeiro passo: O que você quer? Quando você quer? Como alcançar o que você quer?

B. COLOQUE NO PAPEL: Habacuque 2:2 - Escreva os seus sonhos - o compromisso é fundamental. Na hora de por no papel, escreva as metas realistas e atingíveis a curto, médio e longo prazo. Dê um passo de cada vez e mantenha o foco, que deve ser o objetivo de longo prazo. É muito importante visualizar o sonho, até mesmo para que não percamos algumas oportunidades únicas que aparecem a nossa frente.

C. NÃO DESVIE O FOCO: Mateus 16:21-23 - Pequenos gastos não planejados provocam um estrago nos projetos. Não se iluda com a parte do dízimo. O dízimo não é nosso. É de Deus. Gastar, administrar ou investir o dinheiro do dízimo é abrir uma brecha espiritual para o inimigo atrapalhar todos os nossos projetos. Não seja esbanjador. Cuidado com a cultura reinante do desperdício (tempo, dinheiro, alimento, água, luz, etc...)

D. TRABALHE COMO TUDO DEPENDESSE DE VOCÊ E ORE COMO SE TUDO DEPENDESSE DE DEUS. Salmo 24:1 - Dê o seu melhor em tudo. Nunca se esqueça de caminhar na dependência de Deus (Não desmazele da vida devocional, da Intimidade com Deus, do estar na Igreja, pois, também: Que adianta ganhar o mundo inteiro e perder a alma? (Marcos 8:36) Ex: Rapaz que procurava vaga de gerente – aceitou a vaga de Auxiliar Geral e acabou conquistando a vaga de gerente.

E. COMEMORE – AGRADEÇA A DEUS – POR CADA ETAPA CONQUISTADA. Salmo 103:1-2 - Depois de concretizada agradeça a Deus, compartilhe sua vitória. Seu exemplo de conquista, certamente, vai motivar os outros.

CONCLUSÃO:
· Deus tem e quer o melhor para nós: Salmo 81:13-16 – 84:11 – Isaias 1:19
· Jesus quer saber e se interessa pelos nossos sonhos – Leproso; Mat. 8:1-3, Bartimeu Lc 18:41
· Todos têm o direito de sonhar; Romanos 1:12
· Deus atende quem pede: Mateus 7:7:8
· Deus é organizado e faz tudo no tempo certo: Gálatas 4:4 - Precisamos nos organizar para conquistar.

UM ANO VITORIOSO PRA TUA VIDA, EM NOME DE JESUS.

ÓTIMA LIÇÃO PARA O FINAL DE ANO

FECHADO PARA BALANÇO – TEMPO DE AVALIAÇÃO!!!

TEXTO: Gênesis 1:10, 12, 18, 21, 25, 31 e 2:18

INTRODUÇÃO:
O nosso amado Criador, logo no início de todas as coisas nos dá uma preciosa e importante lição de avaliação. O texto mostra um Deus zeloso, atento, centrado em sua obra, que ao final de cada empreitada pára e faz uma avaliação sincera de tudo que acabara de fazer. O interessante é que a avaliação de Deus é tão séria que no meio de tudo de bom que criara Ele detectou algo que considerou que “não era bom”, a saber: a solidão do homem. A grande lição desta avaliação negativa foi que tão logo o problema foi detectado, Deus tratou de consertar e mudar o rumo das coisas, criando a mulher que seria a solução do problema da solidão do homem.Antigamente era comum as lojas fecharem no final do ano para balanço. Um cartaz, geralmente de papelão e escrito com pincel atômico, era exibido nas grandes portas de aço das lojas com o seguinte aviso: “Fechado para Balanço”. Nesse período os funcionários se dedicavam a tarefa de contar as mercadorias para o inventário da empresa.
Hoje não é comum as lojas fecharem para essa tarefa. Com o advento da informática, essa atividade ficou mais fácil e pode ser realizada com as lojas abertas ao público em meio à correria e agitação do dia-a-dia.
Estamos terminando mais um ano. O término de cada ano é um momento excelente para se fazer um balanço geral da nossa vida.
Mas que este balanço seja feito à moda antiga e não nos moldes de hoje — em meio à correria e agitação do dia-a-dia. Dessa forma não será possível realizar um trabalho sério e profundo. Muitas coisas serão omitidas e esquecidas. Devemos cerrar as portas e colocar a placa “Fechado para Balanço”, a fim de fazermos um balanço bem apurado de nossa vida. Isto é, devemos parar com a correria e dedicar tempo à reflexão e à meditação sobre o modo como estamos tocando a vida. Muita gente não consegue lidar com essa situação porque se depara com situações que trazem um grande peso em suas consciências. Elas precisaram rever conceitos, pedir perdão de ofensas cometidas, encarar desgostos e reorganizar a vida nas áreas em que estão falhando. Mas é para isso mesmo que serve o balanço: fazer um levantamento de lucros e perdas.

DESENVOLVIMENTO: O que precisamos para um bom “balanço” (avaliação) de nossas vidas?

1. FICAR SOZINHO COM DEUS: No Sermão do Monte, ao falar sobre a intimidade que devemos cultivar com Deus, Jesus recomenda o seguinte: “Mas você, quando orar, vá para o seu quarto, feche a porta e ore ao seu Pai, que não pode ser visto. E o seu Pai, que vê o que você faz em segredo, lhe dará a recompensa” (Mateus 6.6 – BLH). É desse tempo a sós com Deus que precisamos para fazermos um balanço de nossa vida, às portas fechadas.

2. FAÇA UMA AVALIAÇÃO SINCERA: Em que áreas você apresenta perdas? Trabalhe essas áreas diante de Deus. Abra seu coração para Deus e faça um balanço detalhado da sua situação. Reflita ainda no que você pode melhorar como pai. Como mãe. Como filho e filha. Não coloque condições para isso. Procure fazer a sua parte. A vida lhe será mais simples deste modo. Reflita no que você pode melhorar como empregado. Como estudante. Pense na sua condição de membro. O que você deve fazer para ser mais atuante e participativo na igreja.

3. ORE E FIRME O PROPÓSITO DE SER DIFERENTE NESSAS ÁREAS. Após esta decisão, pode ter certeza que você irá contabilizar muitos lucros para a sua vida espiritual. Jesus disse que você não ficará sem a devida recompensa. Nesse balanço de final de ano pense primordialmente na sua vida cristã. Em que você pode melhorar para andar em comunhão mais íntima com Deus. Este momento seria muito oportuno para pedir perdão de pecados que ainda não foram confessados. Quantos desses pecados atrapalham nossa carreira cristã. A Bíblia recomenda: “... deixemos todo embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta” (Hb 12.1).

4. REUNA A FAMÍLIA E AVALIE: Precisamos também fazer um balanço ao lado da família. Chame o seu cônjuge e faça um balanço da sua vida conjugal. Chame os filhos e faça um balanço da vida familiar. Reúna a família e faça um balanço sobre a convivência entre todos os componentes do seu lar. Reflita sobre a situação financeira. O que pode ser feito para o orçamento familiar não ficar no vermelho... Evite as dívidas e compre somente aquilo que suas condições financeiras permitirem. Procure ver onde acertaram, onde erraram (para não repetir o erro nos próximos nos); Vejam o que foi conquistado durante o ano e dêem graças a Deus. Assim você não ficará preso nas garras da cadeia que alimenta o capitalismo.

CONCLUSÃO:

Em muitas situações iremos constatar perdas ao invés de lucro:
· Poderíamos ter sido mais brandos em algumas situações.
· Faltou controle em outras. Desperdiçamos tempo com coisas que não edificaram a nossa vida.
· Não investimos tempo na oração e na leitura da Bíblia.
· Criamos situações que afastaram amigos e pessoas queridas devido à nossa intransigência.
· Comprometemos nosso testemunho cristão com mentiras.
· Apesar das possíveis constatações de alguns erros e equívocos, este tipo de balanço servirá para adotarmos uma postura mais espiritual diante dos desafios que enfrentamos.
· Para isso não faltará a ajuda de Deus para que superemos as perdas.

Considere o texto: “Do mesmo modo também o Espírito Santo nos ajuda em nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito Santo intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que esquadrinha os corações sabe qual é a intenção do Espírito: Porque, segundo a vontade de Deus é que Ele intercede pelos santos” (Romanos 8.26-27).

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Como Escolher um Texto para Pregar

por John Stott

INTRODUÇÃO:
Freqüentemente torna-se um grande problema escolher um texto para pregar. A razão não é porque faltam textos, mas porque há muitos. Se estamos estudando a Bíblia diariamente, poderemos ter uma lista comprida de textos que estão à espera de serem pregados.
DESENVOLVIMENTO:
Mas qual deles vamos escolher? Há quatro fatores que podem influenciar a nossa escolha.
a) O Fator Litúrgico
Reconheço que a maioria de nós não vêm de igrejas litúrgicas. Quero recomendar a vocês o valor de um calendário eclesiástico. Todos nós observamos o Natal. Quando chega o dia de Natal, não pregamos sobre a ressurreição, pregamos sobre o nascimento de Jesus. Portanto, vamos começar com o Natal. Entre o Natal e a Páscoa há aproximadamente 3 meses. No dia de Natal, pensamos sobre o nascimento de Jesus; na Páscoa, sobre a ressurreição de Jesus. Deste modo, os 3 meses entre os dois eventos são o tempo natural para se pensar em pregar sobre a vida e o ministério de Jesus. Há vários pastores que gostam de encaixar, nesse período, pregações sobre os evangelhos. Antes do Natal, por uns dois ou três meses, é uma boa idéia se deter no Velho Testamento, pensando na preparação divina para a vinda do Messias. Poderíamos começar com a Criação em meados de outubro e ter algumas mensagens na preparação que o Velho Testamento apresenta para a vinda de Jesus Cristo. Então, do Natal até a Páscoa, concentrarmo-nos nos evangelhos. Depois da Páscoa e do dia de Pentecostes, concentrarmo-nos nas epístolas, porque assim estaremos pensando sobre a vida cristã como uma vida vivida no poder do Espírito Santo. Este é um calendário eclesiástico bem simples. Espero ter deixado claro que há três fases principais nele: outubro a dezembro - Velho Testamento; Natal até a Páscoa ou Pentecostes - sobre a vida de Jesus; do dia de Pentecostes até o mês de outubro - a vida no Espírito, talvez terminando com o livro de Apocalipse. Essas são as três divisões principais da Bíblia. Não estou sugerindo que sempre nos devemos deter a esse calendário, mas é uma fonte de referência bem valiosa para nós.
b) O Fator Externo
Muitas vezes há eventos no mundo lá fora como, talvez, a ocorrência de uma catástrofe, que exigem um sermão sobre eles. Poucos anos atrás estive na Guatemala, depois daquele terrível terremoto. Estava falando para um grupo de pastores como vocês e perguntei-lhes quantos haviam pregado sobre o terremoto no domingo seguinte ao evento. E fiquei surpreso ao ver quão poucas pessoas levantaram suas mãos. É de compreender o fato por que não o fizeram. Calamidades naturais são um grande problema. Não é fácil pregar sobre o problema da providência divina, ou o problema do sofrimento. Mas praticamente todas as pessoas naquele dia, na igreja, estavam pensando sobre o terremoto. Estavam fazendo perguntas em suas mentes. Por que Deus permite que aconteça um terremoto? Por que Ele permitiu que tantas igrejas fossem destruídas? Muitos tinham perdido parentes e amigos e estavam de luto. Vieram à igreja naquele domingo se perguntando: Há alguma palavra do Senhor sobre isto? E muitos saíram de lá desapontados, porque o pastor não tinha nada a lhes dizer. Devemos ser sensíveis com o que acontece no mundo exterior. Quando há um escândalo de proporções nacionais pode haver algum debate nos jornais. E toda a imprensa está envolvida neste debate. Talvez, trate-se de uma nova legislação sobre o divórcio ou qualquer outra coisa. E as pessoas vêm à igreja com perguntas. Qual deve ser nossa opinião sobre isso como crentes? Esse é o fator externo.
c) O Fator Pastoral.
Os melhores pregadores são sempre aqueles bons pastores que conhecem a sua congregação. Eles conhecem a condição espiritual das suas ovelhas. Espero que vocês trabalhem em equipe. Já falei sobre a pirâmide com o pastor encarapitado lá no púlpito. Sugeri que nós destruíssemos a pirâmide, porque toda igreja deveria ter uma equipe pastoral. A supervisão pastoral do rebanho não deveria estar toda nas mãos de um único homem. Não é bíblico. Lembrem-se das primeiras viagens missionárias de Paulo, quando ele e Barnabé estavam retornando. Atos 14.23 diz que promoveram em cada cidade a eleição de presbíteros. Desde o princípio havia uma equipe pastoral. Encontramos este mesmo conceito nas cartas de Timóteo e Tito. Paulo lhes deu a ordem de ordenar presbíteros. Em cada denominação, a aplicação disso é diferente. Alguns têm diáconos, outros presbíteros. Alguns são ordenados, outros não são ordenados. Seja qual for a sua situação, entretanto, o princípio é o mesmo: deve haver essa pluralidade no cuidado do rebanho. Que a equipe de líderes compartilhe a responsabilidade pastoral! Quero explicar porque estou enfatizando isso. Se há uma equipe, é a equipe que decide sobre a pregação. Vou contar-lhes o que acontece conosco em Londres. Deus, em sua infinita bondade nos concedeu uma equipe bem grande. Temos um retiro da equipe três ou quatro vezes por ano. E quando nos afastamos para esse retiro oramos juntos, lemos a Bíblia juntos, passamos tempo de descanso juntos, mas levamos conosco uma agenda de negócios para discutir. Um dos assuntos que sempre tratamos é sobre o que vamos pregar. Planejamos as nossas pregações para cada trimestre. Discutimos como está a congregação. Quais são as suas necessidades; sobre o que descobrimos sobre eles nos últimos 3 meses; se ignoramos algo; se há desconhecimento de alguma doutrina, alguma falha na vida cristã. E ao discutirmos e pensarmos juntos sobre isso, tomamos uma decisão perante Deus a respeito de nossa pregação. Decidimos sobre livros da Bíblia que vamos expor ou sobre tópicos que queremos tratar. É uma decisão de equipe e ela surge das necessidades que percebemos na congregação. Às vezes, quando nos preparamos para o retiro, dizemos à congregação o que vamos fazer. Dizemos a eles no domingo: "Na próxima quinta-feira a equipe pastoral vai ter um retiro. Por favor, orem por nós. Uma das coisas que vamos discutir é sobre a nossa pregação. Se vocês têm qualquer pedido a fazer, ou sugestões a dar, por favor coloquem na caixa ao fundo da igreja". Agindo assim, damos à congregação a oportunidade de fazer pedidos a respeito dos nossos sermões. Descobrimos que isso é muito útil.
d) O Fator Pessoal
Devemos lançar mão de momentos inspirados. Não sei como a sua mente funciona, mas a minha mente normalmente está sempre nublada. Ocasionalmente esse nevoeiro levanta e a luz do Espírito Santo transparece. Aí eu percebo algo com uma clareza que nunca havia visto antes. É um momento de inspiração. Paro o que estou fazendo e escrevo aquilo que pensei antes que o nevoeiro desça outra vez. Eu recomendo essa prática a vocês. Às vezes, a nossa mente está bem lúcida. Estes momentos acontecem em intervalos diferentes: muitas vezes quando estamos estudando a Bíblia, às vezes, no meio da noite, ou, às vezes, quando estamos escutando uma palestra. Na hora em que isso acontecer, agarre aquele momento, entregue-se a ele, anote os seus pensamentos antes que os esqueça. Sempre trago comigo papel e caneta, sempre tenho papel e caneta junto à minha cama, de modo a poder escrever também os pensamentos da meia-noite ou das primeiras horas da manhã.
CONCLUSÃO:
Os melhores sermões que pregamos a outros são aqueles que pregamos a nós mesmos.

APRENDIZADOS QUE VEM COM A MATURIDADE

Baseado na obra “O menestrel” – de William Shakespeare – Adaptação Pr. Ednaldo Breves

  • Depois de algum tempo a gente aprende a diferença entre dar a mão e acorrentar uma pessoa.
  • Aprendemos que podemos amar sem esperar nada em troca.
  • Aprendemos a aceitar nossas derrotas com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
  • Aprendemos que reclamar é louvar a derrota.
  • Aprendemos que hoje é o tempo de Deus para nós.
  • Entendemos que o nosso hoje será o ontem de amanhã.
  • Que amanhã, inevitavelmente, vamos colher exatamente o que plantamos hoje.
  • Aprendemos que não importa o quanto nos importamos, algumas pessoas simplesmente não se importam …
  • Aceitamos que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai nos ferir de vez em quando e que precisaremos perdoá-la por isso.
  • Aprendemos que falar pode aliviar dores emocionais, mas precisamos saber com quem falamos, pois existem pessoas que não estão preparadas para ouvir com o coração.
  • Descobrimos que se levam anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la…
  • Que podemos fazer coisas em um instante das quais nos arrependeremos pelo resto de nossas vidas.
  • Aprendemos que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
  • Que o que importa não é o que temos na vida, mas quem temos na vida.
  • Que família e bons amigos são verdadeiros tesouros.
  • Descobrimos que as pessoas com quem mais nos importamos nesta vida são tomadas de nós muito depressa… por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas e carinhosas, afinal pode ser a última vez que as vemos.
  • Aprendemos que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos e sempre seremos responsáveis por nós mesmos.
  • Descobrimos que se leva muito tempo para nos tornarmos a pessoa que queremos ser, e que o tempo é curto, por isso não devemos cruzar os braços.
  • Aprendemos que para aqueles que não sabem onde querem chegar, qualquer caminho serve. E isto é terrível!!!
  • Aprendemos que, ou controlamos nossos atos, ou eles nos controlarão…
    Aprendemos que ser flexível não significa ser fraco, ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem, pelo menos, dois lados.
  • Por outro lado, descobrimos que ser verdadeiro e franco não significa ser rude, nem cruel com as pessoas, pois palavras podem gerar vidas, mas também podem matar.
  • Aprendemos que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências de seus atos.
  • Aprendemos que paciência requer muita prática.
  • Descobrimos que algumas vezes a pessoa que esperamos que nos chute quando cairmos é uma das poucas que nos ajudam a levantar.
  • Aprendemos que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tivemos e com o que aprendemos com elas, que com a idade que temos.
  • Aprendemos que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens… Poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
  • Descobrimos que só porque alguém não nos ama do jeito que queremos ser amados, não significa que esse alguém não nos ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
  • Aprendemos que nem sempre é suficiente ser perdoado por Deus ou por alguém que ferimos... Muitas vezes temos de aprender a perdoar a nós mesmos.
  • Aprendemos que com a mesma severidade com que julgamos os outros, seremos julgados.
  • Aprendemos que não importa em quantos pedaços nosso coração foi partido, o mundo não pára para que o consertemos, mas se entregarmos os pedaços nas mãos do Oleiro Santo, Ele nos devolverá inteiro novamente. E isso depende mais de nós que de Deus ou das pessoas.
  • Aprendemos que o tempo não é algo que possa voltar.
  • Descobrimos que realmente podemos suportar… que realmente somos fortes... que podemos todas as coisas em Cristo que nos fortalece, e que ainda podemos ir muito mais longe depois de pensarmos que não poderíamos caminhar mais.
  • Acima de tudo aprendemos que somos a menina dos olhos de Deus. Somos a coroa da criação de Deus. Somos tão amados que Ele deu seu único filho para que, Nele crendo, não pereçamos, mas tenhamos vida eterna.
  • Descobrimos que não somos frutos do acaso, mas somos fruto do projeto de Deus e que Ele tem um propósito muito bem definido para nós e feliz é o ser humano que percebe isso em vida e se coloca no centro da vontade de Deus.


Com Carinho

Pr. Ednaldo Breves & Família (Colaborou Daniela da Silva Breves – Estudante de Ciências Contábeis)

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

ATITUDE É TUDO!!!

Uma mulher acordou uma manhã após a quimioterapia, olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça.
- Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje.
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.
- Hummm (ela disse), acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje.
Assim ela fez e teve um dia magnífico.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.
- Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.
- Yeeesss...(ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.
ATITUDE É TUDO!
Seja mais humano e agradável com as pessoas.
Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.
Viva com simplicidade.
Seja honesto.
Ame generosamente.
Respeite o próximo.
Cuide-se intensamente.
Assuma a sua responsabilidade.
Fale com gentileza.
E, principalmente, não reclame.
Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!
E deixe o restante com Deus.