terça-feira, 23 de dezembro de 2014

ARÁBIA SAUDITA APROVA PENA DE MORTE PARA QUEM FOR PEGO COM EXEMPLARES DA BÍBLIA

A perseguição religiosa contra cristãos na Arábia Saudita ganhou contornos mais extremos com a promulgação de uma lei que prevê a pena de morte para quem portar uma Bíblia.

A medida, indireta, faz parte de uma série de mudanças na legislação do país, é uma forma de atender às exigências da Sharia, lei muçulmana que é usada pelos governantes da Arábia Saudita como inspiração para as leis civis.

A pena prevista para quem for pego com uma Bíblia Sagrada é a morte, de acordo com informações da missão Heart Cry (“clamor do coração”, em tradução livre).

A medida foi implementada quando o governo alterou a legislação da importação de drogas ilegais e incluiu um artigo sobre literatura, prevendo que “todas as publicações de outras crenças religiosas não islâmicas e que tragam prejuízo” devem ser combatidas.

Na prática, tornou-se proibido entrar com Bíblias na Arábia Saudita, e quem for pego com um exemplar das Escrituras Sagradas do cristianismo deve ser condenado à morte por contrabando.

Na Arábia Saudita, país de maioria islâmica, o cristianismo é restrito a alguns estrangeiros que lá vivem, e as poucas igrejas existentes são pequenas e sem ligação com grandes ministérios internacionais.

Existe o temor de que, dessa forma, o plano para erradicar o cristianismo na Arábia Saudita alcance êxito, segundo informações do portal WND.

A Missão Portas Abertas divulga anualmente uma lista com os países que mais perseguem cristãos, e a Arábia Saudita figura na sexta colocação de piores nações para a divulgação do Evangelho.

“Se os muçulmanos verdadeiramente tivessem confiança que sua religião é verdadeira, não teriam medo de pessoas que leem a Bíblia”, comentou o teólogo Joel Richardson, autor de diversos livros sobre o islamismo.

FONTE: Notícias Gospel

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

NOSSO PÃO DIÁRIO

Podemos ler muitos livros, mas a Palavra de Deus é o nosso “ponto inicial”, o ponto fixo de referência. John Wesley fez leituras generalizadas, mas sempre se referia a si mesmo como “um homem de um só livro”.

Nada pode comparar-se ao Livro dos livros, a Palavra de Deus. Ao permitirmos que a Bíblia seja nosso guia por toda a vida, podemos dizer com o salmista: “Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca!” (Salmos 119:103).

A Bíblia é como uma bússola: seguindo-a, você estará na direção certa.

sábado, 15 de novembro de 2014

O TOQUE DO MESTRE

Por Myra Brooks Welch

Batido e riscado estava, e o leiloeiro
Não deu muito valor ao violino
Achou que não valia muito a pena
Mas mesmo assim o segurou sorrindo.
"Quanto me dão por ele?" gritou."
Quem começa a oferta?
Vamos ver: Um dólar, um dólar; quem dá mais?
Dois dólares, quem dá três?
"Três dólares, dou-lhe uma, dou-lhe duas..."
Mas do meio da multidão
Um senhor de cabelos grisalhos
Veio e pegou no arco então.
Tirou o pó do velho violino
As cordas soltas apertou
E tocou uma doce melodia
Que a todo mundo cativou.
A música parou, e o leiloeiro,
Agora falando de mansinho,
Disse: "Quanto dão pelo velho violino?"
E o segurou com muito carinho.
"Mil dólares, quem dá mais?
Dois, dois mil! E três, quem dá?
Três mil! Dou-lhe uma, dou-lhe duas...
Vendido!" disse ele pra fechar.
Mas leiloeiro, o que mudou o seu valor?
Foi algo que disseste?
Mas bem clara é a resposta
Foi o toque do Mestre.
Muita gente triste e perdida,
Surrada pelo pecado, em desatino
É menosprezada no leilão da vida,
Como o velho violino.
Mas quando vem o Mestre,
A multidão não consegue supor,
Que uma vida possa mudar tanto
Com um toque da mão do Senhor.
Ó Mestre! Estou desafinado
Toca-me Senhor com a Tua mão
Transforma-me, dá-me uma melodia
Para cantar a Ti no meu coração.

O Dr. Hubert Davidson visitou a famosa poetisa Myra Brooks Welch, que ficou conhecida principalmente por sua obra-prima "O Toque do Mestre". Quando ele estava de saída, Myra Welch passou a mão no braço da sua cadeira de rodas e disse: "Eu dou graças a Deus por esta cadeira!" Imagine, estar agradecida por ter que ficar entrevada numa cadeira de rodas! Mas ela só descobriu o seu talento depois que ficou paralítica! Em vez de ficar amargurada, ela decidiu deixar a sua deficiência melhorar o seu interior, e assim abriu-se-lhe a porta de uma vocação nova e maravilhosa.

O QUE O SENHOR PEDE DE NÓS

“Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o Senhor pede de ti... (Miquéias 6.8)

Uma questão de grande interesse para os estudiosos é por que os primeiros cristãos abraçaram as Escrituras Hebraicas, o Antigo Testamento, não se limitando aos livros especificamente cristãos, o Novo Testamento. As razões para isso foram várias, sendo uma delas o reconhecimento de que os ensinos de Cristo e dos apóstolos estavam em perfeita consonância com os mais profundos valores religiosos e morais da fé judaica. Isso fica evidente de modo especial na área de espiritualidade, da qual os profetas têm alguns dos exemplos mais eloqüentes. A religiosidade veterotestamentária não só se evidencia por uma profunda devoção a Deus, mas por um componente interpessoal e ético que lhe confere grande riqueza espiritual e humana. 

A passagem de Miquéias 6.1-8 é uma das expressões mais significativas do que havia de melhor e mais nobre nessa espiritualidade, que ia muito além do legalismo e do formalismo religioso que pode ser sugerido por outras partes do Antigo Testamento. O versículo 8 é particularmente significativo porque sintetiza em poucas palavras aquilo que é dito ao longo de muitas páginas em outros trechos. É uma passagem-síntese que destila algumas das ênfases mais sublimes das Escrituras. Após abordar algumas das práticas e convicções mais caras à mentalidade religiosa judaica, o profeta mostra o que realmente importa aos olhos de Deus, e o faz na forma de três elementos essenciais. 

Que pratiques a justiça
O conceito de justiça é um dos temas-chave de toda a Bíblia. Significa fazer o que é certo, e mais especificamente ter relacionamentos corretos, com Deus e com os seres humanos. Praticar a justiça significa honrar a Deus e observar os seus preceitos, mas também inclui respeitar e defender a vida, a integridade e os direitos dos semelhantes, quaisquer que estes sejam. 

Que ames a misericórdia
Se a primeira exortação tem como alvo Deus e os seres humanos, esta segunda volta-se exclusivamente às pessoas. A implicação é que aquilo que fazemos aos que nos cercam é importante para Deus e tem profundas conseqüências para a vida espiritual. Não existe na Bíblia uma fé divorciada dos deveres de solidariedade, compaixão e simpatia para com o próximo. 

Que andes humildemente com o teu Deus
Assim como o primeiro preceito se volta para Deus e o ser humano, e o segundo especificamente para o próximo, o terceiro se concentra de modo especial em Deus. Essa última exortação ensina que a principal atitude a termos diante do Ser Supremo é a humildade, o reconhecimento das nossas próprias limitações, fragilidade e mortalidade, que contrastam com a grandeza majestosa do Excelso. 

Que conclusões podemos tirar acerca dessa rica espiritualidade ensinada pelo profeta Miquéias e secundada por muitas outras passagens bíblicas? 

  1. É uma espiritualidade pessoal, como fica evidenciado pelo vocativo “ó homem” e pelo uso da segunda pessoa do singular. Aqui, cada ser humano é conclamado a abraçar os melhores valores e comportamentos para a sua vida, espontaneamente, atraído pela beleza daquilo que é bom, daquilo que Deus requer.
  2. É uma espiritualidade relacional, ou seja, embora pessoal e individual, não é individualista. Volta-se para o outro, seja ele o Supremo Outro, Deus, ou o nosso próximo. É uma religiosidade que se manifesta e se enriquece no relacionamento caloroso e altruísta com outras pessoas.
  3. É uma espiritualidade ética. Religião é mais que moralidade, mas se não incluir um elemento ético, não pode ser religião verdadeira. A espiritualidade bíblica não é meramente mística ou contemplativa, mas engajada, concreta; não é relativista, mas tem noções claras de certo e errado, acredita em valores absolutos.
  4. Finalmente, é uma espiritualidade teocêntrica. Deus é tanto o seu fundamento, o seu ponto de partida, quanto o seu alvo mais elevado. Dele vem a motivação, a sabedoria e as forças para os melhores atos que podemos praticar. Ele é o objeto supremo da nossa devoção. A ele temos de prestar contas das nossas ações.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

AVALIE SEU CASAMENTO

AVALIE SEU CASAMENTO 


Você tem coragem de verificar como você está se saindo como esposa/esposo?
Então faça essas rápida pesquisa. Pegue uma caneta e some os pontos em cada pergunta. 
Vamos começar?

1. Com que frequência você elogia sua esposa/esposo?
 - Nunca (0 ponto)
 - 1 vez por mês (1 pontos)
 - 1 vez por semana (2 pontos)
 - 1 vez por dia (3 pontos)
 - Várias vezes no dia (4 pontos)

2. Quantas vezes vocês tem relação sexual?
 - Menos de 1 vez por mês (0 ponto)
 - 1 vez por mês (1 pontos)
 - 2 vez por mês (2 pontos)
 - 1 vez por semana (3 pontos)
 - Mais de 1 vez por semana (4 pontos)

3. Com que frequência vocês oram juntos?
 - Nunca (0 ponto)
 - 1 vez por ano (1 ponto)
 - Quando temos um problema (2 pontos)
 - Quase todos os dias (3 prontos)
 - Todos os dias (4 pontos)

4. Com que frequência vocês tem um tempo de Casal (sozinhos)?
 - Nunca (0 ponto)
 - Raramente (1 pontos)
 - 1 vez por ano (2 pontos)
 - 1 vez por mês (3 pontos)
 - 1 vez por semana ou mais (4 pontos)

5. Quando vocês brigam, quanto tempo vocês demoram para fazerem as pazes?
 - Nuca fazemos as pazes (0 ponto)
 - 1 mês ou mais (1 ponto)
 - 1 semana a 1 mês (2 pontos)
 - 1 dia a 1 semana (3 pontos)
 - 1 hora a 1 dia (4 pontos)

6. Como você se considera como marido/esposa?
 - Horrível (0 ponto)
 - Ruim (1 ponto)
 - Razoável (2 pontos)
 - Bom (3 pontos)
 - Excelente (4 pontos)

7. Como é sua relação com a família de seu cônjuge (sogra, cunhados, etc).
 - Horrível (0 ponto)
 - Ruim (1 ponto)
 - Razoável (2 pontos)
 - Bom (3 pontos)
 - Excelente (4 pontos)

8. Qual foi a última vez que você a/o surpreendeu positivamente?
 - Mais de 1 ano (0 ponto)
 - 1 ano ou mais (1 ponto)
 - 6 meses a 1 ano (2 pontos)
 - 1 mês a 5 meses (3 pontos)
 - 1 dia a 1 mês (4 pontos)


Resultado da auto-análise para casais

RESULTADO DA SUA AUTO-ANÁLISE:

0 a 8 pontos - Você está caminhando para a destruição do seu casamento. O tempo de começar a reverter este quadro é HOJE. Não há mais tempo a perder. Procure ajuda, converse com seus líderes espirituais, ore, jejue e principalmente, sente com sua esposa/esposo e converse sobre o relacionamento de vocês!

 

9 a 16 pontos - Com o passar dos anos você relaxou como esposo/esposa, deixou o casamento entrar na rotina, esfriar. É tempo de “voltar ao primeiro amor”. Repense o seu romantismo, a rotina de vocês. Veja alguém para deixar as crianças para vocês terem tempo de qualidade. Orem mais juntos, façam devocionais, conversem bastante. É necessário regar o casamento, para que ele volte a crescer.

 

17 a 24 pontos - Sempre é possível melhorar, vocês estão indo bem, mas se deixarem o casamento entrar na rotina podem decair na qualidade do relacionamento. É tempo de encher o tanque de combustível, para que esta viagem continue por muito tempo. Pense mais sobre o seu casamento, dedique-se um pouco mais, se declare com mais frequencia, presenteie mais, ame mais, orem mais juntos, Deus é o maior interessado na qualidade do casamento de vocês!

 

25 a 32 pontos - Cuidado para não pensar que seu casamento está indo tão bem. Peça para seu cônjuge responder as perguntas e comparem. Talvez você pense que está tudo ótimo, mas ele(angel) não tenha a mesma visão que você. Deus abençoe!


FONTE: Portal Amo Família

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

A Chuva e a Súplica do Justo - Uma Reflexão interessante!

TIAGO 5.16b -18

16  ...MUITO PODE, POR SUA EFICÁCIA, A SÚPLICA DO JUSTO.
17  ELIAS ERA HOMEM SEMELHANTE A NÓS, SUJEITO AOS MESMOS SENTIMENTOS, E OROU, COM INSTÂNCIA, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu.
18  E OROU, DE NOVO, E O CÉU DEU CHUVA, E A TERRA FEZ GERMINAR SEUS FRUTOS.

A maioria de nós tem estado ciente da intensa estiagem a qual nossa nação tem sido submetida nos últimos anos. E uma das consequências dessa grande seca é simplesmente a mais grave crise hídrica da história do Brasil, e que envolve:

1) Redução significativa de vazão dos rios (o rio São Francisco tem hoje o menor volume de água dos últimos 83 anos, ameaçando a agricultura no norte de Minas Gerais; algumas nascentes desse rio secaram-se).

2) Baixo volume das reservas hídricas que abastecem as cidades:
O Estado de São Paulo hoje tem 70 cidades afetadas pela seca, das quais 38 já adotam racionamento de água, duas estão em situação de emergência e uma em calamidade pública;
O nível de água do sistema Cantareira, que abastece a grande São Paulo, está abaixo do limite de retirada por força da gravidade, sendo necessário atualmente o bombeamento das águas; ele atinge atualmente somente 3,9% de sua capacidade, o menor volume da sua história;

3) Baixo volume das reservas hídricas para geração de energia elétrica:
Projeção atual do Operador Nacional do Sistema elétrico (ONS) é que o nível dos reservatórios das hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste, responsável por 70% da energia elétrica gerada no Brasil, atinja 19,9% da água armazenada no final deste mês, quando no mesmo mês de 2001, ano em que foi decretado racionamento de energia, estava com 21% da capacidade.
A continuar tal situação, todo o Brasil poderá ser submetido ao racionamento de energia elétrica.
A primeira pergunta que devemos fazer é: Por que isso está acontecendo? Por que o país das águas, detentor do Aquífero Guarani (estimado em 45 mil Km3 de águas) e do Aquífero Alter do Chão (estimado em 86 mil km3 de águas) passa por tamanha seca?  O objetivo desse artigo é analisar o que a Palavra de Deus tem a dizer sobre este assunto.

Há três verdades bíblicas essenciais que gostaríamos de destacar sobre esse assunto.

JEREMIAS 3.3 ARA
2  Levanta os olhos aos altos desnudos e vê; onde não te prostituíste? Nos caminhos te assentavas à espera deles como o arábio no deserto; assim, poluíste a terra com as tuas devassidões e com a tua malícia.
3  PELO QUE FORAM RETIRADAS AS CHUVAS, E NÃO HOUVE CHUVA SERÔDIA...

JEREMIAS 14.1-7 ARA
1 Palavra do SENHOR que veio a Jeremias a respeito da grande seca.
2  Anda chorando Judá, as suas portas estão abandonadas e, de luto, se curvam até ao chão; e o clamor de Jerusalém vai subindo.
3  Os seus poderosos enviam os criados a buscar água; estes vão às cisternas e não acham água; voltam com seus cântaros vazios e, decepcionados e confusos, cobrem a cabeça.
4  POR NÃO TER HAVIDO CHUVA SOBRE A TERRA, esta se acha deprimida; e, por isso, os lavradores, decepcionados, cobrem a cabeça.
5  Até as cervas no campo têm as suas crias e as abandonam, porquanto não há erva.
6  Os jumentos selvagens se põem nos desnudos altos e, ofegantes, sorvem o ar como chacais; os seus olhos desfalecem, porque não há erva.
7  Posto que as nossas maldades testificam contra nós, ó SENHOR, age por amor do teu nome; porque as nossas rebeldias se multiplicaram; contra ti pecamos.

DEUTERONÔMIO 28.15, 23, 24 ARA
15 Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do SENHOR, teu Deus, não cuidando em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos que, hoje, te ordeno, então, virão todas estas maldições sobre ti e te alcançarão:
23  OS TEUS CÉUS SOBRE A TUA CABEÇA SERÃO DE BRONZE; e a terra debaixo de ti será de ferro.
24  POR CHUVA DA TUA TERRA, O SENHOR TE DARÁ PÓ E CINZA; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído.

1 REIS 17.1 ARA
1 Então, Elias, o tesbita, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: TÃO CERTO COMO VIVE O SENHOR, DEUS DE ISRAEL, PERANTE CUJA FACE ESTOU, NEM ORVALHO NEM CHUVA HAVERÁ NESTES ANOS, SEGUNDO A MINHA PALAVRA.

A primeira verdade é que biblicamente a falta de chuvas é uma forma de Deus disciplinar uma nação pelos seus pecados nacionais. Os quatro trechos bíblicos citados anteriormente atestam isso, pois Deus disciplinava Israel e Judá com falta de chuvas. Lembrando que o objetivo da disciplina de Deus não era destruição da nação de Israel, mas sim conduzi-la ao arrependimento.

Diante disso, podemos afirmar do ponto de vista bíblico que o Brasil hoje é uma nação sob a disciplina de Deus pelos seus pecados nacionais.

JEREMIAS 14.22 ARA
22  Acaso, haverá entre os ídolos dos gentios algum que faça chover? OU PODEM OS CÉUS DE SI MESMOS DAR CHUVAS? NÃO ÉS TU SOMENTE, Ó SENHOR, NOSSO DEUS, O QUE FAZES ISTO? Portanto, em ti esperamos, pois tu fazes todas estas coisas.

JEREMIAS 10.12, 13 ARA
12  O SENHOR fez a terra pelo seu poder; estabeleceu o mundo por sua sabedoria e com a sua inteligência estendeu os céus.
13  Fazendo ele ribombar o trovão, logo há tumulto de águas no céu, e sobem os vapores das extremidades da terra; ELE CRIA OS RELÂMPAGOS PARA A CHUVA e dos seus depósitos faz sair o vento.

A segunda verdade bíblica que gostaríamos de destacar, conforme Jeremias 14.22 e Jeremias 10.12, 13 é que somente Deus pode fazer chover. É Ele quem fecha os céus, mas também é Ele que abre os céus. É interessante notar que nesses trechos, há um contraste entre o SENHOR os ídolos, O SENHOR DEUS é o único que pode fazer chover, os ídolos não têm este poder.

TIAGO 5.16b-18 ARA
16  ...MUITO PODE, POR SUA EFICÁCIA, A SÚPLICA DO JUSTO.
17  ELIAS ERA HOMEM SEMELHANTE A NÓS, SUJEITO AOS MESMOS SENTIMENTOS, E OROU, COM INSTÂNCIA, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu.
18  E OROU, DE NOVO, E O CÉU DEU CHUVA, E A TERRA FEZ GERMINAR SEUS FRUTOS.

2 CRÕNICAS 7.12-16 ARA
12 De noite, apareceu o SENHOR a Salomão e lhe disse: Ouvi a tua oração e escolhi para mim este lugar para casa do sacrifício.
13  SE EU CERRAR OS CÉUS DE MODO QUE NÃO HAJA CHUVA, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo;
14  SE O MEU POVO, QUE SE CHAMA PELO MEU NOME, SE HUMILHAR, E ORAR, E ME BUSCAR, E SE CONVERTER DOS SEUS MAUS CAMINHOS, ENTÃO, EU OUVIREI DOS CÉUS, PERDOAREI OS SEUS PECADOS E SARAREI A SUA TERRA.
15  Estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar.
16  Porque escolhi e santifiquei esta casa, para que nela esteja o meu nome perpetuamente; nela, estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os dias.

A terceira verdade bíblica é que esse quadro de falta de chuvas pode ser revertido.

Há dois trechos que gostaria de analisar aqui sobre o fato que a disciplina de Deus pode ser retirada. O primeiro deles encontra-se em 2 Crônicas 7.12-14. Quando a nação de Israel estava sob a disciplina de Deus (isso ocorria geralmente ou pela falta de chuvas, ou pela praga de insetos na lavoura, ou pela peste em forma de epidemia), a ordem de Deus era que se reunissem no Templo em Jerusalém, a Casa de Deus, para se humilhar sob a potente mão de Deus, se arrependendo dos pecados nacionais, orando ao Senhor e deixando esses pecados.

Hoje a Casa de Deus não é mais um santuário feito por mãos humanas, mas na Nova Aliança, a Casa de Deus é todo aquele que é habitação de Deus no Espírito Santo (Efésios 2.22), comprado pelo sangue do Senhor Jesus. Esta pessoa é santuário de Deus (2 Coríntios 6.16) pelo Espírito Santo.

O segundo trecho a analisar é o de Tiago 5.16b-18. O trecho começa dizendo que a súplica do justo pode muito em sua eficácia. Quem são os justos? São aqueles que foram justificados pelo sangue de Cristo (Romanos 5.9), que receberam dEle o dom da justiça (Romanos 5.17). Eles foram feitos justiça de Deus em Jesus Cristo (2 Coríntios 5.21).

Assim, se você é um crente comprado e lavado no sangue de Jesus, você é justo aos olhos de Deus e sua súplica pode muito em seus efeitos. E esse mesmo trecho afirma que Elias era homem tal como nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou com instância para que chovesse e o céu deu chuva.

Devemos ir a Deus em fé sabendo que Ele vai ouvir e responder a súplica que está de acordo com a sua vontade. E se Elias orou por chuva e teve a resposta de Deus, e a Bíblia diz que ele era um homem tal como nós, então podemos também orar por chuva crendo que Deus vai responder a nossa oração.

Gostaria de concluir esse artigo com algumas sugestões práticas de como orar por chuva.

ZACARIAS 10.1 ARA
1  Pedi ao SENHOR chuva no tempo das chuvas serôdias, ao SENHOR, que faz as nuvens de chuva, dá aos homens aguaceiro e a cada um, erva no campo.

O trecho de Zacarias 10.1 exorta-nos a orar por chuva ao SENHOR DEUS no tempo da chuva. Estamos entrando na estação chuvosa no Sul/Centro-Oeste/Sudeste do Brasil.

Lembrando que mesmo que você não more no Sul/Centro-Oeste/Sudeste essa situação também afeta você, e por isso você também deve participar orando, porque se tal estiagem continuar, todo o país será submetido ao racionamento de energia elétrica.

Uma primeira verdade é que Elias orou com insistência por chuva (veja em 1 Reis 18.41-46), onde permaneceu em oração de joelhos até que veio a chuva. Em 1 Reis 18.44 lemos que o auxiliar de Elias foi sete vezes olhar se havia um sinal de chuva. O número sete aqui fala de perseverança na oração.

Assim, se possível ore individualmente por isso várias vezes por dia. Reúna sua família diariamente e ore por isso. Se você é um líder de um pequeno grupo, ou célula, também ore por isso no seu grupo. Se você é um 
pastor titular, ore por isso nas reuniões de sua congregação. Devemos fazer isso durante toda a estação chuvosa do Sul/Centro-Oeste/Sudeste que irá durar aproximadamente pelos próximos seis meses.  Nunca é demais lembrar que toda a oração deve ser feita ao Pai em nome de Jesus (João 14.13,14;15.16).

Outro aspecto importante dessa oração, em linha com 2 Crônicas 7.12-16, é que devemos nos humilhar diante de Deus e pedir que Ele perdoe os pecados da nação. Lembrando que essa disciplina não vem pelo pecado de um indivíduo, mas sim pelos pecados nacionais. Peça que Deus perdoe os pecados da nação. Cite os pecados nacionais (ou regionais) que o Espírito Santo lhe fizer lembrar e peça que Deus perdoe esses pecados nacionais (ou regionais), que na Sua ira se lembre da Sua misericórdia (Habacuque 3.2), por que Ele não retém a Sua ira para sempre, já que o Seu prazer é exercer misericórdia (Miquéias 7.18).

Lembre-se de que muito pode em seus efeitos a súplica de um justo (Tiago 5.16).

Em Cristo,

Ministério Crescendo na Palavra
www.crescendonapalavra.com.br

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

HORÁRIO DE VERÃO 2014/2015

BRASÍLIA - O horário de verão deste ano começará no próximo dia 19, e irá até 22 de fevereiro. Dez estados, além do Distrito Federal, vão adiantar os relógios em uma hora.

Durante o horário de verão do ano passado, o Ministério de Minas e Energia (MME) fez uma previsão de economia de R$ 400 milhões, e foram economizados R$ 405 milhões.

A medida vale para 11 unidades da federação, das região Sul, Centro-Oeste e Sudeste: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Distrito Federal.

O horário de verão é adotado no Brasil desde 1931, com intervalos de aplicação. É o 39º ano em que ele é utilizado. Em 2012, o montante economizado pelo país com o racionamento ficou entre R$ 130 milhões e R$ 150 milhões. A redução da demanda por energia no horário de pico (entre 19h e 21h) foi de até 4,5%, e o consumo de energia caiu 0,5% durante o horário de verão.

O horário de verão começa no terceiro domingo do mês de outubro — neste ano, uma semana antes do segundo turno das eleições — , e é mantido até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte. Caso a data de término coincida com o domingo de carnaval, o prazo é prorrogado em uma semana.

FONTE: http://oglobo.globo.com/brasil/horario-de-verao-comeca-no-dia-19-de-outubro-14173778#ixzz3Fhs7OAv1

domingo, 5 de outubro de 2014

POLÍCIA FEDERAL FAZ OPERAÇÃO CONTRA FURTO DE SINAL DE TVS POR ASSINATURA

Uma investigação da Polícia Federal, no Rio Grande do Sul, revelou como equipamentos trazidos ilegalmente do Paraguai são usados, no Brasil, para furto de sinal de TVs por assinatura. Uma Pessoa foi presa. 

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura mostra que o furto de sinal alcança 4,2 milhões de residências. A pirataria prejudica o assinante, que acaba pagando mais caro pelo serviço, reduz o recolhimento de impostos e afeta a geração de empregos formais.
Um projeto de lei em discussão no Senado prevê detenção de seis meses a dois anos para quem intercepta e para quem recebe, sem autorização, o sinal de TV paga. Enquanto uma nova legislação não é aprovada, a polícia tem usado outras leis para enquadrar os criminosos.
Segundo o delegado responsável pela investigação, o preso de Porto Alegre vai responder pelo crime de descaminho, quando há entrada e saída de produtos no país sem o pagamento de impostos. O delegado faz um alerta.
“A pessoa que também utiliza esse tipo de serviço, que é um serviço irregular, ela pode cometer dois delitos: ou furto ou estelionato. E também pode ser punida”, afirma o delegado da Policia Federal Alexandre da Silveira Isbarrola.

FONTE: G1 - 05.09.2014

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

DEPUTADOS ESTADUAIS ELEITOS - RIO DE JANEIRO - 2014

Dos 70 deputados estaduais eleitos no Rio de Janeiro, 15 são do PMDB, partido do atual governador, Luiz Fernando Pezão, que irá disputar a reeleição com o candidato Marcelo Crivella (PRB). O mais votado, no entanto, foi Marcelo Freixo (PSOL), reeleito com 350.408 votos. Ao todo, 39 deputados foram reeleitos.

O segundo maior partido com representatividade na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) no próximo pleito será o PSD, que elegeu oito deputados, seguido pelo PR, com sete, e o PT, com seis.

Confira abaixo a relação dos candidatos eleitos (em negrito, os candidatos reeleitos):

Marcelo Freixo (PSOL) - 350.408
Wagner Montes (PSD) - 208.814
Flávio Bolsonaro (PP) - 160.359
Samuel Malafaia (PSD) - 140.148
Paulo Melo (PMDB) - 125.391

Nivaldo Mulim (PR) - 93.192
Fabio Silva (PMDB) - 82.168
André Corrêa (PSD) - 81.364
Jorge Picciani (PMDB) - 76.590
Cidinha Campos (PDT) - 75.492
Dionísio Lins (PP) - 75.405
Pedro Fernandes (SD) - 75.366
Tia Ju (PRB) - 74.803
Osorio (PMDB) - 70.835
Domingos Brazão (PMDB) - 70.314
Lucinha (PSDB) - 65.760
Gustavo Tutuca (PMDB) - 64.248
Rafael Picciani (PMDB) - 63.073

Carlos Macedo (PRB) - 62.088
Edson Albertassi (PMDB) - 61.549
Bebeto Tetra (SD) - 61.082

Zeidan (PT) - 60.810
Bernardo Rossi (PMDB) - 56.806
Daniele Guerreiro (PMDB) - 55.821
Waguinho (PMDB) - 53.835
Delegada Martha Rocha (PSD) - 52.698
Márcio Pacheco (PSC) - 50.344
Christino Áureo (PSD) - 50.168

Dr. Deodalto (PTN) - 48.496
Pedro Augusto (PMDB) - 48.345
André Lazaroni (PMDB) - 44.473

Benedito Alves (PMDB) - 44.381
Rosenverg Reis (PMDB) - 43.045
Thiago Pampolha (PTC) - 41.897
Luiz Paulo (PSDB) - 39.992
Carlos Minc (PT) - 39.865
Luiz Martins (PDT) - 39.309
Marcus Vinícius Neskau (PTB) - 39.192

Filipe Soares (PR) - 39.058
Tio Carlos (SD) - 38.851
Farid Abrão (PTB) - 38.342
Iranildo Campos (PSD) - 36.914
Waldeck (PT) - 36.755
Jose Luiz Nanci (PPS) - 36.356
Comte (PPS) - 36.155

Bruno Dauaire (PR) - 35.645
Marcia Jeovani (PR) - 34.870
Marcio Canella (PSL) - 34.495
Rogerio Lisboa (PR) - 34.030
Enfermeira Rejane (PCdoB) - 33.990
Jorge Felippe Neto (PSD) - 32.066
João Peixoto (PSDC) - 31.243
Andre Ceciliano (PT) - 31.207

Dr. Sadinoel (PT) - 30.504
Zaqueu (PT) - 30.304
Milton Rangel (PSD) - 28.957
Marcos Abrahao (PTdoB) - 28.777
Jair Bitencourt (PR) - 28.133
Janio Mendes (PDT) - 28.012
Renato Cozzolino (PR) - 26.697
Atila Nunes (PSL) - 25.042
Zito (PP) - 24.491
Wanderson Nogueira (PSB) - 20.073
Paulo Ramos (PSOL) - 18.732
Zé Luiz Anchite (PP) - 17.401
Graça Pereira (PRTB) - 16.876
Flávio Serafini (PSOL) - 16.117
Eliomar Coelho (PSOL) - 14.144
Marcos Miller (PHS) - 12.929
Dr. Julianelli (PSOL) - 11.805

RESULTADO DA ELEIÇÃO PARA GOVERNADOR - RIO DE JANEIRO - 2014

Governador: Pezão e Crivella vão para o 2º turno no Rio de Janeiro

A eleição para o governo do Rio de Janeiro será decidida em segundo turno. 
O novo governador do estado sairá da disputa entre Luiz Fernando de Souza Pezão (PMDB), que totalizou 40,57% (3.242.513) do total de votos, e Marcelo Crivella (PRB), que registrou 20,26% (1.619.165). 
A disputa entre Crivella e Garotinho foi apertada. 
Antonhy garotinho ficou em terceiro lugar com 19,73% (1.576.5117) dos votos apurados. 
Linderbeg Farias (PT) contabilizou 10,00% dos votos (798.897). 
Tarcisio Mota do PSOL (com 8,92% e 712.734 votos),
Dayse Oliveira do PSTU (0,42% e 33.442 votos) e 
Ney Nunes do PCB (com 0,11% e 8.950 votos).  

O eleitorado do estado tem 12.134.443 votos. 
As eleições no Rio de Janeiro tiveram o comparecimento de 9.693.862 pessoas e 2.440.581 abstenções. Os votos brancos somaram 6,12% (592.999) e os nulos 11,44% (1.108.651).

DEPUTADOS FEDERAIS ELEITOS - RIO DE JANEIRO - 2014

Confira abaixo a relação dos deputados federais eleitos pelo Rio de Janeiro:

Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Clarissa Garotinho (PR) – 335.061 votos
Eduardo Cunha (PMDB) – 232.708 votos
Chico Alencar (PSOL) – 195.964 votos
Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Pedro Paulo (PMDB) – 162.403 votos
Jean Wyllys (PSOL) – 144.770 votos
Roberto Sales (PRB) – 124.087 votos
Marco Antônio Cabral (PMDB) – 119.584 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Sóstenes Cavalcante (PSD) – 104.697 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Rosangela Gomes (PRB) – 101.686 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Índio da Costa (PSD) – 91.523 votos
Alessandro Molon (PT) - 87.003 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Glauber (PSB) – 82.236 votos
Cristiane Brasil (PTB) – 81.617 votos
Jandira Feghali (PCdoB) – 68.531 votos
Dr. João (PR) – 65.624 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Celso Pansera (PMDB) – 58.534 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveuter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Chico D’Angelo (PT) – 52.809 votos
Cabo Daciolo (PSOL) – 49.831 votos
Luiz Sergio (PT) – 48.903 votos
Alexandre Serfiotis (PSD) – 48.879 votos
Deley (PTB) – 48.874 votos
Soraya Santos (PMDB) – 48.204 votos
Benedita da Silva (PT) – 48.163 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Marcelo Matos (PDT) - 47370 votos
Fernando Jordão (PMDB) – 47.188 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
Marcos Soares (PR) - 44.440 votos
Altineu Cortes (PR) – 40.593 votos
Fabiano Horta (PT) 37.989 votos
Ezequiel Teixeira (SD) – 35.701 votos
Luiz Carlos Ramos do Chapeu (PSDC) – 33.221 votos
Alexandre Valle (PRP) – 26.526 votos

SENADOR ELEITO NO RIO DE JANEIRO - 2014

Romário (PSB) foi eleito senador pelo Rio de Janeiro. Com 100% das urnas apuradas, o ex-jogador de futebol recebeu 63,43% dos votos apurados. Em segundo lugar, ficou Cesar Maia (DEM).


Senador
+

RESULTADO DA ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE - 2014

Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) decidirão em segundo turno, no próximo dia 26, quem será o futuro presidente do Brasil. 

Com 99,99% das urnas apuradas, a petista obteve 43.267.438 votos (41,59%) no primeiro turno e o tucano, 34.897.196 (33,55%), segundo números do Tribunal  Superior Eleitoral (TSE). 

Marina Silva (PSB) recebeu 22.176.613 votos (21,32%) e ficou em terceiro lugar, mesma colocação da eleição de 2010. 

terça-feira, 2 de setembro de 2014

CALCANHAR DE AQUILES.


Calcanhar de Aquiles é uma expressão popular que significa o ponto fraco de alguém e transmite a idéia de fraqueza e vulnerabilidade. É o ponto  onde uma pessoa se sente mais frágil, não possuindo domínio suficiente para controlar uma determinada situação.

Exemplo: Era um jovem promissor na carreira que escolhera, mas, infelizmente a droga e o álcool foram o seu calcanhar de Aquiles.

Além de pessoas, o calcanhar de Aquiles também designa o ponto vulnerável de uma organização, de um projeto ou de uma tarefa a ser realizada.

Exemplo: O calcanhar de Aquiles das compras pela Internet é a demora na entrega dos produtos encomendados.

Muitas dores no calcanhar acontecem devido a uma lesão no tendão de Aquiles, o maior tendão do corpo humano. 

Exemplo: A tendinite de Aquiles é um desses exemplos e consiste em uma inflamação desse tendão.

Calcanhar de Aquiles e Mitologia Grega

 

Aquiles é um dos mais famosos heróis gregos. Filho de Tétis (deusa grega do mar) e Peleu (rei dos mirmidões), teve seu principal momento no cerco à cidade de Tróia. Participou junto com outros heróis e príncipes da Grécia de várias batalhas. Tornou-se famoso por sua bravura e força.

Conta a mitologia grega que a mãe mergulhou Aquiles, recém-nascido, nas águas do Estige (rio que dava sete voltas no inferno). Este fato tornou o filho invulnerável, salvo pelo calcanhar que não foi banhado, pois a mãe o segurava por esta parte do corpo.

Para vingar a morte de Pátroclo, seu amigo, que sucumbira às mãos de Heitor, Aquiles matou Heitor.

Após matar Heitor e arrastar o seu corpo por Tróia, Páris, irmão de Heitor trespassou uma flecha envenenada pelo calcanhar do guerreiro Aquiles e o matou.

Este fato ocorreu durante a Guerra de Tróia, que foi retrata na Ilíada de Homero.


sexta-feira, 15 de agosto de 2014

CRISTIANISMO SEM ILUSÃO


Crentes em Cristo ficam gripados, tem enxaquecas, sofrem acidentes, são traídos, tem decepções com amigos(as)...
A Salvação não nos tornam imunes a bactérias, vírus, tristeza, dor na coluna, esterilidade, infarto, AVC ou Alzheimer.
A taxa de mortalidade entre os que professam a fé em Cristo é de 100%.
Na realidade, somos nômades no deserto desta vida, carregando desajeitadamente nossa "tenda".
No entanto, não desanimamos nunca, nem perdemos nossa fé e alegria, por uma simples razão:
Nossa existência não está limitada a uns breve 70 ou 100 anos... 
Fomos projetados para uma eternidade ao lado de Deus, de Jesus Cristo, do Espírito Santo, dos anjos e de todos os salvos.
Por isso, cada dia é uma conquista, uma dádiva, um motivo de gratidão a Deus por seu amor incondicional por cada um de nós!
Quanto aos desafios da vida, sabemos que Deus está conosco! (Mateus 28:20)
Como disse John Wesley que suspirou ao final de sua vida:
"O MELHOR DE TUDO É QUE DEUS ESTÁ CONOSCO."

Que Deus nos abençoe sempre!
Rev. Ednaldo Breves

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

SALMO 116:15 - DIFERENÇA ENTRE AS TRADUÇÕES

É preciso olhar o contexto, que ajuda a determinar o sentido em que cada palavra é empregada. 
Não é possível traduzir certa palavra do original sempre pela mesma palavra em português. 
A palavra yaqar é um bom exemplo de como o contexto ajuda a determinar o sentido das palavras. 
O texto de Salmo 116.15 aparece assim na tradução de Almeida: "Preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos seus santos." 
A NTLH traduz assim: "O SENHOR Deus sente pesar quando vê morrerem os que são fiéis a ele." 
O adjetivo yaqar é aplicado, por exemplo, a pedras preciosas, e no Salmo 36.7 é fácil entender-se o que o salmista diz: "Como é precioso o seu amor!" 
Mas no contexto do Salmo 116, fica esquisito pensar-se que o salmista esteja afirmando que a morte de um dos adoradores do SENHOR seja algo que alegre ou agrade a Deus. 
Isso porque no contexto próximo (versículos 3-4,8-9) o salmista declara ter sido libertado do perigo da morte e agora anda, agradecido, no mundo dos vivos. 
O que o salmista diz é que o SENHOR não fica alegre quando um dos seus fiéis morre; ele fica triste
E fica triste porque, quando um desses fiéis morre, como pensava o povo do Antigo Testamento, vai parar no mundo dos mortos, um buraco imenso e escuro, onde reina silêncio absoluto. 
É um adorador a menos para o SENHOR, porque, como diz o Salmo 6.5 (contexto remoto): "pois no mundo dos mortos não és lembrado, e lá ninguém pode te louvar." 
No Salmo 116, portanto, yaqar quer dizer "custoso". 
A morte de um dos fiéis é "custosa" para Deus. 
Algumas Bíblias traduzem esse versículo exatamente assim: "Custa ao Senhor ver morrer um dos seus fiéis." 
A perspectiva do Novo Testamento sobre a morte é diferente. 
Mas o Antigo Testamento não pode ser traduzido pela ótica do Novo Testamento. 
Embora o Antigo Testamento faça parte do cânon da nossa Bíblia, deve ser traduzido como Escritura hebraica ou judaica. 
É preciso dar o sentido que a mensagem teve no tempo em que foi transmitida e como foi entendida pelos leitores daquele tempo. 
Isso inclui, naturalmente, preceitos éticos e conceitos teológicos considerados pré-cristãos.

FONTE: www.sbb.org.com

sábado, 2 de agosto de 2014

BODAS DO CORDEIROS

Pergunta: "O que é a ceia das bodas do Cordeiro?"

Resposta:Em sua visão em Apocalipse 19:7-10, João viu e ouviu as multidões celestiais louvando a Deus porque a festa das bodas do Cordeiro - literalmente a "ceia das bodas" - estava prestes a começar. O conceito da ceia das bodas é mais bem compreendido à luz dos costumes de casamento no tempo de Cristo.

Esses costumes de casamento tinham três partes principais. Primeiro, um contrato de casamento era assinado pelos pais da noiva e do noivo, e os pais da noiva pagavam um dote ao noivo ou seus pais. Esse passo dava início ao período de noivado. José e Maria estavam nesse período quando ela engravidou do Espírito Santo (Mateus 1:18, Lucas 2:5).

O segundo passo no processo geralmente ocorria um ano depois, quando o noivo, acompanhado por seus amigos, ia à casa da noiva à meia-noite, criando um desfile com tochas pelas ruas. A noiva sabia de antemão que isso ia acontecer, assim se preparando com suas servas, e todos participariam do desfile e iam à casa do noivo. Este costume é a base da parábola das dez virgens em Mateus 25:1-13. A terceira fase era a ceia das bodas em si, a qual podia durar dias, assim como ilustrada pelo casamento em Caná em João 2:1-2.

O que a visão de João em Apocalipse retrata é a festa das bodas do Cordeiro (Jesus Cristo) e Sua noiva (a Igreja) em sua terceira fase. A implicação é que as duas primeiras fases já ocorreram. A primeira fase foi concluída na terra quando cada crente colocou a sua fé em Cristo como Salvador. O dote pago aos Pais do Noivo (Deus Pai) seria o sangue de Cristo derramado a favor da Noiva. A Igreja na terra hoje, então, é a "noiva" de Cristo e, como as virgens prudentes da parábola, todos os crentes devem estar observando e esperando o aparecimento do Noivo (a Segunda Vinda). A segunda fase simboliza o Arrebatamento da igreja, quando Cristo vier para reivindicar a Sua noiva e levá-la para a casa do Pai. A ceia das bodas então segue como o terceiro e último passo.

Não só a Igreja vai participar da festa de casamento como a noiva de Cristo, mas outras pessoas também. Essas "outras pessoas" incluem os santos do Antigo Testamento que serão ressuscitados na Segunda Vinda, bem como os mortos martirizados da Tribulação. Assim como o anjo disse a João para escrever: "Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. Disse-me ainda: Estas são as verdadeiras palavras de Deus" (Apocalipse 19:9). A ceia das bodas do Cordeiro é uma celebração gloriosa de todos os que estão em Cristo!

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/ceia-bodas-Cordeiro.html#ixzz39IeFHHd4

terça-feira, 29 de julho de 2014

UMA GUERRA NUNCA É SANTA!

Ricardo Lengruber Lobosco
 O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes bem antigas. Entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, uma migração em massa de judeus de vários países para a Palestina provocou uma mudança na demografia local. Majoritariamente árabe, a região - que até 1917 pertencia ao Império Otomano e depois, até 1948, foi um protetorado britânico - passou a ter uma população judaica cada vez maior.
Em 1947, a ONU pôs em prática um plano de divisão do território em duas partes: uma para os judeus e outra para os árabes. A insatisfação em torno do mapa definido pela ONU gerou uma guerra civil entre os dois povos.
Um dos principais pontos de discordância era a existência de projetos nacionalistas diferentes. Discordavam sobre o que seria uma Palestina independente: uma Palestina árabe ou um Israel judaico? São projetos nacionais que disputam o mesmo território, que desejam criar um tipo de comunidade política em que o outro projeto não está incluído.
Gaza e Cisjordânia se mantiveram sob ocupação estrangeira árabe até 1967, quando a Guerra dos Seis Dias, entre Israel e as nações vizinhas, resultou na ocupação israelense da Faixa de Gaza e da Cisjordânia (incluindo a parte oriental de Jerusalém).
A partir daí, Israel assumiu uma política de colonização de Gaza e da Cisjordânia com judeus, por meio de assentamentos. Por vários anos, a ONU considerou a ocupação dos territórios palestinos ilegal e determinou que Israel retornasse às fronteiras pré-1967, o que tem sido ignorado pelo governo israelense. Essa guerra (de 1967) é o núcleo da problemática mais recente. É o empecilho da solução de dois Estados [Israel e Palestina].
Apenas em 2005, Israel decidiu retirar seus colonos e militares da Faixa de Gaza, entregando sua administração à Autoridade Nacional Palestina (ANP). Apesar disso, Israel continuou a controlar as fronteiras e o acesso marítimo a Gaza.
Na Cisjordânia, pouco mudou já que a política de assentamentos judaicos e a ocupação militar do território continuaram. Ainda hoje, grande parte desse território palestino tem sua administração civil e militar concentrada nas mãos de Israel.
Apesar da devolução de Gaza aos palestinos, o território passou a ser o principal foco de problema do conflito israelense-palestino, já que, em 2006, o Hamas, movimento fundamentalista islâmico, venceu as eleições parlamentares palestinas. Em seguida, o Hamas rompeu com o Fatah, organização política e militar palestina, tomando o controle de Gaza, enquanto seu rival político mantinha o controle sobre a Cisjordânia.
Visto como um grupo terrorista por Israel, pelos EUA e por países europeus, o Hamas sofreu uma série de sanções por parte desses países. O governo israelense ampliou a vigilância sobre Gaza, aumentando seu controle sobre as fronteiras e restringindo a circulação de produtos e pessoas entre os dois territórios. Desde então, houve uma série de confrontos abertos entre as duas partes: o governo israelense e o Hamas.
Além dos confrontos abertos que resultaram em centenas de mortes (na maioria, de palestinos), a relação entre israelenses e palestinos nas últimas décadas tem sido marcada por atentados, conflitos entre militares israelenses e civis palestinos, intifadas (revoltas populares) e tentativas frustradas de acordos de paz.
Entre os principais pontos de desacordo estão: 1) a divisão de Jerusalém, 2) a retirada dos colonos israelenses de terras palestinas, 3) o retorno de refugiados das guerras árabe-israelenses a suas antigas terras e 4) o reconhecimento da Palestina como Estado independente.
Nos últimos dias, tem-se acompanhado a intensificação do conflito na Faixa de Gaza. Até o momento, mais de 260 pessoas morreram e 2 mil ficaram feridas na sequência dos ataques iniciados em julho. A nova espiral de violência foi desencadeada após o sequestro e homicídio, em junho, de três jovens judeus na Cisjordânia (um ataque que Israel atribuiu ao Hamas, grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza) seguido da morte de um jovem palestino queimado em Jerusalém por extremistas judeus. A partir daí, tiveram início os lançamentos de foguetes do Hamas e os bombardeios de Israel.
O linguista judeu, radicado nos EUA, Noam Chomsky ajuda a compreender a dor do momento: "Um bom retrato está disponível num relatório da UNRWA (a agência da ONU para refugiados palestinos). As crianças palestinas em Gaza sofrem imensamente. Uma vasta proporção é afetada pelo regime de desnutrição imposto pelo bloqueio israelense. A prevalência de anemia entre menores de dois anos é de 72,8%; os índices registrados de síndrome consuptiva, nanismo e subpeso são de 34,3%, 31,4% e 31,45%, respectivamente. E estão piorando. Quando Israel está em fase de 'bom comportamento', mais de duas crianças palestinas são mortas por semana – um padrão que se repete há 14 anos. As causas de fundo são a ocupação criminosa e os programas para reduzir a vida palestina a mera sobrevivência em Gaza. Enquanto isso, na Cisjordânia os palestinos são confinados em regiões inviáveis e Israel tomas as terras que quer, em completa violação do direito internacional e de resoluções explícitas do Conselho de Segurança da ONU – para não falar de decência."
O exército israelense, o quarto maior do mundo, mas o mais moderno e sofisticado do todos, sabe a quem mata. Não mata por engano. Mata por horror. As vítimas civis são chamadas de "danos colaterais". Em Gaza, de cada dez “danos colaterais”, três são crianças. E somam, aos milhares, os mutilados, vítimas da tecnologia do esquartejamento humano, que a indústria militar está ensaiando com êxito nesta operação de limpeza étnica.
Não há inocentes em nenhum dos lados. De Israel, um governo reacionário que entende como sua a terra e exclusivamente seu o direito, sem falar numa população que apoia ou cala cinicamente perante o terror perpetrado por seu governo; da Palestina, uma liderança extremista que tem como arma o terrorismo clássico onde gente simples vira moeda de troca sem muito valor, com muito sangue e horror.
Teologicamente, há quem pense em Israel como o legítimo filho da promessa; e nos Palestinos como bastardos que não têm os direitos a que hoje reclamam. Isso é equivocado. Ler a Bíblia sob essa ótica é reduzi-la e fazê-la dizer para o mundo contemporâneo verdades que estão circunscritas a um outro tempo. Anacronismo. A perenidade da Bíblia está na sua capacidade de nos revelar o caráter de Deus: partidário dos que sofrem; solidário com os que morrem.
E, nesse pormenor, convém ler a história de Hagar (e seu filho bastardo!) e descobrir que foi Deus quem foi salvá-la da morte no deserto, depois de expulsa por Sara e Abrão (os pais legítimos!). Convém ler as histórias do Egito opressor, de onde Deus fizera libertar os israelitas; mas é preciso não se esquecer do mesmo Egito que foi refúgio para o pequeno Jesus e sua família quando Herodes os ameaçava de morte.
Não há lugares, povos e pessoas absolutas na Bíblia. Há, isso sim, a opção preferencial de Deus pelas vítimas que sofrem. Não importa seus nomes ou "de que lado estejam". Se há vítimas, Deus está com elas. Sofre com elas.
Eu creio assim: se hoje há um rosto para Deus no oriente médio, esse rosto é árabe-palestino, porque é aí que está o sofrimento. Mas não apenas aí.
Antes de sermos "descendentes" do povo de Deus (Israel), somos discípulos de Jesus (que sofreu numa cruz como as vítimas desse mundo de terror).
Como cristãos que ousamos acreditar num mundo de paz, creio devamos nos unir em torno de ideias de humanização desse nosso tempo. Um clamor - politicamente concreto junto a governos - pelo repúdio ao expansionismo violento e violador do direitos humanos por parte de Israel e do Hamas talvez seja um bom começo. Fato é que não há lado com razão; há pessoas morrendo inutilmente. Isso precisa de um basta.
Não creio que Deus esteja desse ou daquele lado; apenas chora cada criança que sofre. Está na cruz outra vez.