quarta-feira, 18 de novembro de 2009

LIDERANÇA E CONQUISTAS


"Nenhum líder, por maior que seja, pode seguir liderando por muito tempo a não ser que conquiste vitórias."
(Bernard Montgomery)

terça-feira, 17 de novembro de 2009

RESULTADO DAS ELEIÇÕES NO 39º CONCÍLIO REGIONAL



Resultado do 3º Escrutínio ao Concílio Geral – Clérigos

Total de cédulas = 541
Votos válidos = 522
Votos nulos = 19
Votos branco = 0

1 Fátima da Cruz Valente
2 Carla Simone Ferreira Alves
3 Ananias Lúcio da Silva
4 Rubem Mandu
5 Joana D’Arc Meireles
6 José Magalhaes Furtado
7 Marcos Gomes Torres
8 Antonio Faleiro Sobrinho
9 Djalma Barbosa de Lima Filho
10 Marcelo da Silva Carneiro
11 Carlos Alberto Tavares Alves
12 Regison Marcos Coutinho Santos
13 Ronan Boechat de Amorim
14 Azoil Zerbinato
15 Bernadete Maria Estevam da Silva
16 Ruth Maria Kato
17 Bruno Roberto Pereira dos Santos
18 Anselmo Francisco do Amaral
19 Renilda Martins Garcias
20 Wander Xavier dos Santos
21 Ewander Ferreira de Macedo
22 Rogério da Silva Oliveira
23 Selma Antunes da Costa
24 Nelson Magalhães Furtado
25 Giselma de Souza Almeida Matos
26 Marco Antonio de Oliveira
27 Paulo Rangel dos S. Gonçalves
28 Elias Barbosa

Resultado do 3º Escrutíneo ao Concílio Geral - Leigos

Total de cédulas = 562
Votos válidos = 562
Votos nulos = 0
Votos em branco = 0

1 ANDERSON FREIRE -REALENGO
2 ROSEMARI PFAFFANZELLER -CATETE
3 DEISE LUCE DE SOUSA MARQUES -MÉIER
4 SUENIR ROCHA FURTADO -SÃO GONÇALO
5 JULIO CESAR FERNANDES -PILARES
6 WARLEY DA SILVA ROSA -TERESÓPOLIS
7 AMÉLIA FREIRE -REALENGO
8 MARIA JOSÉ PY -ITAOCARA
9 LIVINGSTONE DOS S. SILVA -B. DA TIJUCA
10 CELSO TEIXEIRA -DUQUE DE CAXIAS
11 ALTAIR PAZ COSTA -CIDADE DE DEUS
12 NEIVA BRUM T. GOMES TORRES -CAMPO GRANDE
13 GLÓRIA REGINA P. DOS SANTOS -VISTA ALEGRE
14 NORMA MORAS DEPES VIEIRA -NOVA IGUAÇU
15 MARIA HELENA DA CRUZ BONATTO - CABO FRIO
16 ADRIANA M.TARDELLI DOS SANTOS -J.CAIÇARA
17 JOSUÉ AUGUSTO DA SILVA -NITERÓI
18 CARMEM LUCIA FERREIRA -VILA ORLANDÉLIA
19 JOSELY MONTEIRO FILHO -VOLTA REDONDA
20 WILLIAM OLIVEIRA DE SOUZA -VILA ISABEL
21 MARCELA DA CONCEIÇÃO MACHADO -BRAGA
22 NUCLÉCIO DE LIMA SABIÁ -VIDIGAL
23 GUILHERME W. SALES DE REZENDE -ITAPERUNA
24 CLÁUDIA DE FARIAS BRAGA -JARDIM DAMASCO
25 MARIA DE FÁTIMA L.SILVA -VILA NOVA - BM
26 CARLOS ALBERTO DA SILVA -FAZENDA DA BICA
27 CARLOS ALBERTO AZEVEDO CHAVES -PÁDUA
28 DEIVSON SOUZA SOARES -J. CARIOCA - MACAÉ

Comissão de Justiça
  1. ANANIAS LÚCIO DA SILVA - BACHAREL
  2. MANOEL HORÁCIO DA SILVA - BACHAREL
  3. ALTAIR PAZ COSTA - BACHAREL
  4. HELIO OLIVEIRA
  5. ROGÉRIO DA SILVA OLIVEIRA
Comissão Ministerial Regional
  1. FÁTIMA DA CRUZ VALENTE
  2. RUBEM MANDU
  3. RUTH KATO
  4. PAULO CÉSAR BRAGA DE ABREU
  5. RENILDA MARTINS GARCIA

Comissão de Relações Ministeriais

  1. RENILDA MARTINS GARCIA
  2. BERNANDETE MARIA ESTEVAN
  3. EDSON MUDESTO
  4. JOÃO RAFAEL DOS SANTOS
  5. MÔNICA MENDES OLIVEIRA FRANÇA
COREAM - Leigos
  1. DEISE LUCE DE SOUZA MARQUES
  2. SUENIR FURTADO
  3. ANDERSON FREIRE
  4. DORCAS MICHELE DUTRA DOS SANTOS
COREAM - Clérigos
  1. FÁTIMA DA CRUZ VALENTE
  2. GISELMA SOUZA MATTOS
  3. GEISA NUNES DE OLIVEIRA

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

NÃO PASSARÁ ESTA GERAÇÃO

"Como entender Mc 13.30?"
Este texto afirma o seguinte: "Na ver­dade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam".
Trata-se da indestrutibilidade do povo is­raelita. A palavra geração vem do grego "genea", que significa raça, tipo de povo.

Uma promessa maravilhosamente cumpri­da até os nossos dias.

Aí está o povo israelita, atravessando os séculos e fazendo história, apesar dos mas­sacres e guerras de extermínio, que lhe têm movido muitos povos.
FONTE: A Bíblia Responde. - Rio de Janeiro : Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1983.

A ORIGEM DOS CALENDÁRIOS


"Quando teve início a Era Cristã? E qual a origem dos calendários, mormente do nosso?"

"Era" é um acontecimento marcante, que serve de partida de um sistema cronológico. No que tange à Era Cristã, ela teve início no nascimento de Jesus Cristo. É comumente escrita em forma abreviada "AD"do latim "Anno Domini" que signifi­ca Ano do Senhor. Para as datas antes do nascimento de Jesus, usa-se a abreviatura "AC" que se refere às palavras Antes de Cristo. A contagem do tempo que vai de Adão a Cristo é feita no sentido regressivo, isto é, o cômputo de Cristo para Adão.
Noutras palavras, partindo de Adão para Cristo, os anos diminuem até chegar à Era Cristã, portanto de Cristo para Adão (o normal), os anos aumentam. É que Jesus é o centro de tudo, e também do marco divi­sório e central do tempo.

Quando Jesus nasceu, o Império Roma­no dominava o mundo. Os romanos datavam seus acontecimentos tomando por base o ano da fundação de Roma: o ano 753 antes de Cristo. Para os romanos, esse ano era o "1 AUC". As iniciais "AUC" são três palavras latinas "Anno Urbis Conditae" que significam: "O ano em que a cida­de foi fundada". A alusão é à cidade de Ro­ma. A era romana começa em 1 AUC.

A palavra calendário vem do latim "calenda" primeiro dia de cada mês entre os romanos. Seu uso é tão antigo quanto a própria humanidade. Ao que se sabe, os primeiros povos a usarem calendário foram os egípcios. Há calendários diversos.

O Calendário romano. Foi organizado por Rômulo, que, segundo a história, foi o primeiro rei de Roma, então cidade-reino. Reinou em 753-715 a.C. Esse calendário tinha dez meses de trinta dias. Numa Pompílio, o sucessor de Rômulo, reformou-o, acrescentando-lhe dois meses, passando o a-no então a ter 355 dias.

O Calendário Juliano. Júlio César refor­mou o Calendário romano em 46 a.C. atra­vés de seu astrônomo, Sosignes de Alexan­dria. A partir de então, esse calendário passou a chamar-se juliano. César come­teu um pequeno erro, ao considerar o ano solar como tendo 365 dias e 6 horas, quan­do ele tem 365 dias, 5 horas e 49 minutos. Esses minutos acumulados anualmente, somaram 10 dias em 1582, o que motivou o papa Gregório XII a reformar outra vez o calendário. Falaremos desse calendário mais adiante.

O Calendário de Dionísio. Em 526 d.C, o imperador romano do Oriente, Justiano I, decidiu organizar um calendário original partindo do ano do nascimento de Jesus. A tarefa foi entregue ao abade dominicano Dionysius Exigiuus, que fixou o ano 1 d.C, isto é, o ano 1 da Era Cristã.
Como mais tarde ficou comprovado, ele devia ter fixado o ano 1 d.C. cinco anos antes, isto é, em 749 AUC, e não 753. Seu erro foi um atraso de 5 anos na fixação do ano 1 da Era Cris­tã. Uma vez concluído, esse calendário passou a ser adotado em todo o mundo onde quer que o cristianismo se pregava.

Tempos depois, os doutos na matéria encontraram erros no calendário de Dionísio. Davis, citando o historiador judeu Flávio Josefo, mostra que Herodes mor­reu depois do nascimento de Jesus, logo o calendário de Dionísio está errado quan­do afirma que Jesus nasceu em 753 ÂUC. Se Herodes morreu em 750, então Jesus nasceu em 749 AUC, isto é, quatro a-nos antes do ano 1 da Era Cristã (?). No­temos que de 753 a 749 há quatro anos, e não cinco como parece à primeira vista, por causa dos meses que ultrapassaram de quatro anos. Conforme os estudos dos eru­ditos, arrendonda-se o número de anos para cinco, para facilidade de cálculo.

Eis aí a razão por que livros e publica­ções em geral afirmam que Jesus nasceu em "5 a.C", isto é, 5 anos antes da Era Cristã, o que é um contra-senso se não houver uma explicação. Como poderia Je­sus nascer 5 anos antes do seu nascimento? A explicação já demos acima. E, por qual razão perpetuou-se o erro em vez de corri­gi-lo? É que uma vez descoberto o erro (um atraso de cinco anos), sua correção no ca­lendário acarretaria problemas seríssimos nas atividades humanas. Portanto, as da­tas atuais estão atrasadas quase 5 anos.

O Calendário gregoriano. Em 1582 o papa Gregório XIII aconselhado pelo astrô­nomo Calabrês Líbio, alterou num ponto o calendário de Dionísio. Gregório tirou 10 dias do ano 1582 a fim de corrigir a diferen­ça de dias devido ao acúmulo de minutos a partir de 46 a.C. quando César reformulou o calendário. Por causa dessa pequena alteração o calendário atual é denominado gregoriano. A Grécia e a Turquia ainda observam o Calendário juliano, o qual está 13 dias adiante em relação ao nosso.

As datas exatas do nascimento e morte de Jesus não se sabe com precisão. O que se tem é apenas uma idéia aproximada. A primeira comemoração do Natal de Jesus em 25 de dezembro deu-se em 325, em Ro­ma, mediante o imperador Constantino. Até hoje a Igreja Ortodoxa observa o Natal em 6 de janeiro, e os armenianos em 19 de janeiro. A data não importa muito, e sim o propósito e o espírito da comemoração.

As divisões do tempo:

1. O dia. Entre os judeus, o dia ia de um pôr-do-sol a outro. Entre os romanos, ia de uma meia-noite a outra. As horas do dia e da noite eram computadas separadamente, isto é, doze e doze, isto entre os ro­manos: Jo 11.9; At 23.23. Entre os judeus, no entanto, a hora primeira do dia era às seis da manhã. O mesmo ocorria em rela­ção à noite.

2. A semana. Entre os hebreus, os dias da semana não tinham nomes e sim núme­ros, com exceção do 6? e 79 dias, que tam­bém tinham nomes: Lc 23.54. (Trad. Brás.)

3. Os meses. Eram lunares. A lua nova marcava o início de cada mês, sendo esse dia festivo e santificado: Nm 28.11-15; 1 Cr 23.31. Tinham 29 e 30 dias, alternadamente. Antes do exílio babilônico eram desig­nados por números. Depois disso, passa­ram a ter nomes e números.

4. Os anos. Tinham 12 meses de 29 e 30 dias. Os judeus observavam dois diferentes anos: o religioso, que começava em Abibe (mais ou menos o nosso abril), e o civil, que começava em Tisri (mais ou menos o nosso outubro).

5. Os séculos. Sua computação: Século I. Compreende os anos 1 a 100
d.C.

Século II. Compreende os anos 101 a 200 d.C.
Século III. Compreende os anos 201 a 300 d.C, e assim por diante.

FONTE:

A Bíblia Responde. - Rio de Janeiro : Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1983.

sábado, 14 de novembro de 2009

BARALHO E JOGOS DE CARTAS

1. INTRODUÇÃO:
Quem conhece a origem das cartas de jogar, também compreende porque com as cartas se relacionam práticas diabólicas como adivinhação, esconjuração, etc.

2. ORIGEM DAS CARTAS:
As cartas foram criadas no ano de 1392 para uso pessoal do rei Carlos da França, quando este sofria de debilidade mental. O criador das cartas era um homem degenerado e mau, que escarnecia de Deus e seus mandamentos. Para sua criação maligna ele escolheu figuras bíblicas: o rei representa o diabo, a dama representa Maria, a mãe do Senhor Jesus. Assim, de modo blasfemo, fez de nosso Senhor um filho de Satanás e Maria. Copas e ases representam o sangue do Senhor, o valete (resisto escrevê-lo), o próprio Senhor. Paus e outros símbolos representam a perseguição e destruição de todos os santos. Seu desprezo pelos Dez Mandamentos foi expresso pelo número dez das suas cartas. Quem conhece esta origem diabólica do jogo de cartas, compreende também as conseqüências diabólicas. Não é de admirar que a adivinhação funciona tão bem com as cartas, pois são sinais diabólicos.”

3. ALGUNS MALES ADVINDO DO MANUSEIO DAS CARTAS:
Não é de se admirar que no jogo de cartas se pragueja tanto, e o nome do Santo é usado vão e blasfemado dizendo-se “orações” de maldição para alguém. Também tais terríveis desejos são ouvidos, pois a Escritura diz com clareza inconfundível: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.” (Ex 20.7). Praguejar é um produto diabólico do jogo de cartas. Essa epidemia satânica contaminou milhões que não jogam cartas. E como pode ser diferente: “Então a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tg 1.15)? O mal continuamente tem que conceber mal, e da mesma maneira como se joga cartas irrefletidamente, sem pensa sobre as terríveis conseqüências, tão irrefletidamente e sem nenhuma razão também o elevado e santo nome do Senhor é tomado em vão. E então, quando chega o juízo de Deus, fica-se perplexo, e se exclama: “Por que isso teve que me acontecer? Pois eu esperei e rezei para que tudo fosse bem.” A resposta é dada em Jeremias 2.17: “Porventura não procuras isto para ti mesmo, deixando o Senhor teu Deus no tempo em que ele te guia pelo caminho?” O motivo, nesse caso o jogo de cartas, tem que ser eliminado.

Também o Dr. em teologia, Abraham Meister, adverte contra as cartas de jogar e a cartomancia. Ele diz, entre outros:

“Nenhum jogador de cartas lembra da realidade do diabo e dos demônios, que estão no fundo deste jogo.”

Sempre de novo nos são pedidas fontes de referência. Elas são demais para serem enumeradas; as diversas enciclopédias mesmo se contradizem. Mas com certeza os jogos de cartas já são citados no século 14 na Europa. Atribui-se sua invenção aos egípcios. Mais de 90% da população dos países civilizados são dominados pelo jogo de cartas, por exemplo: pife-pafe, bridge, canastra, truque, bacará, pôquer, sessenta e seis, etc.

Advertimos insistentemente cada filho de Deus: não te envolve com o jogo de cartas citados.

A história da ciência oculta está estreitamente ligada com a criação das cartas de jogar. Não há dúvidas que as cartas, em virtude da sua origem blasfema, são diabólicas. Significativamente, a “Neve Brockaus Enzyklopädie” (Nova Enciclopédia Brockhaus) diz, entre outros, sobre a cartomancia:

“Prática comum de óraculo, para conseguir desvendar o futuro através de cartas de jogar, com procedimentos muito variados. A prática é de natureza supersticiosa. Êxitos, relatos a respeito de cartomantes e ciganas, poderiam ter sua razão no fato de que, através do uso das cartas são estimuladas capacidades mediúnicas. O primeiro cartomante conhecido, Francesco Marcolini, ensinava sua ciência na publicação “Sorti” (Veneza 1540)”

4. CONCLUSÃO:

Portanto, é claro que se agora com a aproximação do anticristo o ocultismo cresce em muitos aspectos, igualmente o jogo de cartas em todas as suas formas exerce grande atração, não somente em pessoas do mundo, mas também em membros da Igreja de Jesus. Naquele, porém, que se dedica ao jogo de cartas, oferecem-se pretextos ao inimigo. Jogue-as fora e aceita tua libertação em nome de Jesus!

Digo-te com grande certeza: Se esse inimigo te prende, o faz ilegalmente, pois Jesus, o Filho do Deus Eterno, acabou com o seu poder, quando tirou os teus pecados na cruz de Gólgota!

5. BIBLIOGRAFIA:

Autor deste Estudo: Wim Malgo - Ministério: Aconselhamento Bíblico
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