terça-feira, 27 de julho de 2010

PASTOR METODISTA BRITÂNICO VAI CELEBRAR SANTA CEIA PELO TWITTER


Reverendo britânico vai celebrar Eucaristia pelo Twitter


Durante cerimônia, usuários devem ler em voz alta cada tweet postado pelo religioso, antes de responder “Amém”

"O Twitter oferece possibilidades únicas de comunicação para a Igreja", diz Tim Ross

São Paulo - O reverendo britânico Tim Ross, da igreja Metodista, irá celebrar a Eucaristia no próximo dia 14 de agosto. Nada demais, não fosse o fato de que a oração será realizada pelo Twitter. Para participar, basta seguir o perfil @TimRossMinister no site de microblogs. No dia, os usuários devem ler em voz alta cada tweet postado por Ross, antes de responder "Amém".

A ideia é atrair um público jovem que não se mostram interessados no cristianismo. "O Twitter oferece possibilidades únicas de comunicação para a Igreja", disse o reverendo ao jornal The Telegraph. Ross, que já publica orações em sua página no Twitter, disse que espera milhares de pessoas sigam seu perfil até o dia da celebração. Até o fim da tarde desta terça-feira (27), o religioso tinha 407 seguidores.

Contra os mais conservadores, ele alega que a iniciativa é um passo importante para unir cristãos ao redor de todo o mundo e alcançar aqueles que normalmente não se deslocam até a igreja. "A percepção geral é que a igreja está se enferrujando em edifícios antigos e sem contato com o mundo ao nosso redor, mas este é um exemplo de que estamos preparados a acompanhar a revolução tecnológica", afirmou.

A celebração virtual começa às 18 horas, no horário de Brasília, do dia 14 de agosto. Mais informações podem ser obtidas no site http://www.twittercommunion.co.uk/.

METODISTAS DE ORIGEM WESLEYANA PROMOVEM ENCONTRO


A Igreja Metodista na 1ª RE promoveu e participou ativamente do I Encontro sobre Herança Wesleyana, no dia 13 de julho.Com o objetivo de aproximar as denominações e trocar experiências, cerca de 200 pessoas, entre pastores e líderes em geral, estiveram reunidos na Igreja Metodista de Cascadura. Entre os temas abordados durante o encontro estavam santidade e desafio missionário no Brasil.



Além do bispo Paulo Lockmann, da Igreja Metodista na Primeira Região, esteve presente o doutor e pastor Kevin Mannoia, da Metodista Livre nos EUA e atual capelão na Azusa Pacific University, que palestrou sobre Como ensinar a doutrina da santificação de maneira contemporânea. Participou do evento também o bispo Elisário Alves dos Santos, presidente do Colégio Episcopal da Igreja Metodista Wesleyana, que falou sobre O desafio missionário no Brasil.


O encontro contou com uma representação significativa de diversas Igrejas de origem wesleyana, tendo participado ainda José Ildo de Melo, da Igreja Metodista Livre e presidente do Conselho Mundial dos Bispos Metodistas Livres; bispo José Francisco da Silva, da Igreja Metodista Ortodoxa; Major Chagas, representante do Exército da Salvação no Rio de Janeiro; e pastor Pedro Paulo F. Matos, superintendente no sudeste da Igreja do Nazareno.
 
FONTE: Site Regional da Igreja Metodista - 1ª Região Eclesiástica

sábado, 24 de julho de 2010

IGREJA BATISTA DA ALIANÇA EM WASHINGTON REALIZA CASAMENTO LESBICO E FIEL DECIDE PROCESSAR DENOMINAÇÃO

Para Yvonne Moore, quando sua congregação batista do Sul realizou uma “cerimônia de compromisso” lésbico, não foi só algo contra a Bíblia — foi uma traição pessoal.

A traição levou a idosa negra, que havia frequentado a Igreja Batista da Aliança em Washington D.C. durante 37 anos, a processar para que suas doações semanais fossem devolvidas — doações avaliadas em aproximadamente 250 mil dólares.

“Fiquei transtornada — eu dou para a igreja dez centavos de cada dólar. Eu pago dízimos, e eles não respeitaram os membros o suficiente para nos escutar”, disse Moore numa entrevista da CNN publicada na quinta-feira. “Não acredito nessas coisas. Sou uma batista do Sul. A Bíblia fala contra o homossexualismo — não se pode levar isso para dentro da igreja”, disse ela.

Moore diz que frequentou o evento não acreditando que ocorreria em sua igreja, e achou a cerimônia “totalmente repugnante”.

Evidentemente, Moore não é o único membro transtornado com a mudança: a reportagem da CNN menciona brevemente que a congregação perdeu metade de suas famílias por causa do descalabro. Os pastores Christine e Dennis Wiley, porém, foram obstinados em sua decisão de celebrar a união da dupla lésbica.

“Não dá para você simplesmente ler uma Bíblia e pensar que de certa maneira você não dominou a palavra de Deus”, disse Dennis Wiley.

Mais tarde Moore desistiu do processo, embora tenha dito que não voltará mais àquela igreja.

Num encontro anual neste mês, os líderes americanos dos batistas do Sul aprovaram resoluções se opondo à normalização da homossexualidade nas forças armadas e no ambiente de trabalho.

O Distrito de Colúmbia [onde fica a capital dos EUA] começou a disponibilizar licenças de casamento para duplas de mesmo sexo em março, juntando-se a cinco estados que revogaram a definição legal de casamento entre um homem e uma mulher.

Fonte: Notícias Pró-Família / Gospel+
Traduzido de LifeSiteNews por Julio Severo

MUÇULMANOS ERRAM E ORAM EM DIREÇÃO A ÁFRICA


Por um erro de cálculo, milhões de muçulmanos da Indonésia, a nação com a maior população islâmica do mundo, vinham sendo privados de seguir um dos preceitos básicos da religião.

Após consultar cosmógrafos e astrônomos, o Conselho de Ulemás da Indonésia (CUI) - mais alto órgão islâmico do país- admitiu ter errado ao determinar, em março, que os fiéis indonésios direcionassem suas orações a oeste. Agora, orienta que mirem o noroeste.

No entanto, o porta-voz do grupo tentou tranquilizar os religiosos, ao explicar que a falha não havia impedido que Alá ouvisse as suas orações. "Deus compreende que o homem cometa erros", disse Ma'ruf Amin.

Não é a primeira vez que ações do conselho ganham as manchetes.

Nos últimos meses, o órgão condenou a aplicação de vacinas contra a meningite no país, porque elas eram produzidas a partir de porcos -cujo consumo é proibido pelo islã.

O grupo também se posicionou contra o uso de roupas esportivas justas - por despertarem o desejo sexual -, o yoga hindu e as celebrações do Dia de São Valentim, o santo padroeiro dos namorados.

Muitos fiéis seguem as determinações do órgão, por considerar que ignorá-las equivale a pecar.

Com mais de 200 milhões de muçulmanos (cerca de 90% da população), a Indonésia tem a maior população islâmica do mundo.

A maioria, no entanto, é conhecida por professar a fé de forma moderada.

Com informações do O Globo / Folha SP

sexta-feira, 16 de julho de 2010

DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA



DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA

O que é medula óssea?
É um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecida popularmente por 'tutano'. Na medula óssea são produzidos os componentes do sangue: as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. As hemácias transportam o oxigênio dos pulmões para as células de todo o nosso organismo e o gás carbônico das células para os pulmões, a fim de ser expirado. Os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo e nos defendem das infecções. As plaquetas compõem o sistema de coagulação do sangue.

Qual a diferença entre medula óssea e medula espinhal?
Enquanto a medula óssea, como descrito anteriormente, é um tecido líquido que ocupa a cavidade dos ossos, a medula espinhal é formada de tecido nervoso que ocupa o espaço dentro da coluna vertebral e tem como função transmitir os impulsos nervosos, a partir do cérebro, para todo o corpo.

O que é transplante de medula óssea?
É um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como leucemia e linfoma. Consiste na substituição de uma medula óssea doente, ou deficitária, por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula saudável. O transplante pode ser autogênico, quando a medula vem do próprio paciente. No transplante alogênico a medula vem de um doador. O transplante também pode ser feito a partir de células precursoras de medula óssea, obtidas do sangue circulante de um doador ou do sangue de cordão umbilical.

Como é o transplante para o doador?
Antes da doação, o doador faz um rigoroso exame clínico incluindo exames complementares para confirmar o seu bom estado de saúde. Não há exigência quanto à mudança de hábitos de vida, trabalho ou alimentação. A doação é feita em centro cirúrgico, sob anestesia, e tem duração de aproximadamente duas horas. São realizadas múltiplas punções, com agulhas, nos ossos posteriores da bacia e é aspirada a medula. Retira-se um volume de medula do doador de, no máximo, 15%. Esta retirada não causa qualquer comprometimento à saúde.


Os riscos são poucos e relacionados a um procedimento que necessita de anestesia, sendo retirada do doador a quantidade de medula óssea necessária (menos de 15%). Dentro de poucas semanas, a medula óssea do doador estará inteiramente recuperada. Uma avaliação pré-operatória detalhada verifica as condições clínicas e cardiovasculares do doador visando a orientar a equipe anestésica envolvida no procedimento operatório

Como é o transplante para o paciente?
Depois de se submeter a um tratamento que ataca as células doentes e destrói a própria medula, o paciente recebe a medula sadia como se fosse uma transfusão de sangue. Essa nova medula é rica em células chamadas progenitoras que, uma vez na corrente sangüínea, circulam e vão se alojar na medula óssea, onde se desenvolvem. Durante o período em que estas células ainda não são capazes de produzir glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas em quantidade suficiente para manter as taxas dentro da normalidade, o paciente fica mais exposto a episódios infecciosos e hemorragias. Por isso, deve ser mantido internado no hospital, em regime de isolamento. Cuidados com a dieta, limpeza e esforços físicos são necessários. Por um período de duas a três semanas, o paciente necessitará ser mantido internado e, apesar de todos os cuidados, os episódios de febre muito comuns. Após a recuperação da medula, o paciente continua a receber tratamento, só que em regime ambulatorial, sendo necessário em alguns casos o comparecimento diário ao Hospital-dia.

O que é compatibilidade?
Para que se realize um transplante de medula é necessário que haja uma total compatibilidade entre doador e receptor. Caso contrário, a medula será rejeitada. Esta compatibilidade é determinada por um conjunto de genes localizados no cromossoma 6, que devem ser iguais entre doador e receptor. A análise de compatibilidade é realizada por meio de testes laboratoriais específicos, a partir de amostras de sangue do doador e receptor, chamados de exames de histocompatibilidade. Com base nas leis de genética, as chances de um indivíduo encontrar um doador ideal entre irmãos (mesmo pai e mesma mãe) é de 25%.



O que fazer quando não há um doador compatível?
Quando não há um doador aparentado (geralmente um irmão ou parente próximo, geralmente um dos pais), a solução para o transplante de medula é fazer uma busca nos registros de doadores voluntários, tanto no REDOME (o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea) como nos do exterior. No Brasil a mistura de raças dificulta a localização de doadores compatíveis. Mas hoje já existem mais de 12 milhões de doadores em todo o mundo. No Brasil, o REDOME tem mais de 1 milhão e 400 mil  doadores.


O que é o REDOME
Para reunir as informações (nome, endereço, resultados de exames, características genéticas) de pessoas que se voluntariam a doar medula para pacientes que precisam do transplante foi criado o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME), instalado no Instituto Nacional de Câncer (INCA). Um sistema informatizado cruza as informações genéticas dos doadores voluntários cadastrados no REDOME com as dos pacientes que precisam do transplante. Quando é verificada compatibilidade, a pessoa é convocada para realizar a doação. 

Quantos hospitais fazem o transplante no Brasil?
São 55 centros para transplantes aparentados e 14 para transplantes com doadores não-aparentados: INCA, HCFF da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Hospital de Clínicas da Universidade de São Paulo (HCUSP), Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HCUFPR), Universidade de Campinas (UNICAMP), Centro Infantil Boldrini de Campinas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Hospital Amaral Carvalho - Jaú/SP, Hospital Real Português-Recife/PE, Hospital Santa Marcelina-SP, GRAAC, Hospital São Paulo-EPM e Hospital Albert Einstein-SP/SP.



Campanha Nacional de Doação de Medula Óssea
Em 2004, o INCA – Instituto Nacional do Câncer - criou um projeto que visava à criação de um modelo de recrutamento de doadores de medula óssea no país, seguido até hoje. O modelo deste projeto é o de recrutamento de doadores voluntários de medula óssea em parceria com hemocentros, empresas e ONGs. A proposta adotada na época foi a de não fazer campanhas abertas à população, mas focar em um doador mais comprometido e informado a respeito da doação de medula óssea. Outro ponto importante das parcerias com as empresas era regionalizar o cadastro, ou seja, captar doadores em diversos estados do país eram fundamentais para alcançar este objetivo.

Apesar de crescente, este número ainda é insuficiente para atender a todos os pacientes que precisam de transplante principalmente pelo fato da probabilidade de se achar um doador compatível dentro do Brasil ser de um em cem mil.

Passo a passo para se tornar um doador

 Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá doar medula óssea. Esta é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções, e se recompõe em apenas 15 dias.

• Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue com 5ml para testes. Estes testes determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.

• Estes dados são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante.

• Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação.

• Para o doador, a doação será apenas um incômodo passageiro. Para o doente, será a diferença entre a vida e a morte.

• A doação de medula óssea é um gesto de solidariedade e de amor ao próximo.


2. Onde e quando doar

É possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea nos Hemocentros nos estados

Veja a relação completa na página do INCA na internet


HTTP://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=2640

No Rio de Janeiro, além do Hemorio, o INCA também faz a coleta de sangue e o cadastramento de doadores voluntários de medula óssea de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 14h30, e aos sábados, de 8h às 12h. Não é necessário agendamento. Para mais informações, ligue para (21) 2506-6064


. Como é feita a doação

Será retirada por sua veia uma pequena quantidade de sangue (5ml) e preenchida uma ficha com informações pessoais.


Seu sangue será tipificado por exame de histocompatibilidade (HLA), que é um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que podem influenciar no transplante. Seu tipo de HLA será incluído no cadastro.

Seus dados serão cruzados com os dos pacientes que precisam de transplante de medula óssea constantemente. Se você for compatível com algum paciente, outros exames de sangue serão necessários.

Se a compatibilidade for confirmada, você será consultado para confirmar que deseja realizar a doação. Seu atual estado de saúde será avaliado.

A doação é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação por um mínimo de 24 horas. Nos primeiros três dias após a doação pode haver desconforto localizado, de leve a moderado, que pode ser amenizado com o uso de analgésicos e medidas simples. Normalmente, os doadores retornam às suas atividades habituais depois da primeira semana.


Importante: um doador de medula óssea deve manter seu cadastro sempre atualizado para que seja encontrado em caso de haver compatibilidade com algum paciente. Caso haja alguma mudança de informação, a pessoa deve entrar em contato com o REDOME Telefones (21) 3970-2382    (21) 3970-2382   / 3970-4100



A doação de medula óssea é um procedimento seguro que não causa qualquer problema à saúde do doador.

A doação é um ato de solidariedade e pode ajudar pacientes que têm o transplante como única chance de cura. É mais fácil encontrar um doador compatível na população do paciente. Por isso, quanto maior o número de brasileiros cadastrados, maiores as chances dos pacientes.

Seja você também um doador voluntário. A doação de medula óssea é um gesto de solidariedade e de amor ao próximo.

Lembre-se o Transplante de Medula Óssea é a única esperança de cura para muitos portadores de leucemias e outras doenças do sangue.

Divulgue esta mensagem entre seus amigos. Inicie uma campanha em sua comunidade.

ENVIADO POR AIRTON CAMPOS POR EMAIL

Dilma recebe benção de mães de santo para melhorar campanha

Após ter recebido na manhã desta sexta-feira a bênção de d. Claudio Hummes, enviado ao papa Bento XVI ao Congresso Eucarístico Nacional, a pré-candidata petista à presidência da República, Dilma Rousseff, foi homenageada na noite de hoje com uma benção de dez mães de santo, conhecidas no candomblé como Ialorixás.

De branco em homenagem ao dia de Oxalá, comemorado sempre às sextas-feiras no Brasil, a ex-ministra da Casa Civil distribuiu beijos e cumprimentos entre militantes negros e negras do PT. No punho esquerdo, uma fita branca do senhor do Bonfim a ela presenteada pela manhã. Em todo o evento, a orientação era evitar o uso das cores vermelha e preta, símbolos de Exu.

"A ministra virá acompanhada de Ialorixás para que venha receber o axé da forma que negros e negras sabem fazer no Brasil e que a gente acredita que vai defender e vai se tornar forte essa campanha", disse a locutora do evento ao anunciar a pré-candidata.

Classificando a corrida de Dilma ao Palácio do Planalto como uma "campanha vitoriosa à presidência da República", a locutora do evento, macota Celinha, disse que a vitória da petista nas urnas "representa a continuidade do momento histórico que vivemos". A título de macota na religião do candomblé representa uma espécie de dama de honra de um orixá.

Em um discurso eleitoral, macota Celinha disse que Dilma representava "a continuidade do momento histórico" baseado em projetos de "emancipação popular". "Em sua mão dirigente está um projeto de emancipação popular. Sua eleição (atua) como forma de manter o que sempre buscamos, uma sociedade livre de toda e qualquer forma de racismo, de discriminação e de intolerância religiosa", afirmou.

FONTE: Portal Terra

quinta-feira, 15 de julho de 2010

PASTOR MARCOS FELICIANO CONFIRMA QUE SE CANDITARÁ A DEPUTADO FEDERAL

Após anunciar que “jamais se rebaixaria” a política, o Pastor Marco Feliciano, do Ministério Tempo de Avivamento, oficializou sua candidatura a Deputado Federal. Marco Feliciano chegou a afirmar anteriormente que estaria sonhando com o Senado um dia e que não havia nada concreto que se candidataria.

Em entrevista Marco Feliciano explicou a mudança de opinião e afirmou querer lutar contra uma conspiração nacional. Segundo o Pastor, este será um Ministério Político.

Confira a entrevista na integra:

Quando surgiu a idéia de se tornar um político?

Pr. Marco Feliciano - No momento em que percebi a dificuldade de pertencer a um grupo contra o qual se conspira e que sofre preconceitos grosseiros. Ser evangélico neste país é motivo de piada, e isto é um absurdo; No momento em que percebi que existe uma trama conspiratória contra o avanço do movimento evangélico brasileiro; No momento que percebi que, como cidadão, formador de opinião, eu poderia dar uma parcela de ajuda, ainda que pequena, aos nossos sonhos e ao povo que sonha como eu; No momento que vi a bancada evangélica ser atingida por crises, como a CPI das ambulâncias. Depois dessa crise a bancada evangélica foi dizimada, afinal nenhum crente queria se envolver e defender os que possivelmente escandalizaram a Nação.

Todavia, no pleito seguinte, de mais de 60 Deputados Federais, nossos representantes caíram para menos de 20, e então sem poder de voto Projetos de Lei como o PL 122 passaram facilmente pela Câmara Federal, e já tramitam no Senado. Ou seja, deixamos de eleger crentes fortes pra elegermos macumbeiros fortes! Isso me revoltou. Em novembro, quando estourou o último escândalo em Brasília, mais uma vez a mídia quis mostrar que entre os culpados havia um EVANGELICO. Foram dezenas os acusados, mas só sabemos a religião de um evangélico. A mensagem subliminar era para minar a mente do povo evangélico a não votarem nos seus irmãos. Por isso resolvi me tornar um político.

O que você acha da Política no Brasil?

Pr. Marco Feliciano - É triste saber que nossa política está marginalizada. Nossos filhos não acreditam na política porque os políticos têm fama de serem ladrões. Ser político nesse país é tornar-se alvo de chacotas, perseguições e ridicularizações. Mas é preciso mudar! Mudarmos esse quadro, esse pensamento, afinal, como cristãos que cremos no poder da palavra, cada dia que dizemos: A POLITICA DO BRASIL É PODRE, ela realmente pode se tornar cada vez mais podre. Precisamos recuperar o prestígio, o respeito e a unção profética sobre o governo, afinal, está escrito: TODA AUTORIDADE É POR DEUS CONSTITUÍDA. (Romanos 13:1)

Qual a sua expectativa agora em um novo ministério, o político?

Pr. Marco Feliciano – Você disse com muita propriedade: MINISTÉRIO POLITICO. O profeta do velho testamento era a “consciência política” do reino. Não serei leviano, sei absolutamente que serei um entre centenas, e caso Deus me conceda chegar lá, enfrentarei muita dificuldade, mas creio que se o Senhor se aprouver de mim, ELE pode criar um mecanismo divino pra que essa voz aqui possa ser ouvida como representação dos anseios do povo. Eu creio na direção divina. É um novo mundo, misterioso pra mim, estranho e perigoso, mas sempre gostei de desafios, sou corajoso! Vou lutar.

Qual será a base de seu trabalho?

Pastor Marco Feliciano – A princípio ter acesso as leis que ferem a base da sociedade, ou seja, a família, e sabendo o que se passa nesse assunto, diretamente estará envolvido o assunto IGREJA, pois a base da igreja também é a família. Quero tomar conhecimento sobre as leis do Meio Ambiente, onde se enquadra a Lei do “Psiu”, que faz com que igrejas sejam lacradas arbitrariamente por causa das denuncias feitas por vizinhos. Se possível, queremos reavaliá-la e reinterpretá-la. É conhecido de alguns que caminham pelo Congresso projetos de lei que envolvem a arrecadação financeira da igreja, onde querem tributar o dízimo, ofertas e doações. Ou seja, retirar uma porcentagem da receita da igreja, e para tanto, levar os fiéis a depositarem em agências bancárias tais doações, inibindo-os a entregarem na igreja. Também a pior de todas as leis, o PL. 122, que fere de maneira grotesca a SANTIDADE DA IGREJA, levando, caso seja aprovada, líderes evangélicos a tomarem decisões que podem destruir a santidade da igreja, ou levá-los direto a uma prisão, por terem sido “preconceituosos”. Portanto, minha base de trabalho será junto com a bancada evangélica, que, se Deus permitir, será grande, forte e atuante. Blindaremos politicamente aquela que nos elegeu, A IGREJA. Também tenho projetos para a família, no sentido de tentarmos criar uma maneira menos burocrática para adoção de crianças que ficam sem família por serem órfãs, pois os que as querem esbarram em penosa burocracia.

O que a Igreja Brasileira pode esperar com sua eleição?

Pr. Marco Feliciano – Uma voz corajosa, verdadeira e profética na Câmara Federal. Sei que políticos fazem promessas arrogantes, mas quero que me entendam, só farei duas promessas aqui, a primeira: NAO ENVERGONHAR MEU SALVADOR NEM A IGREJA QUE ACREDITOU EM MIM, E COM SEU VOTO ME “UNGIU” COMO AUTORIDADE LEGISLATIVA; e segundo: estarei político, mas serei PARA SEMPRE UM UNGIDO, SEREI PASTOR ATÉ MINHA MORTE OU ATÉ A VOLTA DO MEU SALVADOR.

Como administrará sua vida pastoral e política?

Pr. Marco Feliciano – Tenho uma equipe, discípulos que me representam muito bem. Serão três dias de trabalho em Brasília, além claro de todo o trabalho de base, nos municípios, portanto, sobram quatro dias para que eu me divida entre família, igreja e congressos. Sou jovem, tenho vigor e disposição e com a ajuda do meigo Espírito Santo, acredito, darei conta.

Não tem medo de se corromper?

Pr. Marco Feliciano – A corrupção está aliada ao caráter. Uns são corrompíveis, outros não. Medo? Não, posso ter medo daquilo que nunca aceitei, não aceito hoje e não aceitarei amanhã. Vigilância sempre!

O senhor espera por resistências entre pastores e convenções?

Pastor Marco Feliciano – Naturalmente. Até porque tudo que faço é sempre muito vigiado. Existem candidatos que são apoiados por pastores e suas devidas convenções, e como sempre caminhei sozinho, minha luta será grande. Não tenho apoio de muitos pastores, vou contar com o carinho da Igreja que sempre ora por mim e me defende quando possível. Não tenho púlpitos pra me apoiar, tampouco dinheiro pra fazer uma campanha num estado tão grande como São Paulo. Sendo assim, contarei com a ajuda de voluntários que acreditam no meu trabalho, com jovens sonhadores como eu, que me emprestarão por estes três meses, seus corações, seus veículos, suas horas, para juntos partirmos para o corpo-a-corpo nas ruas. Como já disse, não tenho os púlpitos, mas na calçada da igreja ou na rua podemos trabalhar, buscando votos e buscando o convencimento da população.

O que o povo pode esperar do Dep. Marco Feliciano?

Pr. Marco Feliciano – Podem esperar total comprometimento com a causa da Igreja e com o atendimento aos mais necessitados. E disso eu entendo, já que fui um menino nascido num vale, cuja mãe pedia esmola na rua pra dar-lhe de comer, que engraxou sapatos, trabalhou na lavoura, filho de mãe solteira, ex-drogalito, e que lutou contra os preconceitos sociais. Sou uma pessoa que, com a ajuda de Jesus Cristo, venceu na vida e ajudou na mudança da vida de milhões de pessoas nas mais de 1.600 cidades brasileiras onde preguei pessoalmente, nos mais de 60 países do mundo que de igual forma ministrei uma palavra e ajudei a erguer do cemitério os sonhos de inumerável quantidade de pessoas.

E é essa experiência que quero levar às pessoas, as lições de vida de uma pessoa que escreveu diversos livros, que foi para a TV brasileira em Rede Nacional, sem apoio de nenhuma organização ou denominação, que tem um site com mais de 11 milhões de visitas, ou seja, que recebeu a ajuda de Jesus, que reverteu uma história que tinha tudo pra dar errado, e a transformou em uma história de sucesso. Podem esperar que usarei essa graça, esse talento e esse carisma pra honrar nossa fé, engrandecer o nome do nosso Salvador, e usar o direito de cidadania para lutar por um país onde as classes sejam mais iguais, onde haja menos crimes, onde haja mais esperança e fazer com que o Governo do Justo, explanado em Provérbios 29:2, exista! Afinal, QUANDO O JUSTO GOVERNA, O POVO SE ALEGRA! E mais, pode parecer utopia, mas vou lutar para que em breve, ao ligarmos o programa de rádio “Hora do Brasil”, e ao ouvirmos um jornalista dizer “COM A PALAVRA SUA EXCELENCIA O PRESIDENTE DA REPUBLICA BRASILEIRA”, possamos ser agraciados com as seguintes palavras do presidente: “SAÚDO OS COMPATRIOTAS BRASILEIROS COM A PAZ DO SENHOR!”

Fonte: Gospel Prime / Gospel+ / NTGospel.com

quarta-feira, 14 de julho de 2010

NÃO QUERO TER O TÍTULO DE APÓSTOLO

Não Quero Ser Apóstolo
por
Pr. Ricardo Gondim
Os pastores possuem um fino senso de humor. Muitas vezes, reúnem-se e contam casos folclóricos, descrevem tipos pitorescos e narram suas próprias gafes. Riem de si mesmos e procuram extravasar na gargalhada as tensões que pesam sobre os seus ombros. Ultimamente, fazem-se piadas dos títulos que os líderes estão conferindo a si próprios. É que está havendo uma certa, digamos, volúpia em pastores se promoverem a bispos e apóstolos. Numa reunião, diz a anedota, um perguntou ao outro: “Você já é apóstolo?” O outro teria respondido: “Não, e nem quero. Meu desejo agora é ser semideus. Apóstolo está virando arroz de festa, e meu ministério é tão especial que somente o título de semideus cabe a mim”. Um outro chiste que corre entre os pastores é que se no livro do Apocalipse o anjo da igreja é um pastor, logo, aquele que desenvolve um ministério apostólico seria um “arcanjo”.
Já decidi! Não quero ser apóstolo! O pouco que conheço sobre mim mesmo faz-me admitir, sem falsa humildade, que eu não teria condições espirituais de ser um deles. Além disso, não quero que minha ambição por sucesso ou prestígio, que é pecado, se transforme em choça.
O apostolado consta entre os cinco ministérios locais descritos pelo apóstolo Paulo em Efésios 4.11. Não há como negar que os apóstolos foram estabelecidos por Deus em primeiro lugar, antes dos profetas, mestres, operadores de milagres e curas, aqueles que prestam socorro, aqueles que governam e aqueles que falam variedades de línguas. Mas resigno-me contente à minha simples posição de pastor. Já que nem todos são apóstolos, nem todos são profetas, nem todos são mestres ou operadores de milagres, como consta em 1 Coríntios 12.29, parece não haver demérito em ser um mero obreiro.
Meus parcos conhecimentos do grego não me permitem grandes aventuras léxicas. Mas qualquer dicionário teológico serve para ajudar a entender o sentido neotestamentário do verbete “apóstolo”, ou “apostolado”. Vejamos o que registra a Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã:
O uso bíblico do termo “apóstolo” é quase inteiramente limitado ao NT, onde ocorre setenta e nove vezes; dez vezes nos evangelhos, vinte e oito em Atos, trinta e oito nas epístolas e três no Apocalipse. Nossa palavra em português é uma transliteração da palavra grega apostolos, que é derivada de apostellein, enviar. Embora várias palavras com o significado de enviar sejam usadas no NT, expressando idéias como despachar, soltar, ou mandar embora, apostellein enfatiza os elementos da comissão — a autoridade de quem envia e a responsabilidade diante deste. Portanto, a rigor, um apóstolo é alguém enviado numa missão específica, na qual age com plena autoridade em favor de quem o enviou, e que presta contas a este.
Jesus foi chamado de apóstolo em Hebreus 3.1. Ele falava os oráculos de Deus. Os doze discípulos mais próximos de Jesus também receberam esse título. Parece que o número de apóstolos era fixo, porque há um paralelismo com as doze tribos de Israel. Jesus se refere a apenas doze tronos na era vindoura (Mt 19.28; cf. Ap 21.14). Depois da queda de Judas, e para que se cumprisse uma profecia, ao que parece, a igreja sentiu-se obrigada, no primeiro capítulo de Atos, a preencher esse número. Mas, na história da igreja, não se tem conhecimento de esforços para selecionar novos apóstolos para suceder àqueles que morreram (At12.2). Com o passar do tempo, as exigências para que alguém se qualificasse ao apostolado já não poderiam se cumprir:
É necessário, pois, que, dos homens que nos acompanharam todo o tempo que o Senhor Jesus andou entre nós, começando no batismo de João, até ao dia em que dentre nós foi levado às alturas, um destes se torne testemunha conosco da sua ressurreição (At 2.21, 22).
Portanto, alguns dos melhores exegetas do Novo Testamento concordam que as listas ministeriais de 1 Coríntios 12 e Efésios 4 referem-se exclusivamente aos primeiros, e não a novos apóstolos.
Há, entretanto, a peculiaridade do apostolado de Paulo. Uma exceção que confirma a regra. Na defesa de seu apostolado em 1 Coríntios 15.9, ele afirma que foi testemunha da ressurreição (viu o Senhor na estrada de Damasco), mas reconhece que era um abortivo (nascido fora de tempo): “Porque sou o menor dos apóstolos, que mesmo não sou digno de ser chamado apóstolo, pois persegui a igreja de Deus” (1 Co 15.10). O testemunho de mais de dois mil anos de história é que os apóstolos foram somente aqueles doze homens que andaram com Jesus e foram comissionados por Ele para serem as colunas da igreja, comunidade espiritual de Deus.
O que preocupa em relação aos apóstolos pós-modernos é ainda mais grave. Está ligado à nossa natureza, que cobiça o poder, que se encanta com títulos e que faz do sucesso uma filosofia ministerial. Tem acontecido uma corrida frenética nas igrejas para ver quem é o maior, quem está na vanguarda da revelação do Espírito Santo e quem ostenta a unção mais eficaz. Tanto que os que se afoitam ao título de apóstolo são os líderes de ministérios de grande visibilidade e que conseguem mobilizar grandes multidões. Possuem um perfil carismático, sabem lidar com massas e, infelizmente, são ricos.
Não quero ser um apóstolo porque não desejo a vanguarda da revelação. Desejo ser fiel ao leito principal do cristianismo histórico. Não quero uma nova revelação que tenha sido despercebida por Paulo, Pedro, Tiago ou Judas. Não quero ser apóstolo porque não quero me distanciar dos pastores simples, dos missionários sem glamour, das mulheres que oram nos círculos de oração e dos santos homens que me precederam e que não conheceram as tentações dos megaeventos, do culto espetáculo e da vanglória da fama. Não quero ser apóstolo porque não acho que precisemos de títulos para fazer a obra de Deus, especialmente quando eles nos conferem status. Aliás, estou disposto até mesmo a abrir mão de ser chamado pastor, se isso representar uma graduação, e não uma vocação ao serviço.
Não desdenho as pessoas. Apenas sinto um profundo pesar em perceber que a ambiência evangélica conspira para que homens de Deus sintam-se tão atraídos à ostentação de títulos, cargos e posições. Embriagados com a exuberância de suas próprias palavras, crentes que são especiais aceitam os aplausos que vêm dos homens e esquecem que não foi esse o espírito que norteou o ministério de Jesus de Nazaré.
Jesus nos ensinou a não cobiçar títulos e a não aceitar as lisonjas humanas. Quando um jovem rico o saudou com um “Bom Mestre”, rejeitou a interpelação: “Por que me chamas bom? Ninguém é bom senão um, que é Deus” (Mc 10.17, 18). A mãe de Tiago e João pediu um lugar especial para os seus filhos. Jesus aproveitou o mal-estar causado para ensinar:
Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos. (Mt 20.25-28.)
Os pastores estão se esquecendo do principal. Não fomos chamados para ter ministérios bem-sucedidos, mas para continuar o ministério de Jesus, que foi amigo dos pecadores e compassivo com os pobres, e identificou-se com as dores das viúvas e dos órfãos. Ser pastor não é acumular conquistas acadêmicas, não é conhecer políticos poderosos, não é ser um gerente de grandes empresas religiosas, não é pertencer aos altos escalões das hierarquias religiosas. Pastorear é conhecer e vivenciar a intimidade de Deus com integridade. Pastorear é caminhar ao lado da família que acaba de enterrar um filho prematuramente e que precisa experimentar o consolo do Espírito Santo. Pastorear é ser fiel a todo o conselho de Deus; é ensinar ao povo a meditar na Palavra de Deus. Ser pastor é amar os perdidos com o mesmo amor com que Deus os ama.
Pastores, não queiram ser apóstolos, mas busquem o secreto da oração. Não ambicionem ter megaigrejas, mas busquem ser achados despenseiros fiéis dos mistérios de Deus. Não se encantem com o brilho deste mundo, mas busquem ser apenas serviçais. Não alicercem seus ministérios sobre o ineditismo, mas busquem manejar bem a Palavra da verdade, aquela mesma que Timóteo ouviu de Paulo e que deveria transmitir a homens fiéis e idôneos, que por sua vez instruiriam a outros. Pastores, não permitam que os seus cultos se transformem em shows. Não alimentem a natureza terrena e pecaminosa das pessoas; preguem a mensagem do Calvário.
Santo Agostinho afirmou: “O orgulho transformou anjos em demônios”. Se quisermos nos parecer com Jesus, sigamos o conselho de Paulo aos filipenses: “Tende o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois Ele subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.5-8).

Pastor, Bispo, Apóstolo e agora PATRIARCA


Onde vamos parar?
As vezes me pergunto até onde vai a vaidade humana...
Após uma onda de Bispos, Apóstolos, agora é vez de Patriarca
Os sites evangélicos informam que Renê Terra Nova, no último Congresso do M12, houve uma cerimônia para tal reconhecimento.
O próprio site do MIR faz a seguinte citação:
"Honrado pela palavra de representantes de diversos países, de filhos espirituais do MIR e da família, ele foi reconhecido como Patriarca."
A cerimônia foi conduzida por vários Apóstolos e Apóstolas, até conhecidos do meio evangélico como a Apóstola Valnice Milhomens, que disse “que a terra seria mais pobre sem este homem de Deus, chamado Renê Terra Nova.”
Com todo respeito ao Ministério de todos os homens e mulheres de Deus, volto a me perguntar: 
- Onde vamos parar?
Evangelista, Pastor(a), Bispo, Apóstolo, Patriarca.... 
- Onde vamos chegar?
... Já ouvi até um comentário que já surgiu um “Vice-Deus”, sério!
Minha pergunta é simples: Por que não só PASTOR ou PASTORA? 
O Evangelho é tão simples, por que será que a gente complica tanto?

DIVÓRCIO IMEDIATO – Congresso promulga Emenda Constitucional nº 66, de 2010

O Congresso Nacional promulgou terça-feira, dia 13 de julho, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do divórcio direto, que agiliza a separação entre os casais.

A PEC será publicada dia 14 de julho no Diário do Congresso Nacional, quando passa a ter validade.

Os autores da proposta aprovada, os deputados Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ) e Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA), defendem a desburocratização do fim do casamento. "O divórcio já é um tema consolidado em nosso país desde a Lei do Divórcio, de 1977. Não há razão para que a Constituição faça exigências", diz Biscaia.

A partir de agora, o pedido de divórcio passa a ser imediato, assim que o casal optar pelo fim do casamento.

Quem solicitar o divórcio poderá entrar com um novo pedido de casamento após registrar a sentença emitida pelo cartório ou pela Justiça na certidão de casamento.

Antes, o divórcio só podia ser solicitado depois de um ano da separação formal (registrada em cartório, por exemplo) ou até dois anos de vivência em residências diferentes.

A nova lei deve beneficiar as mais de 153 mil pessoas que se divorciam por ano no Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2008, quando o número de divórcio bateu recorde no país.

REAÇÃO DOS RELIGIOSOS

Durante a tramitação da PEC do Divórcio na Câmara, a proposta recebeu diversas críticas, principalmente de parlamentares religiosos, que alegavam que a medida incentivaria o divórcio e banalizaria o casamento, além das críticas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

FONTE: http://www2.camara.gov.br/legin/fed/emecon/2010/emendaconstitucional-66-13-julho-2010-607267-publicacao-128079-pl.html

segunda-feira, 12 de julho de 2010

GOLEIRO BRUNO SOLICITA VISITA DE PASTOR JORGE LINHARES






NÃO VOU ABANDONAR BRUNO
Jorge Linhares diz que ex-goleiro fugiu do batismo e pediu visita


Durante a ExpoBetim Cristã, que terminou neste domingo, o pastor Jorge Linhares, da Igreja Batista Getsemani, durante sua pregação no dia 10, lembrou que Bruno fugiu do batismo em sua igreja diversas vezes.O conferencista disse que Bruno pediu uma visita do líder agora que está preso.
         
Assim que subiu ao palco o autor ministrou sobre oportunidades e relembrou do caso do ex-goleiro que acusado de matar a ex-namorada Eliza Samudio. Linhares disse que quando Bruno era pequeno, o via na Igreja e na época, o jogador mineiro era uma criança inocente. 
“Certo dia, Bruno me apareceu na Igreja com o cabelo pintado de vermelho com amarelo, e foi lá me cumprimentar. Eu disse: Pra que isso Bruno? Ele me respondeu: Sabe como é pastor, as meninas hoje em dia. Mesmo assim eu insisti e disse: Ei, Bruno vamos batizar, olhe só, todos os seus amigos indo e só você vai ficar aqui? E ele mais uma vez me dizia: Não pastor, deixa para próxima. E assim foi durante muito tempo”, expressou.     
Jorge Linhares disse que a última vez que viu Bruno foi no Rio de Janeiro quando ele e outros jogadores participavam de uma festa com muita bebida. “Eu olhei para ele e disse: Bruno, na vida existem poucas oportunidades, aproveite enquanto há tempo”, citou.
O Pastor terminou afirmando que os delegados o procuraram falando que Bruno está pedindo uma visita e que quando for autorizado assim fará. “Não pense que eu vou abandoná-lo. Assim que eu for autorizado eu vou lá, sabe por quê? Deus odeia o pecado, mas ama o pecador”, encerrou.
FONTE: Portal Creio

domingo, 11 de julho de 2010

Tistu, O Menino do Dedo Verde

(Maurice Druon)

Tistu é um menino muito sortudo. Vive na cidade chamada Mirapólvora numa grande casa, a Casa-que-Brilha, com o Sr. Papai, Dona Mamãe e o seu querido pônei Ginástico. Eles são ricos, pois o Sr Papai tem uma fábrica de canhões. Para grande decepção de todos, Tistu dorme nas aulas. Sr Papai resolve fazer com que Tistu aprenda as coisas vendo-as e vivenciando-as. As aulas serão com o jardineiro Bigode e com o gerente da fábrica de canhões, o Sr Trovões.

Na primeira aula, o jardineiro bigode descobre um dom fantástico em Tistu: o menino tem o dedo verde! Isto significa que, onde ele colocar o dedo, nascerão flores! Porém as pessoas grandes não iriam entender este dom. Seria melhor mantê-lo em segredo. Bigode se transforma no conselheiro de Tistu.

Com o Sr Trovões Tistu conhece um pouco do lado triste do mundo: a miséria, a prisão, o hospital. Ele resolve alegrar estes ambientes colocando seu dedo lá, mas no anonimato. Para o espanto da população, o presídio ficou com tantas flores que as portas não conseguiam mais fechar. Mas os presos não queriam fugir, pois estavam maravilhados! As flores da favela absorveram o lamaçal e enfeitaram as casas, transformando a favela em atração turística. A menina do hospital, que antes contava os buraquinhos do teto para passar o tempo agora conta botões de rosas, que nascem em volta do seu leito. A cidade, e a vida das pessoas da cidade, mudaram completamente.

Tistu então conhece a fábrica do Sr Papai. Ele fica inconformado com o mal que os canhões e as guerras trazem. Secretamente, coloca o dedo nos canhões que estavam sendo enviados para uma guerra. Resultado: a guerra fracassa, pois ao invés de bombas, os canhões lançaram flores. A fábrica é arruinada.

Vendo o desespero do sr Papai, Tistu resolve revelar que foi ele quem colocou as flores nos canhões e prova isso fazendo nascer uma flor no quadro de seu avô, na parede. Sr Papai resolve então transformar a fábrica de canhões em fábrica de flores. A cidade passa a se chamar Miraflores.

Um dia Tistu recebe a notícia de que o jardineiro Bigode tinha ido viajar, que estava dormindo. Confuso com as informações, Tistu pergunta para seu pônei o que aconteceu com Bigode. Ele revela: Bigode morreu. E este é o único mal em que as flores não podem fazer nada.

- Se Bigode morreu, ele está no céu. Então, vou construir uma escada com minhas flores para ele descer! ? Conclui Tistu. Após construir a escada, era impossível ver onde ela estava terminando. Sumia no céu. Tistu esperou, mas bigode não desce. Então ele resolve ir buscá-lo. Seu pônei tenta impedi-lo sem sucesso. Tistu sobe a escada, vê sua casa diminuindo, vê as nuvens, perde seus chinelinhos e escuta a voz do Bigode: - Ah, você está aqui!

Naquela manhã os moradores da Casa-que-Brilha saíram a procura de Tistu e encontraram uma relva diferente, roída pelo pônei, com botões de rosas dourados, formado a frase: Tistu era um Anjo.

Tistou Les Pouces Verts, foi escrito em 1957 pelo escritor francês Maurice Druon.

FONTE: http://resumos.netsaber.com.br/ver_resumo_c_3978.html

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Jabulani: qual o real significado do nome da bola da Copa?



Muito se têm comentado atualmente sobre a Copa do Mundo na África do Sul, todo o seu encanto e a possibilidade de suas seleções favoritas (dos seus respectivos países) serem campeões sobre todos os demais times, numa festividade que envolve emoção, paixão e alegria durante [o período dos jogos]. Infelizmente, foi embora o tempo em que a ingenunidade era o real motivo da diversão e o intento principal de uma realização, fosse de qualquer natureza. Não amigos, hoje em dia, tem muita gente que - misericórdia, meus Deus! - só pensa apenas em como prejudicar os outros e declinar o mundo para pior. Verdade seja dita.

O nome da bola

A versão da Adidas, criadora da bola:

"A bola possui 11 cores diferentes, cada uma representando os dialetos e etnias diferentes da África do Sul. O nome da bola signifca "Celebrar", em isiZulu. Jabulani é uma palavra da língua Bantu isiZulu, um dos 11 idiomas oficiais da África do Sul. A bola da Copa 2010 tem apenas oito gomos em formato 3D".

Bom, antes fosse isto mesmo, porém, infelizmente, uma pesquisa mais detalhada, nos revela um pouco mais, sobre o nome inusitado para uma bola, um símbolo que vem representar a união e a possiblidade, ainda que recreativa e esportiva de todos os povos.

Jabulani, do original Jabulon

Esse nome da bola não é por acaso. Ele se refere à designação de um deus pagão, arquitetado pela maçonaria. Obviamente, as organizações responsáveis pela realização da Copa do Mundo, começando pela Adidas, criadora do artefato, não deixaria de maneira tão evidente que real representação e significado do nome da bola. Assim explica a Maçonaria, o que significa o nome Jabuloni:

"A Maçonaria reconhece que há diferenças na descrição do deus de cada religião, por isto há grande confusão de conceitos para se definir quem é o deus da Maçonaria, alegando que o problema está mais na falta de espiritualidade do homem que no nome de Deus em si. No grau do Real Arco do Rito de York, o maçom passa a afirmar que o verdadeiro nome de Deus é Jabulon. Cada sílaba da palavra Jabulon representa um deus, (...) é uma associação de Javeh, Baal ou Bel e Om (Osíris, o deus-sol do Egito).

Ja significa Javé ou Jeová [o Deus dos judeus e dos cristãos];

Bul ou Baal representa o antigo deus cananita, deus nacional dos fenícios, terra de Hirão, rei de Tiro (conf. II Rs 1:2-4);

On representa Osíris, o misterioso deus egípcio. Nesse mesmo grau da Maçonaria une-se Yahweh [o Deus dos judeus e dos cristãos], nome que consta na Bíblia, com divindades pagãs como Baal, On e Osíris, que, segundo a própria Bíblia, tratam-se de abominações pagãs repudiadas totalmente por Deus".

"11 cores e 11 idiomas". Não pense que também é à toa que a bola do mundo tem estas peculiaridades. Isto simplesmente remete à uma grande simbologia ocultista: 11 é o número iluminista (Illuminati).

"Os Illuminati sempre deixam alguma assinatura ocultista quando realizam um evento que tenha o objetivo de levar o mundo ao reinado do Anticristo, a Nova Ordem Mundial. Já que esse reinado é declarado astrologicamente como a Era de Aquário, o número 11 é sagrado para ele", explica o site Espada do Espírito.

Consegues compreender melhor agora?

Eles criaram uma bola com um nome e significados aparentemente ingênuos e universais, mas que no entanto, a universalidade desta, resume-se no maldito nome e números que englobam ocultismo e as iniciais de nomes de deuses pagãos, ou por que não dizer demônios?

Alguns poderão se perguntar: Qual o verdadeiro intento, o que querem com tudo isto?

Bem, organizações governamentais e outras em âmbito internacional, estão unidas sigilosamente e têm trabalhado a fim de promover uma denominada Nova Ordem Mundial, isto, acreditem ou não, preparando a todos os povos para o novo governo Mundial e a ascensão do Anticristo. [Quem viver verá...]

Fonte: Amando de Deus. Lido no blog Minuto Profético.

Nota: Que esta notícia não venha tirar sua empolgação com a Copa, caro leitor, mas que leve o cristão a estar ciente de que quem comanda o mundo, de modo geral, são os maçons (que estão por trás dos governos, grandes corporações, mídia, etc.), e quem comanda a Maçonaria, de fato, é o próprio arquiinimigo de Deus, Satanás. Como já era de se imaginar, a bola, como sendo o centro das atenções e peça fundamental no jogo, não poderia deixar de ser usada como símbolo oculto do poder das trevas diante dos olhos de todos. A Copa, assim como as Olimpíadas, sendo prestigiada por quase toda a população do globo, se faz palco, muitas vezes, das jogadas daquele que está programando o mundo para a Nova Ordem Mundial, que terá consequências negativas sobre os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus.

Gosto de futebol como esporte recreativo (pratico quando tenho oportunidade), mas já deveríamos esperar que aonde tem competição acirrada e não sadia (onde pode levar à violência em campo - observou que até mesmo o Kaká, dito cristão evangélico, entrou na onda da violência em campo, no jogo contra a Costa do Marfim? - e à tristeza dos que perdem o jogo, por exemplo), ali terá a mão do malfeitor. Torço pela Seleção Brasileira, mas isso é mais por causa do respeito que tenho pelo nosso país.

Hei, você que é cristão e está concorrendo a uma das bolas Jabulani, usadas nos jogos, pela promoção da Coca-Cola ou da Globo.com, por exemplo: já pensou que, se ganhar, receberá em sua casa um presente recheado de ocultismo/paganismo, assim como a nação estadunidense recebeu a Estátua da Liberdade (cheia de símbolos ocultistas/pagãos, tais como o fato de ser uma representação da deusa Sophia, etc.) como presente dos maçons franceses para os maçons norte-americanos?

Isso tudo me faz lembrar o velho ditado "onde há fumaça, há fogo"... Não creio que seja coincidência o nome da bola da Copa ser semelhante ao termo utilizado pelos maçons para definir seu(s) deus(es).

COLABOROU: Rev. Antônio Luiz de Freitas por Email

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Estresse pastoral em Clérigos(as)

Estresse pastoral em Clérigos(as)

Fonte: Expositor Cristão
Entrevista com o pastor e psicólogo, Cesar Roberto Pinheiro, cedida ao Expositor Cristão em junho de 2010, p. 8 e 9.


O exercício do ministério pastoral gera stress?

Antes de responder gostaria de destacar um postulado de Cooper e outros pesquisadores da área do stress ocupacional, o qual afirma que, qualquer tipo de trabalho possui agentes potencialmente estressores para o indivíduo. Logo o pastoreio também está sujeito ao stress. Os dados obtidos indicam que 50% da população pastoral metodista, tende a estressar-se no exercício do ministério. Este percentual obtido é sobremaneira elevado, considerando-se dados de pesquisas recentes sobre o tema. De acordo com o estudo realizado pela Dra. Marilda Lipp, do Laboratório de Estudos Psicofisiológicos de Stress, da PUC-Campinas, a média do nível de stress na cidade de São Paulo é de 35%. Logo a presença de stress na amostra pesquisada encontra-se significativamente acima da média da população geral de São Paulo, e isto é muito preocupante.

Quais são os sintomas com maior freqüência?

A sintomatologia do stress é definida da seguinte forma: sintomas físicos (p.ex.: dores de cabeça, boca seca, tensão muscular, etc...); sintomas psicológicos (p.ex.: ansiedade, vontade de fugir de tudo, hipersensibilidade emotiva,etc...; sintomas físico-psicológicos (quando os anteriores estão presentes). Desta forma ao verificarmos à prevalência de sintomas, descobrimos que 48,65% do grupo com stress, apresentou sintomas psicológicos (com predominância entre as mulheres), 37,84%, sintomas físicos e 13,51%, estavam entre aqueles com ambos os sintomas. Um detalhe significativo é que, dentre as mulheres participantes da pesquisa, o segmento das clérigas casadas revelou maior índice de stress (78,5%) em relação às clérigas solteiras (45,45%).

Existe um período (em anos de ministério) mais estressante para o/a Clérigo/a?

Sim. De acordo com minha pesquisa, os primeiros 5 anos do ministério pastoral tendem a ser os mais estressantes. Dentre a amostra estudada, 50% relatou que os primeiros cinco anos foram os mais estressantes do seu ministério. Cabe destacarmos ainda que o parte do grupo (17%) referiu o período entre 6 e 10 anos como o mais estressante do seu ministério.

Existe um grupo de risco quanto as patologias? Se há um grupo de risco, quais são as propostas ou possibilidades para se tratar essa questão?

Penso que todo o corpo pastoral da Igreja Metodista, merece atenção tanto da liderança nacional, quanto regional, no que tange a questão da saúde. Porém, no atual contexto, destaco dois grupos: os pastores e pastoras formados/as há pouco tempo e as clérigas casadas. Precisamos intensificar o acompanhamento ao grupo de pastores/as recém-formados. Para isso devemos aprimorar e otimizar os recursos disponíveis em nossa igreja brasileira (humanos e institucionais). Da mesma forma, quanto à clérigas casadas, que exercem uma tripla jornada. O primeiro passo quanto a este público é ouvi-lo. Saber de suas expectativas e necessidades. A partir daí realizar ações preventivas e de apoio a este segmento.

O nível de stress do clérigo/a pode repercutir no lar? Como evitar essa questão?

O stress nada mais que um estado de tensão que produz uma ruptura no equilíbrio interno do organismo. Uma metáfora interessante é a da febre. Quando estamos febris, é porque alguma coisa não vai bem em nosso corpo. O stress é uma reação psico-fisiológica, indicando que estamos perto ou ultrapassamos nosso limite físico e psicológico.
Desta forma se não lidamos com o stress, todas as áreas da nossa vida, tendem a se complicar. Fisicamente somos atingidos, baixa a nossa produtividade no trabalho e comprometemos nossos relacionamentos em todos os níveis, especialmente com a família.
Um aspecto importante no tratamento do stress é identificar as fontes do mesmo. Fonte de stress é aquilo que origina o stress. Podem ser internas ou externas. Algumas vezes conseguimos até identificar o que nos estressa, porém não sabemos como lidar com o problema. É preciso buscar apoio psicológico especializado no assunto, pois através deste, a pessoa aprenderá a enfrentar seus estressores de uma forma mais adequada.
Além disto precisamos considerar alguns aspectos importantes no controle do stress: - alimentação, descanso, exercícios físicos, apoio psicológico e o cuidado pastoral. A fé é um aliado poderoso no processo de enfrentamento do stress.

pr. José Geraldo Magalhães Jr