terça-feira, 30 de novembro de 2010

SUELLEN MENDES LOBATO, FILHA DO PASTOR JOAB PINHEIRO LOBATO, FALECE APÓS 40 DIAS NO CTI


Morreu ontem, no Hospital Municipal de Governador Valadares, em Minas Gerais, Suellen Mendes Lobato, de 20 anos. Ela era filha do pastor Joab Pinheiro Lobato. Ele, a mulher Ana Lúcia e o filho Joás, de 15 anos, morreram no dia 19 de outubro num acidente de carro na BR-116 (Rio-Bahia), em Engenheiro Caldas, cidade próxima a Governador Valadares. Desde então, Suellen permanecia internada, mas ontem sofreu uma parada cardíaca.


O corpo de Suellen chegou a Barra Mansa hoje de manhã e está sendo velado na capela 4 do Cemitério Municipal de Barra Mansa. O enterro, no entanto, está marcado para 15 horas no Cemitério Parque São Francisco. Antes, será celebrado um culto, ainda na capela do cemiterio municipal, a partir das 14 horas.

Além da jovem, ficou ferido outro filho do pastor, Jean, gêmeo de Joás. A família vinha de Juazeiro do Norte (CE) para Barra Mansa quando, no km 458 da rodovia, o veículo em que eles viajavam, um Tucson, foi atingido por um caminhão carregado de verduras cujo motorista perdeu a direção e invadiu a pista contrária.

Além do carro da família do pastor, um outro veículo de passeio foi atingido, mas seus ocupantes, assim como o do caminhão, tiveram apenas ferimentos leves. O carro em que o pastor estava com a família era dirigido por Dirceu Garbeiro, de 41 anos, que também foi atendido no hospital de Valadares, mas foi liberado dois dias após acidente.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

OLHANDO PARA FRENTE, PARA O ALVO!!!!

Mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo pelo prêmio da vocação celestial que Deus nos chama a receber. Fl 3:13-14

Neste final de ano de 2010, gostaria agradecer a Deus por sua fidelidade para com a nossa amada Igreja Metodista no bairro São Pedro.

Em segundo lugar, gostaria de falar a todos os líderes, membros e visitantes assíduos de nossa Igreja.

O que quero dizer é: Muito Obrigado pela vida, pela fidelidade, pelo empenho de cada um de vocês!

Gostaria de lembrar-vos que Deus tem contemplado a vida de todos, e, que, certamente, Deus recompensará cada um de vocês com a bênção da salvação, da saúde, da alegria e da prosperidade.

Desde que cheguei nesta Igreja, em Janeiro de 1998, Deus colocou um alvo em nossos corações: Uma Igreja grande, sem perder a unidade, o calor, a receptividade; Uma Igreja cheia do Espírito Santo, avivada, um celeiro de bons obreiros(as); Uma Igreja fiel ao Evangelho genuinamente Bíblico, conduzida com muita honestidade, transparência, seriedade e unção de Deus.

De lá para cá, fico maravilhado com tudo o que Deus fez e continua fazendo em nosso meio

Confesso que, às vezes, fico admirado com a dinâmica de Deus em nosso meio. O Deus da Igreja faz nascer, leva para junto de si, leva pessoas para outros lugares, trás pessoas de outros lugares e quando o inimigo sugestiona que a Igreja vai ser derrotada, vem o renovo de Deus e, assim, como a primavera vem depois do inverno, trazendo suas folhas verdes e suas belas flores, eis que Deus nos surpreende com uma Igreja, cada dia, mais leve, mais agradável, mais amiga, mais ativa e mais abençoada!

2011 está chegando, e, sinceramente, minha fé e tranqüilidade em relação ao novo ano é muito grande! Deus tem provado que está conosco e, continuará conosco. Estamos no caminho certo!

Feliz Natal e um 2011 repleto de vitórias a todos vocês!!!

Rev. Ednaldo Breves e Família

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

GUNNAR VINGREN - UM POUCO DE HISTÓRIA

Quem foi Gunnar Vingren, pioneiro no movimento pentecostal

Nasceu no dia 8 de agosto de 1897, na cidade de Ostra Husby, Suécia. Seu pai era jardineiro, profissão que Vingren seguiu até aos 19 anos. Foi criado num genuíno lar cristão. Substituindo seu pai na Escola Dominical, aos 18 anos, o Espírito Santo falou ao seu coração de que seria um missionário.

Seu Preparo

Em 1898, Vingren teve oportunidade de participar de uma Escola Bíblica. Ao final daquele mês de estudos começou o trabalho missionário no interior de seu país. Em 1903, viajou para os Estados Unidos ingressando no Seminário Teológico Batista em Chicago. Em 1909, Deus o encheu de uma grande sede quanto a buscar o batismo no Espírito Santo, o que não tardou a receber. Ao pregar esta verdade à igreja que pastoreava, começaram os problemas; a igreja se dividiu entre os que acreditavam e os que não acreditavam na sua pregação. Dirigiu-se, então, para South Bend, Indiana, onde a igreja recebeu com alegria as Boas Novas, tornando-se uma igreja pentecostal com 20 batizados no Espírito Santo no primeiro verão.

Sua Chamada Para o Brasil

Numa reunião de oração foi revelado, a um dos irmãos presentes, que Gunnar Vingren serviria ao Senhor no Pará. Descobriu-se mais tarde que se tratava de um estado no norte do Brasil. Numa outra reunião de oração, Daniel Berg, seu futuro companheiro, que conhecera numa conferência em Chicago, foi chamado para acompanhá-lo ao Brasil. Depois disto, não demorou muito para que a ida ao campo se tornasse uma realidade. Seus últimos dias na América foram de provas; um atestado de que Deus era quem os chamava para o grande trabalho missionário. Finalmente, no dia 5 de novembro de 1910, partiram do porto de Nova Iorque com destino a Belém do Pará

Adaptação ao Campo

No dia 19 de novembro desembarcaram em terras brasileiras. Com certa dificuldade, sobretudo porque não falavam a língua nativa, chegaram até à casa de um pastor batista que lhes ofereceu hospedagem no interior de um corredor escuro, sem janelas, no porão da casa. Para aprenderem o português, Daniel trabalhava numa fundição durante o dia, enquanto Gunnar estudava; e, à noite, Gunnar compartilhava o que tinha aprendido. Apesar da pobreza, da simplicidade da alimentação, das doenças, do calor e dos mosquitos, a chama do Evangelho enchia seus corações cada vez mais de alegria, atenuando assim o sofrimento.

Primeira Assembléia de Deus

Depois de seis meses, Vingren foi convidado para dirigir um culto de oração. Aproveitou a oportunidade para ensinar acerca das operações do Espírito Santo e da cura divina. Durante aquela semana, nas reuniões de oração nos lares, o Senhor curou a senhora Celina Albuquerque de uma doença incurável e dias depois a batizou com Espírito Santo, sendo então, a primeira pessoa brasileira a receber a promessa. Na semana seguinte, o pastor da igreja entrou de surpresa num daqueles cultos. Depois de declarar várias acusações, insinuando que eles ensinavam falsas doutrinas, provocou uma divisão na igreja resultando na exclusão dos missionários e mais dezoito membros que os apoiaram. Então, em 18 de junho de 1911, os chamados "excluidos da Igreja Batista" formaram a primeira Assembléia de Deus.

Avanço da Obra

O trabalho missionário não se deteve. Avançando de cidade em cidade, o Evangelho era pregado e os milagres aconteciam. Sofriam muitas perseguições, sobretudo pelos católicos que eram ensinados que a Bíblia dos protestantes era falsa, e, se alguém a lesse seria conduzido ao inferno. Apesar das dificuldades, por onde passavam, o Senhor curava, salvava, batizava com o Espírito Santo e manifestava seu poder através dos seus dons, sinais e maravilhas. Dessa forma, o número de crentes crescia a cada dia. Contemplavam, também, o fim daqueles que se levantavam contra a obra, pois era o próprio Deus quem lhes dava a recompensa. Nos primeiros quatro anos de trabalho foram 384 pessoas batizadas nas águas e 276 no Espírito Santo, na igreja de Belém do Pará. Depois de cinco anos em terras brasileiras Vingren foi à Suécia, onde, por três meses pôde compartilhar as maravilhas que Deus operara no Brasil. Pouco antes de seu regresso, encontrou-se com a enfermeira chamada Frida Strandberg que também tinha chamada missionária para o Brasil. Mais tarde, eles se casaram em Belém do Pará. No desejo de que todo o Brasil recebesse a mensagem, foram enviados missionários a Alagoas e Pernambuco. Gunnar Vingren com sua família foram para o sul, passando pelo Rio de Janeiro, depois Santa Catarina e outras cidades no estado de São Paulo. Após outra série de viagens, Gunnar voltou alguns anos depois para residir permanentemente no Rio de Janeiro. Assim como no Pará, a obra pentecostal no Rio de Janeiro crescia exponencialmente. Vingren participava ali da edição do jornal "Mensageiros da Paz", além de seu trabalho como pastor e evangelista. De 5 a 10 de setembro de 1930 houve uma importante Conferência Nacional dos obreiros pentecostais em Natal; a principal decisão foi a de que a obra missionária na região norte estaria sendo dirigida exclusivamente por obreiros nacionais. Os anos seguintes foram de grande expansão da obra, sobretudo no Rio de Janeiro. No dia 15 de agosto de 1932, o pastor Gunnar Vingren e sua família despediam-se da igreja do Rio de Janeiro e do Brasil voltando à Suécia.

Seus Últimos Dias

Gunnar Vingren, no tempo que viveu no Brasil, apresentou alguns problemas de saúde que se agravaram depois que retornou à Suécia. No dia 29 de junho de 1933 ele entrou no descanso eterno. Sua esposa, através de uma carta enviada ao Brasil, descreveu detalhadamente a paz, a confiança e o consolo estampados no semblante de Gunnar no seu momento último.

Família Vingren, uma existência para a glória de Deus.

Fonte: Texto Amauri Galvão

DANIEL BERG - UM POUCO DE HISTÓRIA


Daniel Berg nasceu em Vargon, na Suécia em 1885, num lar genuinamente cristão. Logo aos 17 anos, fez sua primeira viagem para os Estados Unidos, em 1902; isto porque a Suécia passava por uma crise financeira muito séria. Ao final de oito anos voltou de passagem à Suécia.

Nesta ocasião ao visitar a casa de seu melhor amigo, soube que ele era agora um pregador do Evangelho numa cidade próxima. Ao visitá-lo, em sua igreja, ouviu pela primeira vez sobre o batismo no Espírito Santo. Depois do culto, conversaram bastante sobre esta doutrina o que fez com que Daniel Berg saísse dali convicto, e buscando o seu batismo no Espírito Santo. Ainda no caminho de volta para a América ele recebeu o batismo e decidiu-se definitivamente dedicar sua vida ao Senhor.

Sua Chamada

Durante uma conferência em Chicago, ele conheceu seu futuro companheiro nas missões, o sueco Gunnar Vingren, que estava recém formado num Instituto Bíblico e desejoso de ser um missionário. Ambos, cheios do poder pentecostal, passaram a buscar do Senhor o seu direcionamento para suas vidas. Certo dia, o dono da casa que Gunnar Vingren morava teve um sonho e tinha visto o nome Pará e foi-lhe revelado que seria uma orientação para aqueles jovens. Logo descobriram que Deus os chamava para o Brasil. Apesar do pouco entusiasmo da igreja, e de nenhuma promessa de ajuda financeira, ambos foram separados para serem missionários no Brasil, cheios de convicção da parte de Deus.

A última e grande confirmação da parte de Deus foi quando o Senhor pediu a Berg e Vingren que dessem noventa dólares de oferta (exatamente o valor que eles tinham para a viagem) para um jornal pentecostal. Eles, em obediência, o fizeram. Porém, extraordinariamente o Senhor os devolveu o exato montante, usando um irmão em outra cidade, que foi revelado por Deus para tal. Berg e Vingren partiram para o Brasil no dia 5 de Novembro de 1910. Durante a viagem, eles já puderam experimentar um pouquinho o que seria o seu campo, e ali mesmo no navio se converteu a primeira alma para Jesus, desde que eles foram separados como missionários. Então, no dia 19 do mesmo mês chegaram à cidade de Belém do Pará.

Sua Chegada ao Brasil

Sua primeira hospedagem foi no porão de uma Igreja Batista, cujo pastor era americano. Logo começaram a dirigir cultos, para ajudar aquele pastor, e sempre que sentiam de falar sobre a manifestação do Espírito Santo para aqueles dias, o faziam sem constrangimento. Mesmo sendo um assunto novo para aqueles irmãos, eles se interessavam cada vez mais, o que decorreu no grande aumento da assiduidade nos cultos e constantes visitas aos missionários. Enquanto Berg começou a trabalhar na fundição, para sustentá-los, Vingren estudava português para ensiná-lo à noite.

Primeira Assembléia de Deus

A pobreza e principalmente a doença era uma constante naquele lugar, sobretudo a lepra e a febre amarela. Com isso, os irmãos freqüentavam cada vez mais o porão onde viviam Berg e Vingren, em busca de oração e conhecimento da Palavra. Ali o Senhor começou a batizar com o Espírito Santo e curar muitos enfermos. Num daqueles cultos improvisados, entrou de surpresa o pastor da igreja, que foi cordialmente convidado a participar do culto. Recusando o convite, passou a declarar uma série de acusações com relação às falsas doutrinas ensinadas pelos missionários, esperava contar com o apoio dos que ali estavam, mas pelo contrário, um diácono, dos membros mais antigos, se levantou e defendeu com testemunhos reais de que o batismo no Espírito Santo e a cura divina é para a atualidade. Neste dia então, Berg, Vingren e mais 18 irmãos foram expulsos daquela igreja e formaram a primeira Assembléia de Deus, que a princípio se reunia na casa da irmã Celina Albuquerque, a primeira crente batizada no Espírito Santo em terras brasileiras.

Logo depois começou a circular pela cidade um panfleto, da parte daquele pastor batista, alertando a população contra os ensinamentos dos missionários, citando inclusive as passagens bíblicas por eles usadas.O que parecia prejudicial, tornou-se num grande impulso para propagação das verdades bíblicas, pois aqueles que os liam, ao conferir com as escrituras, passavam a crer em suas pregações e buscavam a igreja, que crescia exponencialmente. Dias depois, chega à primeira remessa de Bíblias e Novos Testamentos em português, o que leva Daniel Berg a se dedicar exclusivamente à venda das literaturas e pregação do Evangelho.

Avançando Para o Interior do Brasil

Quando a Palavra de Deus já havia sido distribuída em toda Belém, Berg sentiu de Deus em ir rumo a Bragança e fazer na marcha para o interior o mesmo trabalho, para o qual era vocacionado. A tarefa não era fácil; os dois maiores inimigos eram o analfabetismo e o catolicismo herdado da colonização portuguesa. Naqueles pequenos vilarejos, o padre era a maior autoridade e todos os moradores já haviam sido advertidos quanto à pregação de Daniel Berg, e temiam a leitura da Bíblia, pois a igreja os proibia.

Vencendo os Obstáculos

Apesar disto, o jovem continuava a bater nas portas, a ler trechos bíblicos e orar pelos enfermos. As portas se abriam aos poucos e o Senhor operava sempre. Em pouco tempo já haviam vinte novas igrejas entre Belém e Bragança. O próximo passo foi a caminho das selvas. O contato inicial foi difícil e a primeira família se converteu num velório quando Daniel leu sobre a ressurreição para o pai e os filhos ao lado do corpo da mãe. Estes se tornaram evangelistas e contribuíram para a formação de uma grande igreja ali. Sofreram fortes perseguições por parte dos policiais, pois o delegado estava comprometido politicamente com a igreja católica. Mas claro que por fim o nome do Senhor era glorificado pelas vitórias dos crentes. Berg só saiu dalí quando a igreja já havia amadurecido e caminhava por seus próprios pés.

Seus Últimos Dias

O passo decorrente foi sua chegada às ilhas; nesta altura os maiores inimigos eram os naturais. A travessia em barcos precários, tornava o acesso muito perigoso, pois além da embarcação, haviam as piranhas e os jacarés. As grandes distâncias, as horas perdidas e o esforço com os remos, junto ao grande aumento do trabalho, tornou-o quase impossível. Após um acidente sofrido por Daniel, numa daquelas pequenas embarcações, sentiu de Deus de comprar um grande barco a velas, o que fez com a ajuda da igreja de Belém. Com o barco "Boas Novas" o atendimento era mais proveitoso e em maior extensão. Daniel Berg passou para o Senhor em 1963, e mesmo enfermo num hospital, saía de uma à outra enfermaria entregando literatura e orando pelos que se entregavam.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

DICAS PARA OS(AS) RESPONSÁVEIS PELA COMUNICAÇÃO DA IGREJA

Suas notícias estão chegando lá?

Uma das frases mais frustrantes que um(a) líder de igreja pode ouvir é: Eu não sabia disso - particularmente quando "isso" foi impresso no boletim e anunciado durante o culto. O boletim pode ser enfatizado pela publicação de um site, envio de e-mails, mensagens em redes sociais e telefonemas. Quantos métodos serão usados pela igreja, e em que combinação, é uma decisão que dependerá da própria configuração da comunidade.Em congregações com perfil mais jovem, investir no boletim eletrônico, que os membros da igreja podem acessar a qualquer hora, do trabalho ou de casa, pode ser uma ótima idéia. O que não funciona para todos.

O carro-chefe das modernas tecnologias é a Internet, e a prioridade número 1 da Igreja é a construção de um site. Para evitar que o site se transforme em um amontoado de informações é preciso dar uma atenção especial ao design.

É fundamental que o site se mantenha sempre atualizado, com ênfase nas programações, dispostas de forma hierarquizada da seguinte maneira: maior destaque para as programações que fogem à rotina regular da Igreja, menor destaque ao calendário normal de programações. O topo da homepage é o local privilegiado para divulgar as notícias de maior destaque.

Para divulgar as informações do site, vale recorrer a um boletim eletrônico, ou seja, um resumo das notícias mais recentes enviadas diretamente aos e-mails dos membros da igreja. De maneira geral, as pessoas não vão aos sites das igrejas regularmente, a menos que estejam procurando por algo específico. Com o boletim eletrônico, elas são despertadas para as notícias e estimuladas a visitar regularmente o site. É melhor oferecer a informação do que esperar que o membro da igreja vá procurá-la.

Muitas igrejas também estão começando a usar redes sociais como Facebook e Twitterpara comunicar informações e fortalecer os laços da comunidade. A Igreja pode designar uma pessoa especialmente para enviar as informações e atuar como moderador do grupo.

Mas nem todos os modernos meios de transmissão de informações requerem um computador. Pode-se, por exemplo, usar o telefone celular para mandar mensagens a outros celulares, os chamados SMS - sigla em inglês para "short message service" (serviço de mensagens curtas). É uma ferramenta útil para notícias de última hora, emergências ou simplesmente lembretes. Por exemplo, lembrar aos membros da Sociedade de Homens o horário de uma reunião.

Os tradicionais boletins, anúncios no púlpito e cartas enviadas pelo correio ainda têm o seu lugar. Veja a seguir algumas dicas de especialistas em comunicação eclesial para tornar mais eficiente a transmissão de informações.

Boletins

•Limite o número de notícias ao essencial em cada edição.
•Inclua apenas o básico sobre cada notícia, de forma simples e direta, o que facilita a memorização da informação.
•Tome cuidado com a ortografia. Textos mal escritos prejudicam a imagem e credibilidade do boletim.
•Para criar hábito de leitura, respeite a periodicidade.
•Capriche na apresentação visual, para tornar a leitura mais agradável e estimulante.

Anúncios no culto

•Tome cuidado para que o momento dos anúncios não interfira no andamento do culto. Considere a possibilidade de usar um Power-point antes ou depois do culto
•Anuncie uma notícia apenas se ela diz respeito à maioria, ou toda a congregação (anúncios que dizem respeito a apenas um grupo de trabalho podem ser dados diretamente aos seus integrantes.
•A capacidade de retenção e memorização das pessoas é limitada. Reduza o número de anúncios ao mínimo necessário e não se alongue em detalhes. Seja claro e preciso.
•Seja visualmente criativo usando apresentações de vídeo, Power-point ou representações teatrais

Outras publicações (jornais, revistas, folhetos, cartões, mural etc)

•Faça-as visualmente atraentes
•Determine a periodicidade ideal de distribuição. Quanto maior a freqüência de uma publicação, maior sucesso na promoção dos eventos da Igreja
•Calcule os custos de impressão e distribuição (incluindo correio e transporte)
•Tenha clareza acerca do retorno que sua igreja espera. "Em minha Igreja, nós enviamos oito mil cartões e soubemos de apenas uma pessoa que, por causa do cartão, acabou vindo para o culto. Esta pessoa acabou se tornando membro de nossa igreja. Valeu a pena? Sem dúvida!", diz o pastor.

Uma vez que sua igreja decida investir na difusão de informação, certifique-se de que os comos e os porquês serão comunicados. Identifique claramente todos os meios de comunicação que são, ou serão, disponíveis.A melhor abordagem não é "um ou outro", mas "ambos" ; ou seja, usar múltiplos métodos de comunicação. Um aviso no púlpito nunca é suficiente. Lembre-se: se as pessoas dizem que não sabem de alguma coisa, significa que você não falou a eles o número de vezes suficiente, ou de suficientes maneiras. O ouvinte nunca é responsável pela comunicação não o atingir. A responsabilidade é do emissor.

Lee Dean (do site darevista Christianity Today, 10/01/2010. Tradução e adaptação: Suzel Tunes)

FONTE: http://www.metodista-rio.org.br/conteudo.xhtml?c=622

"NÃO TEMOS MUITO ISLÃ, TEMOS POUCO CRISTIANISMO", AFIRMA O CHANCELER DA ALEMANHA

Fonte: Gospel Prime

A Chanceler da Alemanha, Angela Merkel, recebeu um estrondoso aplauso do Congresso do seu partido, a União Democrata Cristã, ao anunciar que o problema da Alemanha não passa por um excesso de Islã, mas sim de uma escassez de Cristianismo.

O comentário de Merkel surge no contexto de um debate alargado sobre a identidade alemã, o lugar dos cerca de 4 milhões de muçulmanos na sociedade e o multiculturalismo, um projecto que a Chanceler considera ter falhado.

"Não temos muito Islã, temos pouco Cristianismo. Temos poucas discussões sobre a visão cristã da humanidade", afirmou a política, que em diversas ocasiões já manifestou publicamente a sua fé cristã.

A Alemanha precisa de mais debate sobre "os valores que nos guiam e a nossa tradição judaico-cristã. Temos que realçar isto com confiança, então conseguiremos chegar à coesão na nossa sociedade".

As palavras de Merkel surgem numa altura em que foi tornado público que o seu partido quer passar uma resolução a consagrar a identidade judaico-cristã da Alemanha. Uma medida que não significa a exclusão dos muçulmanos, insiste a chanceler. "Esperamos que aqueles que venham para cá a respeitem [a tradição judaico-cristã], mantendo todavia a sua identidade pessoal".

A liberdade religiosa não está em causa, adianta Merkel, que aproveitou para deixar uma mensagem sobre as minorias cristãs em países de maioria islâmica, ao dizer: "Claro que somos pela liberdade de cada um praticar a sua fé. Mas a liberdade cristã não pode parar nas nossas fronteiras. Isto aplica-se também a cristãos noutros países do mundo".

10 MOTIVOS PARA CELEBRARMOS O NATAL


1 – Porque a Bíblia, em nenhuma parte, proíbe a celebração do nascimento de Jesus Cristo.

2 – Porque, pelo fato de ninguém saber a data correta do nascimento de Jesus, a data foi estipulada em 25 de dezembro. Se não fosse esta data a escolhida, poderia ser qualquer outra. Então em pergunto: Se ninguém sabe a data correta, qual o problema de comemorarmos no dia 25 de dezembro?

3 – A Bíblia diz: “Quero trazer a memória o que me pode trazer esperança” (Lamentações de Jeremias 3:21) É melhor recordar o nascimento de Jesus, expressão maior do amor de Deus, que deu seu filho unigênito para que todo aquele que Nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna, que entregar, em breve, esta data para celebração de Maitreya, o avatar da Era de Aquário. Já perceberam que no dia 31 de outubro, dia da comemoração da Reforma Protestante, a maioria das Igrejas Evangélicas deixaram de recordar e muitas nem sabem o que significa, tem sido ocupado para a comemoração da festa de halloween?

4 – Se o natal tem tido desvios na sua maneira de celebrar, onde está a voz profética da Igreja para ensinar o povo que a vinda de Jesus ao mundo teve outro objetivo? Não seria este momento, onde a família se reúne, uma ótima oportunidade para o evangelismo comprometido?

5 – Porque, apesar do apelo comercial, posso me educar e ensinar minha família a ter domínio próprio e vivermos conforme as nossas posses.

6 - Porque a criação desta festividade foi a destronização do deus sol, para dar lugar ao verdadeiro sol da Justiça, que é o nosso amado Senhor e Salvador Jesus Cristo.

7 – Esta festa é um ótimo momento para glorificarmos a Jesus Cristo com nossa família, amigos e Igreja. Num tempo de tanta correria e atropelos, o Natal é um momento especial para buscarmos comunhão, reconciliação ou simplesmente estarmos juntos.

8 – Porque os adereços (enfeites) de natal, excluída a figura de papai noel e outras que destoam dos ensinos bíblicos, alegram qualquer ambiente e nos fazem rememorar a primeira noite de natal.

9 – O natal de Jesus nos dá uma excelente oportunidade para ensinarmos sobre a sua segunda vinda, assunto que anda muito esquecido nestes tempos de teologia da prosperidade.

10 – É interessante que a festa de natal traz em seu bojo um clima de muita alegria. É lógico que é também um momento de reflexão e saudade de pessoas que nos deixaram e deixaram um espaço vazio na mesa. Por isso, natal é, também, tempo de abraço, consolo, cura e de esperança.

COMEMORE O NATAL COM TODA INTENSIDADE!

Aproveite para orar junto com seus queridos.
Aproveite para presentear o aniversariante com a sua vida.
Dê graças pelo grande amor do Pai por todos nós.

Feliz Natal
Rev. Ednaldo Breves

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

LIMINAR PROIBE IGREJA DE TOCAR SINOS POR PERTURBAR O SOSSEGO DA VIZINHANÇA


O TJ-DF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal) manteve liminar da 16ª Vara Cível de Brasília que proíbe a paróquia São Pedro de Alcântara de tocar os sinos da igreja. A decisão estipula multa em caso de descumprimento da ordem judicial de R$ 1.000 para cada badalada indevida. A decisão foi tomada pela 6ª Turma Cível do TJ-DF.

Os autores da ação alegam que o barulho dos sinos ultrapassa o limite de 50 decibéis estabelecidos para áreas residenciais, causando perturbação do sossego da vizinhança. Para comprovar o pedido liminar, foi juntado ao processo o auto de infração ambiental e o relatório de vistoria, ambos lavrados pelo Ibram (Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos). Os documentos atestavam que os ruídos do sino alcançam 56 decibéis, em confronto com as chamadas leis do silêncio.

Em recurso contra a liminar de primeira instância, a paróquia São Pedro de Alcântara informou que os sinos tocam há mais de 30 anos e que nunca houve reclamação dos moradores da região, tampouco do Hospital Brasília ou da Escola INEI, instituições situadas próximas à igreja. Sustentou ainda que o campanário atual, contendo quatro sinos, foi instalado em 1996 e que, em fevereiro de 2009, foram substituídos os motores de propulsão dos sinos, sem haver alteração na forma, tamanho ou constituição dos sinos.

De acordo com a paróquia, os autores foram os únicos a reclamar do barulho e, após esse fato, o pároco da igreja prontamente diminuiu o tempo de funcionamento dos aparelhos propulsores dos sinos para apenas um minuto, o que acarretou a diminuição das badaladas para apenas dois minutos por vez.

A relatora do recurso votou pela cassação da liminar. "É fato público e notório que a paróquia São Pedro de Alcântara funciona há mais de 30 anos na Capital Federal, congregando, em seus cultos diários, centenas de fiéis da Igreja Católica. Seus sinos, que remontam à sua criação, constituem tradição litúrgica imanente aos rituais realizados no templo. Ademais, os ajustes no equipamento do sino da paróquia já foram realizados, através da contratação de engenheiro técnico, para diminuir o número de badaladas, bem como o volume dos sinos, o que demonstra a boa-fé da paróquia em tomar as providências e diligências a fim de promover o harmonioso diálogo entre interesses díspares, sem prejuízo da dimensão simbólica cristã concernente à matéria", afirmou a desembargadora.

Os demais membros do colegiado consideraram que o barulho dos sinos infringe o máximo de decibéis estabelecidos em lei para a área, ficando a relatora vencida na questão. Enquanto não for julgado o mérito da ação, prevalece a liminar que proíbe a igreja de tocar os sinos e a multa de R$ 1.000 para cada vez que a determinação judicial for descumprida.

FONTE: http://ultimainstancia.uol.com.br/

sábado, 20 de novembro de 2010

PAPA BENTO 16 DEFENDE O USO DA CAMISINHA EM CASOS DE PROSTITUIÇÃO

Num livro de entrevistas que será lançado na terça-feira (23), o Papa Bento 16 afirma que o uso de preservativos por prostitutas pode ser aceito para evitar a disseminação do vírus da Aids, marcando assim o primeiro sinal de abertura ao tema na história do Vaticano.

Na série de entrevistas que será publicada na Alemanha, país natal do pontífice de 83 anos, Bento 16 é questionado quando a Igreja Católica não é fundamentalmente contrária ao uso da camisinha.

"Com certeza (a Igreja) não vê (o preservativo) como uma solução real e moral", respondeu o papa, que celebrou neste sábado uma cerimônia para oficializar 24 novos cardeais no Vaticano.

"Em certos casos, quando a intenção é reduzir o risco de infecção, pode ser, no entanto, um primeiro passo para abrir o caminho a uma sexualidade mais humana", completou o líder de 1,1 bilhão de católicos do planeta.

O livro, que tem como título "Luz do Mundo: O Papa, a Igreja e os Sinais do Tempo", é baseado em 20 horas de entrevistas conduzidas pelo jornalista alemão "Peter Seewald". Trechos da obra foram publicados na edição deste sábado do "Observatório Romano", o jornal da Santa Sé.

Até o momento, o Vaticano tinha como orientação padrão a proibição ao uso de qualquer forma de contracepção, mesmo como forma de evitar doenças sexualmente transmissíveis, posição que vinha atraindo fortes críticas da comunidade internacional, em vista da situação alarmante de contágio por HIV no mundo.

Bento 16 provocou revolta internacional em março de 2009 durante uma visita à África, continente devastado pela Aids, ao afirmar à imprensa que a doença era uma tragédia que não podia ser combatida com a distribuição de preservativos, que na opinião dele até agravava o problema.

A declaração foi fortemente criticada por países como a Alemanha e a França, além da agência da ONU (Organização das Nações Unidas) encarregada de lutar contra a propagação da Aids no mundo.

POLÊMICA

Ainda em 2009, durante sua primeira visita à África, Bento 16 disse a bordo do avião que o levava ao continente que a Aids "é uma tragédia que não pode ser superada com o dinheiro e nem com a distribuição de preservativos, os quais podem aumentar os problemas".

A declaração foi feita em resposta a uma pergunta sobre se os ensinamentos da Igreja Católica não eram "irrealistas e ineficazes" em relação à Aids.

O papa defendeu que a epidemia só pode ser impedida com uma renovação moral no comportamento, a "humanização da sexualidade".

A declaração atraiu o repúdio da França, país tradicionalmente católico mas relativamente liberal em questões sociais.

Paris "manifesta a sua forte preocupação com as consequências das declarações de Bento 16", disse na época o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Eric Chevallier.

"Embora não caiba a nós julgar a doutrina da igreja, consideramos que essas declarações põem em perigo as políticas públicas de saúde e o imperativo de proteger a vida humana", disse Chevallier.

Ainda em 2009, a então ministra da Saúde da França, Roselyne Bachelot, falou de forma mais emocional contra a posição do papa, dizendo à rádio RTL que Bento 16 "proferiu uma monstruosa mentira científica" que foi um desserviço para as mulheres africanas que, segundo ela, "encontram dificuldade em fazer aceitável o uso do preservativo, que pode protegê-las ".

O ex-primeiro-ministro francês Alain Juppé foi mais longe, afirmando que "este papa começa a ser um verdadeiro problema, dado que ele vive em uma situação de total autismo".

PEDOFILIA

Ainda na sexta-feira (19), cardeais católicos de todo o mundo foram convocados pelo papa a Roma para uma reunião extraordinária no Vaticano para discutir liberdade religiosa, a aceitação de convertidos da Igreja Anglicana, e principalmente, a crise de pedofilia que assola a Igreja em todo o mundo desde meados de abril deste ano.

Nos últimos anos, o Vaticano tem intensificado seus apelos por liberdade religiosa para os cristãos em países de maioria islâmica, principalmente a Arábia Saudita. Lá, não pode haver cultos públicos não-islâmicos, e converter muçulmanos a outras religiões pode acarretar a pena de morte.

O Vaticano também tem manifestado preocupação com os cristãos do Iraque, onde neste mês 52 pessoas --entre fiéis e policiais-- foram mortos durante a ocupação de uma igreja por militantes da Al Qaeda.

Os atuais e os novos cardeais também ouvirão relatos sobre o escândalo de pedofilia no clero, que tem abalado a Igreja em diversos países. Vítimas de abusos sexuais organizaram protestos em Roma para coincidir com a reunião. Elas acusam o Vaticano de não se empenhar suficientemente para proteger os menores de futuros abusos do clero.

"Queremos que os bispos entreguem à polícia e aos promotores os prontuários pessoais de clérigos que sejam acusados de forma comprovada, admitida ou crível de terem molestado crianças", disse Barbara Blaine, líder da entidade norte-americana Rede de Sobreviventes dos Abusados por Padres.

IGREJA METODISTA - MENSAGEM EPISCOPAL SOBRE O RACISMO


"Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas" (...) "Se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado" Tiago 2.1,9

Você se considera uma pessoa justa? Você se opõe à discriminação (acepção de pessoas)? É possível que a maioria das pessoas goste de pensar a respeito de si mesma como imparcial e justa. A verdade, porém, é que não somos imparciais e justos como pensamos.

Temos preferências, temos "zonas de conforto" para interagir com outras pessoas. Temos mais facilidade de ter comunhão com pessoas "do nosso próprio círculo" do que com as de fora. Mas será que isso reflete a vontade de Deus para nós? E mais ainda: como podemos reagir a essa tendência?

É óbvio que Tiago, ao escrever à Igreja na dispersão, percebe a tendência à discriminação, mesmo no meio dos cristãos. Para ele, a discriminação é um elemento impeditivo para a maturidade cristã.

No primeiro capítulo de sua carta, Tiago vinha falando sobre a "religião pura". Agora ele parece afirmar que, além de visitar os órfãos e a viúvas, e de "guardar-se incontaminado do mundo", o/a cristão/ã deveria também resistir a toda forma de discriminação ou de acepção de pessoas.

Apresentamos-lhe essa Carta Pastoral, orando para que aceitemos, como igreja, o desafio de remover de nossos relacionamentos toda sombra de parcialidade, de discriminação e de acepção de pessoas, particularmente, o racismo. Assim, manifestaremos o Reino de Deus nos nossos relacionamentos.

São Paulo, 10 de outubro de 2010.

BISPO JOÃO CARLOS LOPES
PRESIDENTE DO COLÉGIO EPISCOPAL

Para ler a Pastoral na íntegra é só clicar: AQUI

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

CONSOLIDAÇÃO DA PRESENÇA FEMININA NO PASTORADO LEVA À BUSCA POR NOVOS MODELOS DE LIDERANÇA

Por Vanessa Portella

Desde os tempos em que cabia às mulheres a exclusiva tarefa de ficar em casa, cuidando dos afazeres domésticos e dos filhos, elas são maioria nas igrejas. Basta visitar um culto para se ter a impressão de que as mulheres são muito mais numerosas que os homens nas igrejas. Mas só há relativamente pouco tempo têm tido acesso ao local de mais destaque no templo: o púlpito. Ultimamente, o ministério feminino tem ganhado força, num mundo onde cada vez mais as mulheres se destacam. Em mais e mais igrejas evangélicas – tradicionais, pentecostais ou neopentecostais –, a figura das pastoras, diaconisas, presbíteras e até bispas já se tornou rotineira, situação bem diferente do que ocorria no passado, quando ao gênero feminino eram reservados cargos de menor visibilidade, como cuidar de crianças ou lecionar na Escola Dominical. A Igreja Evangélica brasileira chega à segunda década do século 21 com uma face mais feminina do que nunca.



Segundo as estatísticas da organização Servindo Pastores e Líderes (Sepal), quase 60% dos crentes brasileiros são mulheres. E, embora ninguém goste de assumir qualquer discriminação, é fato notório que a membresia feminina demorou bastante para sair das posições eclesiásticas periféricas e conseguir ascender à liderança. Mas que fique claro que não foi uma transformação consciente, planejada – como acontece com a maioria das mudanças de natureza social, a revolução feminina evangélica é parte de um todo. “A Igreja passou a responder às necessidades da sociedade e essa mudança de paradigma se deu na medida em que a sociedade abriu-se para a liderança feminina nas mais diversas áreas”, diz o missionário Luis André Bruneto, coordenador de pesquisas da organização Servindo Pastores e Líderes (Sepal).

O pesquisador situa tal metamorfose num passado recente. “Essa abertura à mulher ocorre nas décadas de 1970 e 80, e vai se refletir na Igreja principalmente nos anos 90, exatamente a época em que a Igreja brasileira mais se pulverizou e cresceu”, aponta. O surgimento de milhares de novas congregações evangélicas, fenômeno religioso contemporâneo no país, é uma explicação. “Isso se deu devido à necessidade de líderes que a própria Igreja possui”, acrescenta Bruneto. E as mulheres foram naturalmente pondo a mão no arado.

Agora, essa Igreja chega à segunda geração de líderes mulheres perguntando-se o que elas têm de melhor a oferecer. Embora, naturalmente, ainda haja muitas resistências à liderança de saias – e o Novo Testamento, de acordo com a ótica da interpretação, pode tanto legitimar como rejeitar o pastorado feminino –, diversas igrejas já se utilizam do trabalho das obreiras há bastante tempo. Denominações tradicionais como a Metodista e a Luterana adotam tradicionalmente o pastorado feminino, franqueando às mulheres até cargos de direção em suas organizações. Outras, como a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) – esta, de linha avivada –, têm nas suas origens a marcante presença feminina. Foi a canadense Aimee Mcpherson que fundou a organização, em 1923, nos Estados Unidos. Hoje, a Quadrangular está em mais de uma centena de países, inclusive no Brasil, onde é uma das dez maiores denominações evangélicas.

“Essa participação da mulher é ativa, fluente e expressiva”, concorda a coordenadora nacional das Mulheres Quadrangulares, Mara de Barros Flores. “Já está provado que temos a capacidade, o amor e a unção necessários para o crescimento da Igreja”. Ela acredita que as denominações que rejeitam a participação feminina efetiva em cargos de liderança estão perdendo tempo. “A ajuda feminina que é ativa, fluente e expressiva”. Na IEQ, mulheres atuam em todas as funções eclesiásticas, chegando a ocupar 50% do ministério. E não basta ser simplesmente casada com um pastor – a candidata ao púlpito precisa seguir os trâmites estatutários e ter o mesmo estudo e preparo dos colegas de terno. “Além, claro, do chamado, da vocação e da liderança necessárias para estar à frente de uma igreja como pastora titular.”

Sonia do Nascimento Palmeira, presidente da Confederação de Mulheres da Igreja Metodista do Brasil, cita o exemplo de Marta Watts, primeira missionária da denominação a chegar ao Brasil, para destacar a importância do protagonismo feminino na obra de Deus. A obreira, vinculada à Sociedade de Missões Estrangeiras das Mulheres da Igreja Episcopal do Sul nos Estados Unidos veio com a tarefa de educar crianças e moças. No mesmo ano, fundou o Colégio Piracicabano, em Piracicaba (SP), que hoje é conhecido como Centro Cultural Marta Watts. Criou ainda um colégio em Petrópolis (RJ) e outro em Belo Horizonte (MG), colaborando sempre com as mulheres para que tivessem acesso à educação num tempo em que este direito lhes era constantemente negado. A ênfase nestes estabelecimentos era “ministrar uma educação liberal às moças para que seu horizonte intelectual e espiritual se ampliasse, preparando-as para agir com independência”, conforme o lema do Marta Watts.

“Proveito” – Sonia considera lamentável que ainda existam igrejas dominadas apenas por homens. “Vejo isso como um equívoco muito grande, pois a Palavra de Deus ensina exatamente o contrário. Jesus valorizou as mulheres. Elas foram criadas da mesma forma que os homens, com todo o potencial que eles têm também”. Para ela, o direito de exercer papel de destaque é tanto dos homens como das mulheres. “Na nossa Confederação, estamos preocupadas como Marta Watts esteve um dia, em impulsionar as mulheres de hoje a buscarem cada vez mais o seu lugar na Igreja e no mundo”, explica.

Tal lugar, segundo a psicóloga Isabelle Ludovico, deve passar necessariamente por qualidades tipicamente femininas, como a doçura e a afetividade. Em seu novo livro, O resgate do feminino, ela diz que o ambiente competitivo acabou roubando das mulheres aqueles aspectos comportamentais que sempre as diferenciaram dos homens, com consequências na qualidade da vida afetiva e espiritual – e que isso precisa ser revisto. “As mulheres assumem muitas atividades na igreja, e isso é movido por sua paixão pelo Reino de Deus”, diz (veja Entrevista abaixo). “A participação da mulher em posições de liderança trouxe muito proveito para a Igreja”, endossa o pastor Carlos Barcelos, da Igreja Batista do Morumbi, em São Paulo. “Considero importante o olhar feminino, que contribui para a ampliação de percepções dos vários problemas que uma comunidade pode enfrentar”. Defensor do mérito, independentemente do gênero, Barcelos diz que o papel a ser exercido pela mulher na igreja depende de suas capacidades e habilidades. “Toda posição de liderança, seja preenchida por um homem ou mulher, demanda do líder o cultivo de uma vida cheia do Espírito, pois as decisões tomadas afetam a vida de muitas pessoas”, pondera. Por isso mesmo, acrescenta, a mulher não deve deixar de lado suas características para sentir-se aceita. “Quando a mulher pretende agir como homem, está no caminho da falha.”

O pastor sugere um reestudo hermenêutico do texto bíblico de I Timóteo 2.11, que comumente é usado para justificar uma suposta posição secundária da figura feminina no contexto da Igreja. Para ele, a expressão “ficar em silêncio” deve ser entendida num contexto de disputa por autoridade, inclusive sobre o homem. “Toda situação em que o homem se retrai e a mulher entra no espaço deixado por ele costuma trazer problemas sérios”, analisa. Às mulheres com destaque na igreja, Barcelos aconselha, sobretudo, que se submetam àquilo que o Espírito Santo lhes indicar. “Isso não pode ser contrário ao que a Bíblia ensina e nem uma bandeira reivindicando posições. Se determinada Irma tem convicção de um chamado, trabalhe com paciência até que surja a oportunidade de pô-lo em prática”.

Exercício dos dons – Blanche Bruno, pastora de missões e aconselhamento da Igreja Cristã Casa da Rocha, acha que o mais importante é o exercício dos dons para abençoar a congregação. “O Espírito é o mesmo que age em todos, mas Deus criou a mulher com sensibilidades particulares”, diz a obreira. “Nossos mecanismos de percepção são diferentes dos homens, e por isso o papel feminino, tão importante na família e no trabalho, também o é no âmbito da igreja”. Blanche, que juntamente com o marido, José Bruno, eram bispos na Igreja Renascer em Cristo até o ano passado, acredita que a igreja não funciona por causa dos cargos que as pessoas nela ocupam, mas pelo cumprimento do chamado de seus membros. “Quando isso acontece, cada um está no seu devido lugar, seja homem, seja mulher”.

A jovem Alyne Romeiro, assistente pedagógica e membro da Igreja Cristã da Trindade, avalia como seria uma igreja sem a participação de mulheres na liderança. Ela atua no ministério de louvor e organiza eventos para os jovens em sua igreja e acredita que Deus chama a cada um individualmente, independente do sexo. “Uma igreja sem mulheres à frente, seria uma igreja de poucas atividades, criatividade e talvez alguns detalhes passariam despercebidos. “Deus nos fez criativas, mais emocionais, preocupadas com detalhes, mais ouvintes, temos maior facilidade em abrir mão de nossas coisas.” Alyne não consegue se imaginar sentada, sem fazer nada. Não só pelo fato de ser filha de pastor, mas sim pelo fato de ser cristã. “É como se eu fosse devedora. Se quero que todos sejam alcançados por essa graça, preciso trabalhar para isso e trabalho por amor e gratidão ao Senhor”, declara.

A valorização que Cristo fez da figura feminina é lembrada por Lia Casanova, ligada ao Ministério Desperta Débora, como principal endosso a uma participação cada vez mais ativa da mulher na obra de Deus. . “Tenho firme convicção de que Deus nunca se agradou da forma como a mulher passou a ser tratada ao longo da história, por isso Jesus se deu ao trabalho constante de mostrar aos homens como devemos ser consideradas”, advoga. Ligada a um movimento nacional de oração integrado exclusivamente por mulheres, ela lembra o exemplo de grandes mulheres de fé na Bíblia, como Maria, a mãe de Jesus, e Madalena, que não negou seu Mestre nem nos momentos de maior perigo. “Nós somos feitas por Deus e devemos nos colocar nas suas mãos para que possa nos usar para seu serviço e sua glória quando, onde e como quiser.”

DIA DAS SOCIEDADES METODISTAS DE HOMENS

Na data de 19 de novembro é comemorado o dia das Sociedades Metodistas de Homens. A data foi estabelecida em 1938, portanto são 72 anos de SMH – Sociedades Metodistas de Homens. Apesar de mais de meio século de existência, tal grupo societário ainda não se encontra em todas as igrejas, em todos os distritos de todas as Regiões Eclesiásticas de nosso Brasil. Em alusão a data; quero fazer uma reflexão sobre a importância de tal grupo, e alguns passos que penso como fundamentais para a existência de uma Sociedade Metodista de Homens, realmente forte.

Começo esta reflexão com uma frase de João Wesley, o qual olhando os campos e, a necessidade de obreiros, exclamou: "Dai-me cem homens que nada temam senão o pecado, e que nada desejam senão a Deus, e eu abalarei o mundo."

Na supracitada petição de Wesley, encontramos algumas características que precisamos ter para que possamos construir uma Sociedade Metodista de Homens, realmente impactante. Obviamente, Wesley ao fazer tal pedido, fez sensibilizado pelo Espírito Santo que o levou a notar a situação que o cercava. Para tanto foi necessário, olhar o horizonte, enxergando para além de sua zona de conforto. A ousada frase de Wesley, nos desafia a olharmos para o mundo, assim como, Jesus nos desafia em João 4. 35: Não dizeis vós: Ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Ora, eu vos digo: levantai os vossos olhos, e vede os campos, que já estão brancos para a ceifa.

A Missão começa com um olhar. Deus olhou, e viu que, Adão não estava no lugar costumeiro, e então iniciou sua Missão de salvar a humanidade. Ao procurar pelo homem que, acusado pelo pecado cometido, da presença divina se escondera juntamente com sua mulher, o Criador perguntou: Onde estas? (Gn 3. 9). Depois de ter sido indagado, e responder que incitado pela mulher desobedecera a Deus, a humanidade, em Adão se apresentou em estado de pecado diante de Deus. E Deus viu a sua criação humana não mais em estado de graça, mas decaída. E mesmo estando ela decaída, Ele a amou, razões pelas quais enviou a Jesus para salvá-la. E o Filho preparou doze homens, ofereceu a sí mesmo como resgate pela humanidade perdida, ressuscitou, e antes de subir aos céus instituiu e sob o poder do Espírito Santo enviou a Igreja para dar seqüência a Missão do Pai. ( Lc 4. 18, 19; Jo 20.21; At 1. 8) Acredito que, uma Sociedade de Homens forte, é antes de tudo, um grupo de homens que, sob o influxo do Espírito, sedentos por almas, desejam participar por meio da Igreja, da Missão de Deus em seu propósito de salvar o mundo.

Mas, assim como Deus viu, penso que o primeiro requisito necessário para que tenhamos uma sociedade de homens, capaz de abalar o mundo, é: ver. E o ato de ver é fruto da ação do Espírito de Deus que nos abre os olhos para vermos realidades espírituais. (2 Reis 6. 17)

Tudo começa com o olhar, tudo penetra pelo olhar, alcançando nossos corações. O olhar de constatação se lança a partir de onde nós estamos, de nossa realidade, lugar comum, de nossa casa, bairro, igreja local, distrital, regional, até tornar-se Missão em esfera nacional, e por fim, global.

João Wesley viu em sua época uma realidade de morte, exclusão, opressão causada por forças espirituais, via estruturas humanas. Ele viu o povo. Ele viu uma religião mórbida, ritualística, indiferente ao povo que passava necessidades físicas e espirituais. Ele viu um sistema religioso fechado em si mesmo, em sua ortodoxia, que apesar de correta não produzia vida. Ele foi capaz de olhar para além dos limites de sua paróquia, e amando o mundo, extasiado por amor as almas, ele declarou: o mundo é minha paróquia! E para alcançar as vidas preciosas aos olhos de Deus, ele, clamou:

Dai-me cem homens...

A Missão é de Deus, mas não é feita por anjos. Ela está em curso desde o paraíso perdido, para resgatar pessoas, e na execução do ponto crucial dela, o Verbo de Deus se fez pessoa no ventre de uma virgem, conviveu com pessoas, ajuntou em torno dele pessoas, morreu pelas mãos de pessoas, oferecendo a si mesmo como sacrifício em favor de pessoas. Vencendo a morte, após ressuscitar, Instituiu a igreja e a enviou para resgatar pessoas, até o dia em que dos céus Ele vira, para levar com ele pessoas de todos os povos, tribos e nações. Para cumprir esta missão ele envia homens e mulheres, dizendo: “Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura” Mc. 16:15. Diante da grande omissão, que ocorre frente a grande comissão, sendo causa da perdição de milhares de almas que, por desconhecimento não invocam a Cristo, o apostolo Paulo nos questiona em Romanos 10:14 diz, "Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?"

Não, basta ver a realidade, é preciso que a sintamos, por meio de uma missão encarnada

Jesus sempre ia além do ver, ele enxergava a realidade que o cercava, e as pessoas envolvidas nela. O ato de ver fazia com que enxergasse as pessoas em suas necessidades e sentisse compaixão. Mateus no capitulo 14, versículo 14 de seu Evangelho, diz: “Ao descer ele viu uma grande multidão; foi tomado de compaixão por eles e curou seus doentes”.

Dificilmente ao lançarmos um olhar sobre a sociedade, não seremos tomado de compaixão pelos que sofrem. Verdade é que, nem sempre podemos fazer algo por todos, mas podemos começar a fazer a diferença a partir do local onde estamos. Ainda hoje são muitas as realidades de exclusões existentes ao nosso redor, muitas vezes, até mesmo em meio a nossas igrejas locais, há pessoas sofrendo, gemendo sob um fardo de dor, angustia e etc. Estas pessoas muitas vezes não recebem o cuidado devido do/a pastor/a, principalmente em comunidades grandes. Preocupado não só em ganhar, mas em consolidar e fortalecer na fé os que se entregavam a Cristo nas grandes pregações ao ar livre, Wesley formou os bands, ou as sociedades. Elas funcionavam como, micros comunidades dentro do macro comunidade, eram lugares onde cada pessoa podia ser mais bem acompanhada, cuidada e nutrida em seu crescimento e caminhada espiritual.

Podemos e devemos resgatar tal prática. Dentro da própria sociedade de homens, por meio do pastoreio mutuo possibilitando o exercício do sacerdócio universal do crente, colocando irmão para pastorear irmão, algo tipo: companheiros de julgo, dividindo em duplas, onde um ora pelo outro, visita o outro acompanhando o crescimento espiritual mutuo. Uma vez por mês se reúne todo o grupo societário para orações, reflexões e confraternização. Tiago já apontava para isto, ao aconselhar aos membros de sua comunidade, escrevendo-lhes: "Confessem suas faltas uns aos outros e orem uns pelos outros, a fim de que vocês possam ser curados. A oração fervorosa de um homem justo tem grande poder e resultados maravilhosos." Tiago 5. 16, 17.

Nada temer, senão o pecado...

A Igreja precisa de homens decididos, homens que enfrentem quaisquer situações, enfrentando até mesmo ao diabo, lhe resistindo e pondo-o para correr, mas que sejam homens capazes de fugirem do pecado. Fugirem do pecado, pois reconhecendo suas fragilidades, sabem seus limites. Deus não chama super-homens, tampouco semideuses para fazer a obra dEle. Ele chama homens comuns, assim como chamou aos profetas no Antigo Testamento, e aos apóstolos no Novo. A capacitação vem dEle, é ele quem nos fortalecerá, é no poder do Espírito Santo que participemos da Obra Missionária Divina, não por nossa capacidade ou força, mas pela força daquele que prometeu: E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século... “sem mim nada podeis fazer.” (Mat. 28: 18-20, João: 15,5c) É exatamente por ele estar conosco que faremos obras iguais, ou até mesmo maiores do que as que Ele fez. (Jo 14. 12)

...e que nada desejam senão a Deus, e...

Aquilo que anelamos é o que norteia nossas ações. Dedicação a obra, participação ativa e envolvimento missionário, penso que são as maiores provas que podemos dar, demonstrando que, desejamos a Deus, é honrarmos o Filho dEle. E tal honra é dada através de uma entrega total a Ele. E tal entrega vai se refletir no envolvimento na Missão de Deus em seu propósito de salvar o mundo. Paulo escrevendo ao seu jovem discípulo, Timóteo, declara: “Nenhum soldado em serviço se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.” (2 Tm 2. 4) Como metodistas, evocamos as celebres palavras de João Wesley: • “Temos um negócio neste mundo: salvar almas [...] Vocês não tem nada a fazer, senão salvar almas. Portanto, gastem tempo e sejam gastos nessa obra. Devem ir sempre não apenas ao encontro dos que precisam de vocês, mas principalmente daqueles que mais necessitam de vocês." Deus conta conosco, com nosso tempo, com nossos carismas naturais e sobrenaturais por Ele nos dado. Ao estudarmos a Bíblia vamos ver que os chamados eram sempre homens que estavam no trabalho, cito o exemplo de Elizeu, o qual estava lavrando com doze juntas de boi. E de Matheus o qual estava na coletoria de impostos. (I Reis 19. 19 – Lc 5.27) Portanto, dizer que; não temos tempo, não serve de justificativa frente ao chamado de Deus.

...eu abalarei o mundo!

A razão final pela qual Wesley clamou por 100 homens, era para abalar o mundo por meio da proclamação do Evangelho. O Evangelho quando pregado se torna um força avassaladora que faz tremer os infernos e todas as estruturas do mal. Contudo, para produzir tal efeito, ele precisa ser anunciado, proclamado, e uma vez anunciado não há império que fique imune aos efeitos dele. “A respeito dos discípulos, homens simples, trabalhadores, com pouca formação, mas que haviam tido um encontro com Cristo, alguém declarou: Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui” (At 17.6b)

Transtornado o mundo... Mundo... Qual mundo os discípulos com a pregação do evangelho teriam transtornado? Penso eu que era o Império Romano, o qual não resistiu a 12 homens rudes, mas que no jeito de falar deixava claro aos ouvintes que de fato haviam estado com Jesus: Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens sem letras e indoutos, maravilharam-se e reconheceram que eles haviam estado com Jesus. (At 4. 13).

Estado com Jesus... Ter estado com Jesus... Eis o requisito principal para que possamos ter uma sociedade de homens fortes, e conseguintemente uma Igreja Metodista, a nível local, distrital, regional e nacional forte. Não que eu queira demonstrar ter mais ou maior fé do que o patriarca do metodismo, mas creio que, não precisa nem ser 100, assim como Wesley pediu, penso que, se em cada comunidade se levantarem: 2, 3, 4, 5 homens que, “nada temam senão o pecado, e que nada desejam senão a Deus, dispostos a olharem a realidade do mundo a partir de onde estão, sentindo a necessidade das pessoas que cercam a comunidade e que precisam conhecer a Cristo, certamente serão levados ao ultimo passo que se iniciou com um olhar, o agir."

A ação vira através envolvimento na Missão local. Missão começa em casa, na igreja local, espalhando – se pelo bairro, pela cidade, pelo distrito, pela região e por fim por toda a Igreja nacional. Penso que: ver, sentir, temer ao pecado, mas se fortalecer em Deus, desejar a Deus e se disponibilizar para a obra dele, são alguns dos passos para termos uma Sociedade Metodista de Homens capaz de abalar o Brasil, o continente latino americano e até mesmo todo o mundo. E tal Sociedade começa na igreja local, quando cada homem, olhando a falta de obreiros, assim como Isaías se apresenta para a Missão dizendo: Eis me aqui!

Que nestes 72 anos SMH Sociedade Metodista de Homens, Deus esteja levantando varões valorosos para atearem o fogo do Espírito Santo na seara brasileira. Que novos homens venham a se apresentarem para a obra. E que os que já estão com as mãos no arado possam entender que, a razão de ser das Sociedades Metodistas é: "dar sabor a tudo quanto vos rodeia. É da natureza do divino sabor que existe em vós expandir-se em tudo quanto tocardes, difundir-se por todos os lados, atingindo a todos aqueles em cujo meio estiverdes. Esta é a grande razão pela qual a Providência de Deus vos misturou com os outros homens, de modo que as graças, quaisquer que sejam, que de Deus houverdes recebido, possam ser comunicadas através de vós aos demais homens." João Wesley

Pr. José do Carmo da Silva - O Zé do Egito

Igreja Metodista em Fátima do Sul - MS

Bíbliografia: Citações do livro "On Earth as it is in Heaven" por Stephen L Hill

QUASE 60% DOS CRENTES BRASILEIROS SÃO MULHERES


FONTE: Cristianismo hoje

Consolidação da presença feminina no pastorado leva à busca por novos modelos de liderança.

Por Vanessa Portella

Desde os tempos em que cabia às mulheres a exclusiva tarefa de ficar em casa, cuidando dos afazeres domésticos e dos filhos, elas são maioria nas igrejas. Basta visitar um culto para se ter a impressão de que as mulheres são muito mais numerosas que os homens nas igrejas. Mas só há relativamente pouco tempo têm tido acesso ao local de mais destaque no templo: o púlpito.

Ultimamente, o ministério feminino tem ganhado força, num mundo onde cada vez mais as mulheres se destacam. Em mais e mais igrejas evangélicas – tradicionais, pentecostais ou neopentecostais –, a figura das pastoras, diaconisas, presbíteras e até bispas já se tornou rotineira, situação bem diferente do que ocorria no passado, quando ao gênero feminino eram reservados cargos de menor visibilidade, como cuidar de crianças ou lecionar na Escola Dominical. A Igreja Evangélica brasileira chega à segunda década do século 21 com uma face mais feminina do que nunca.

Segundo as estatísticas da organização Servindo Pastores e Líderes (Sepal), quase 60% dos crentes brasileiros são mulheres. E, embora ninguém goste de assumir qualquer discriminação, é fato notório que a membresia feminina demorou bastante para sair das posições eclesiásticas periféricas e conseguir ascender à liderança. Mas que fique claro que não foi uma transformação consciente, planejada – como acontece com a maioria das mudanças de natureza social, a revolução feminina evangélica é parte de um todo.

“A Igreja passou a responder às necessidades da sociedade e essa mudança de paradigma se deu na medida em que a sociedade abriu-se para a liderança feminina nas mais diversas áreas”, diz o missionário Luis André Bruneto, coordenador de pesquisas da organização Servindo Pastores e Líderes (Sepal).

O pesquisador situa tal metamorfose num passado recente. “Essa abertura à mulher ocorre nas décadas de 1970 e 80, e vai se refletir na Igreja principalmente nos anos 90, exatamente a época em que a Igreja brasileira mais se pulverizou e cresceu”, aponta. O surgimento de milhares de novas congregações evangélicas, fenômeno religioso contemporâneo no país, é uma explicação. “Isso se deu devido à necessidade de líderes que a própria Igreja possui”, acrescenta Bruneto. E as mulheres foram naturalmente pondo a mão no arado.

Agora, essa Igreja chega à segunda geração de líderes mulheres perguntando-se o que elas têm de melhor a oferecer. Embora, naturalmente, ainda haja muitas resistências à liderança de saias – e o Novo Testamento, de acordo com a ótica da interpretação, pode tanto legitimar como rejeitar o pastorado feminino –, diversas igrejas já se utilizam do trabalho das obreiras há bastante tempo. Denominações tradicionais como a Metodista e a Luterana adotam tradicionalmente o pastorado feminino, franqueando às mulheres até cargos de direção em suas organizações.

Outras, como a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) – esta, de linha avivada –, têm nas suas origens a marcante presença feminina. Foi a canadense Aimee Mcpherson que fundou a organização, em 1923, nos Estados Unidos. Hoje, a Quadrangular está em mais de uma centena de países, inclusive no Brasil, onde é uma das dez maiores denominações evangélicas.

“Essa participação da mulher é ativa, fluente e expressiva”, concorda a coordenadora nacional das Mulheres Quadrangulares, Mara de Barros Flores. “Já está provado que temos a capacidade, o amor e a unção necessários para o crescimento da Igreja”. Ela acredita que as denominações que rejeitam a participação feminina efetiva em cargos de liderança estão perdendo tempo.

“A ajuda feminina que é ativa, fluente e expressiva”. Na IEQ, mulheres atuam em todas as funções eclesiásticas, chegando a ocupar 50% do ministério. E não basta ser simplesmente casada com um pastor – a candidata ao púlpito precisa seguir os trâmites estatutários e ter o mesmo estudo e preparo dos colegas de terno. “Além, claro, do chamado, da vocação e da liderança necessárias para estar à frente de uma igreja como pastora titular.”

Sonia do Nascimento Palmeira, presidente da Confederação de Mulheres da Igreja Metodista do Brasil, cita o exemplo de Marta Watts, primeira missionária da denominação a chegar ao Brasil, para destacar a importância do protagonismo feminino na obra de Deus. A obreira, vinculada à Sociedade de Missões Estrangeiras das Mulheres da Igreja Episcopal do Sul nos Estados Unidos veio com a tarefa de educar crianças e moças. No mesmo ano, fundou o Colégio Piracicabano, em Piracicaba (SP), que hoje é conhecido como Centro Cultural Marta Watts. Criou ainda um colégio em Petrópolis (RJ) e outro em Belo Horizonte (MG), colaborando sempre com as mulheres para que tivessem acesso à educação num tempo em que este direito lhes era constantemente negado. A ênfase nestes estabelecimentos era “ministrar uma educação liberal às moças para que seu horizonte intelectual e espiritual se ampliasse, preparando-as para agir com independência”, conforme o lema do Marta Watts.

“Proveito” – Sonia considera lamentável que ainda existam igrejas dominadas apenas por homens. “Vejo isso como um equívoco muito grande, pois a Palavra de Deus ensina exatamente o contrário. Jesus valorizou as mulheres. Elas foram criadas da mesma forma que os homens, com todo o potencial que eles têm também”. Para ela, o direito de exercer papel de destaque é tanto dos homens como das mulheres. “Na nossa Confederação, estamos preocupadas como Marta Watts esteve um dia, em impulsionar as mulheres de hoje a buscarem cada vez mais o seu lugar na Igreja e no mundo”, explica.

Tal lugar, segundo a psicóloga Isabelle Ludovico, deve passar necessariamente por qualidades tipicamente femininas, como a doçura e a afetividade. Em seu novo livro, O resgate do feminino, ela diz que o ambiente competitivo acabou roubando das mulheres aqueles aspectos comportamentais que sempre as diferenciaram dos homens, com consequências na qualidade da vida afetiva e espiritual – e que isso precisa ser revisto. “As mulheres assumem muitas atividades na igreja, e isso é movido por sua paixão pelo Reino de Deus”, diz (veja Entrevista abaixo).

“A participação da mulher em posições de liderança trouxe muito proveito para a Igreja”, endossa o pastor Carlos Barcelos, da Igreja Batista do Morumbi, em São Paulo. “Considero importante o olhar feminino, que contribui para a ampliação de percepções dos vários problemas que uma comunidade pode enfrentar”. Defensor do mérito, independentemente do gênero, Barcelos diz que o papel a ser exercido pela mulher na igreja depende de suas capacidades e habilidades. “Toda posição de liderança, seja preenchida por um homem ou mulher, demanda do líder o cultivo de uma vida cheia do Espírito, pois as decisões tomadas afetam a vida de muitas pessoas”, pondera. Por isso mesmo, acrescenta, a mulher não deve deixar de lado suas características para sentir-se aceita. “Quando a mulher pretende agir como homem, está no caminho da falha.”

O pastor sugere um reestudo hermenêutico do texto bíblico de I Timóteo 2.11, que comumente é usado para justificar uma suposta posição secundária da figura feminina no contexto da Igreja. Para ele, a expressão “ficar em silêncio” deve ser entendida num contexto de disputa por autoridade, inclusive sobre o homem.

"Toda situação em que o homem se retrai e a mulher entra no espaço deixado por ele costuma trazer problemas sérios”, analisa. Às mulheres com destaque na igreja, Barcelos aconselha, sobretudo, que se submetam àquilo que o Espírito Santo lhes indicar. “Isso não pode ser contrário ao que a Bíblia ensina e nem uma bandeira reivindicando posições. Se determinada Irma tem convicção de um chamado, trabalhe com paciência até que surja a oportunidade de pô-lo em prática”.

Exercício dos dons – Blanche Bruno, pastora de missões e aconselhamento da Igreja Cristã Casa da Rocha, acha que o mais importante é o exercício dos dons para abençoar a congregação. “O Espírito é o mesmo que age em todos, mas Deus criou a mulher com sensibilidades particulares”, diz a obreira. “Nossos mecanismos de percepção são diferentes dos homens, e por isso o papel feminino, tão importante na família e no trabalho, também o é no âmbito da igreja”. Blanche, que juntamente com o marido, José Bruno, eram bispos na Igreja Renascer em Cristo até o ano passado, acredita que a igreja não funciona por causa dos cargos que as pessoas nela ocupam, mas pelo cumprimento do chamado de seus membros. “Quando isso acontece, cada um está no seu devido lugar, seja homem, seja mulher”.

A jovem Alyne Romeiro, assistente pedagógica e membro da Igreja Cristã da Trindade, avalia como seria uma igreja sem a participação de mulheres na liderança. Ela atua no ministério de louvor e organiza eventos para os jovens em sua igreja e acredita que Deus chama a cada um individualmente, independente do sexo. “Uma igreja sem mulheres à frente, seria uma igreja de poucas atividades, criatividade e talvez alguns detalhes passariam despercebidos.

“Deus nos fez criativas, mais emocionais, preocupadas com detalhes, mais ouvintes, temos maior facilidade em abrir mão de nossas coisas.” Alyne não consegue se imaginar sentada, sem fazer nada. Não só pelo fato de ser filha de pastor, mas sim pelo fato de ser cristã. “É como se eu fosse devedora. Se quero que todos sejam alcançados por essa graça, preciso trabalhar para isso e trabalho por amor e gratidão ao Senhor”, declara.

A valorização que Cristo fez da figura feminina é lembrada por Lia Casanova, ligada ao Ministério Desperta Débora, como principal endosso a uma participação cada vez mais ativa da mulher na obra de Deus.

“Tenho firme convicção de que Deus nunca se agradou da forma como a mulher passou a ser tratada ao longo da história, por isso Jesus se deu ao trabalho constante de mostrar aos homens como devemos ser consideradas”, advoga. Ligada a um movimento nacional de oração integrado exclusivamente por mulheres, ela lembra o exemplo de grandes mulheres de fé na Bíblia, como Maria, a mãe de Jesus, e Madalena, que não negou seu Mestre nem nos momentos de maior perigo. “Nós somos feitas por Deus e devemos nos colocar nas suas mãos para que possa nos usar para seu serviço e sua glória quando, onde e como quiser.”

ÉRCIO QUARESMA, ADVOGADO DE BRUNO, É FLAGRADO FUMANDO CRACK



Furo do SBT pode afastar advogado de Bruno por vício em crack


A TV Alterosa, afiliada do SBT em Minas Gerais, conseguiu um furo que pode afastar temporariamente o advogado Ércio Quaresma, que defende o goleiro Bruno Fernandes, da profissão. Na última semana, a emissora mineira exibiu um vídeo em que mostra o advogado fumando crack em uma favela mineira.

Ao descobrir a existência do vídeo, o advogado de outros cinco acusados pela morte de Eliza Samudio, resolveu conceder entrevista ao jornal O Dia e ao programa TV Verdade, da afiliada do SBT, e confirmou o vício em crack, mas disse que passa por tratamento.

Com a repercussão do caso, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Minas Gerais (OAB-MG), Luís Cláudio Chaves, determinou a abertura de um processo disciplinar contra o advogado. Segundo Chaves, o processo pede que seja avaliada uma suspensão preventiva, o que afastaria liminarmente o advogado de Bruno do exercício da profissão.

Já o presidente em exercício da Comissão de Ética da OAB, Fábio Henri, disse que a suspensão de Quaresma é “inevitável”. Henri assina, nesta quarta-feira (17/11), um parecer pedindo a suspensão do advogado por 60 dias. “A comissão é obrigada a atuar como mais celeridade e rigor, porque tem uma repercussão muito negativa”, disse Henri.

Segundo ele, as imagens são claras. “Há materialidade e a suspensão é inevitável”, afirmou.

No vídeo é possível ver que houve uma confusão sobre o valor pago pela droga, mas um dos traficantes se acalma ao saber que se trata do advogado de Bruno.

As informações são do IG e G1.

Fonte: Comunique-se

EX-PROSTITUTA CONVERTIDA PRODUZ VÍDEO "PROSTITUTAS PARA JESUS"


Conheça Annie Lobert, ex-prostituta dedicada a uma única missão: salvar as piranhas de Las Vegas.

Lobert e sua missão de fé, que ela batizou de “Hookers for Jesus” [Prostitutas para Jesus, em tradução livre], serão o tema de “Hookers: Saved on strip“, documentário em três partes. Esse programa especial do canal Investigation Discovery estreia dia 8 de dezembro, nos EUA.

“Toda vez que eu era presa e os policiais me chamavam de ‘prostituta’, aquilo realmente me ofendia. Um dia estava pensando que, se queria chegar nessas mulheres, entrar em cassinos e dizer: “Meu nome é Annie. Eu posso ajudá-la a mudar sua vida”, seria uma coisa estranha. Então pensei no nome “Prostituta para Jesus”. Acredito em Deus, além disso fui uma prostituta e agora quero ‘pescar’ essas prostitutas”, disse Lobert ao The New York Post.

As câmeras de TV seguem Lobert enquanto ela tenta ensinar a ex-garotas de programa como mudar de vida. No episódio de estreia, a ênfase é a história de Regina. Ela vem de uma família de classe média de Nova Jersey e caiu na prostituição quando estava na Marinha (onde conheceu seu cafetão).

Annie Lobert, 43, é natural do Minnesota. Ela trabalhou como prostituta em Las Vegas por mais de 10 anos. Só abandonou essa vida depois de quase morrer de overdose e de sofrer repetidamente abusos físicos de cafetões violentos.

Ela começou o “Prostitutas para Jesus” em 2006. Posteriormente, iniciou a parceria com a Igreja do Sul, de Las Vegas. Foi o seu pastor, Benny Perez, que ajudou Lobert a montar a “Casa do Destino” - um abrigo para ex-prostitutas que as auxilia a recomeçar a vida (arranjando emprego, moradia etc.)

“As outras igrejas não receberam as meninas como eu gostaria que elas fossem recebidas. Mas foi quando viemos para esta igreja que realmente eles ajudaram a mudar a vida das meninas”, diz Lobert.

“Depois que essas mulheres largam seus cafetões, acabam ficando sem casa, sem roupas, sem jóias, sem dinheiro e sem carro. Antes eu as levava para meu pequeno rancho ou as colocava em hotéis. Então Benny disse: “Gostaria que tivéssemos uma casa para estas meninas?”

“Nós a chamamos de Destiny House [Casa do Destino]. O nome surgiu porque eu tive um aborto espontâneo e nome da criança seria Destiny.”

A história de Lobert, que inclui a relação com seu marido, Oz Fox – guitarrista da banda de metal cristão Stryper - imediatamente pareceu interessante para um programa, diz Henry Schleiff, presidente do Investigation Discovery, parte da rede Discovery Channel.

“Certamente é algo que se enquadra na nossa ênfase: o conceito de que uma pessoa pode fazer a diferença.

Apreciamos histórias fascinantes, e vemos Annie como uma mulher que viveu essa vida… mas agora está tentando salvar outras dessa indústria crescente, violenta e perigosa. Todo ano cerca de 100.000 mulheres são compradas e vendidas nos Estados Unidos contra a sua vontade. Essa minissérie colabora com nosso desejo de lançar uma luz sobre essa questão séria. Faremos isso de uma maneira divertida mas que, ao mesmo tempo, vai gerar o debate “, finaliza Schleiff.

Fonte: Pavablog

CONQUISTAS ACADÊMICAS - INSTITUTO METODISTA BENNETT

 Depois de um período de estudo no Centro Universitário Metodista Bennett - Rio de Janeiro, completei a minha Integralização de Crédito para o Reconhecimento do Curso de Teologia, que já possuía, junto ao MEC.


Curso de Pós-Graduação em Teologia, feito em 2002, no Centro Universitário Metodista Bennett - Rio de Janeiro. Um período muito importante de crescimento em conhecimento.

Sou grato a Deus por esta Instituição onde fui grandemente abençoado em minha formação acadêmica!

Que Deus continue abençoando todos os dirigentes, professores, funcionários e alunos.